O avião do tio da senadora Damares Alves onde a droga foi apreendida e a droga encontrada na aeronave, sobre o estofado — Foto: Divulgação/PF
Nenhuma polícia no Brasil combate o tráfico de
ouro,
de diamantes,
de pedras preciosas,
de nióbio,
de minérios.
No Brasil não existem tráfico humano, tráfico de órgãos, quando mais de 200 mil pessoas desapareceram entre 2019 e 2021, de acordo com um levantamento inédito do Fórum Brasileiro de Segurança Pública - 112 mil pessoas foram encontradas neste período. Em média, são 183 desaparecidos por dia.
O tráfico de moedas aconteceu no Banco do Estado do Paraná -Banestado. O juiz Sérgio Moro pescou os peixinhos, e o governo vendeu o banco por alguns trocados, e nunca mais se prendeu um doleiro, um traficante de moedas. Nunca mais.
O combate ao tráfico de drogas uma guerra travada lá no morro, na periferia, nas chacinas do racismo ambiental. Apesar de uma investigação da Polícia Federal apontar que a droga encontrada em um avião pertencente 'a Igreja do Evangelho Quadrancular do Pará — liderada pelo ex-deputado federal e pastor Josué Bengtson, tio da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) — está avaliada em mais de R$ 4 milhões. O milagre da apreensão realizou-se em um hangar particular no Aeroporto de Belém, em junho de 2023, quando foram localizados dentro da aeronave 290kg de skunk, um tipo mais concentrado e valioso de maconha.
Renato Cardoso e Edir Macedo caluniosos processados
247 -Manuela D'Ávila entrou com uma ação judicial contra a Record e a Igreja Universal do Reino de Deus por causa da publicação de uma notícia falsa. Uma espécie de reportagem, exibida no programa religioso Entrelinhas, afirmou que Manuela havia apoiado um projeto para legalizar o casamento entre pais e filhos. Além de retratação pública, ela pede indenização de R$ 12 mil por danos morais. Que é uma importância muito pequena, diante da riqueza da igreja e riqueza pessoal dos criminosos, e das consequências danosas do boato espalhado para os candidatos do PT, principalmente no Rio Grande do Sul, a deputado estudual, deputado federal, senador, governador e presidente da República. As informações são doportalNotícias da TV.
A reportagem teve acesso com exclusividade à ação, que tramita na comarca de Porto Alegre do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul). Em 31 de maio, Renato Cardoso, genro de Edir Macedo e apresentador de programas religiosos na Record, convidou outros pastores para comentar a estratégia de campanha presidencial --que nem havia começado oficialmente.
Além de afirmar que Lula teria contratado pastores evangélicos para orientar seu discurso, mentiosa, safada e caluniosamente, o programa informou que a esquerda e o PT apoiavam um projeto de lei chamado "legalização do incesto". Manuela D'Ávila aparece na foto usada para ilustrar a notícia falsa.
em utilizar o broche da Campanha nacional Faça Bonito, de combate à violência sexual infantil, durante o debate na Band. A diferença de quem se preocupa com a infância e está realmente comprometido com a proteção de nossas crianças.
Roberto Requião
@requiaooficial
Isto é mais importante!
247 -A deputada federal Maria do Rosário (PT- RS), junto com movimentos de defesa dos direitos da criança e do adolescente, concede entrevista coletiva nesta terça-feira (18), às 11h30, para anunciar um pedido de apuração ao Ministério Público Federal sobre a possível prevaricação de Jair Bolsonaro (PL) no caso dafrase "pintou um clima".
Na última sexta-feira (14), Bolsonaro afirmou ter encontrado em uma comunidade na periferia do Distrito Federal meninas de 14 ou 15 anos,"bonitas", "arrumadinhas", com as quais teria 'pintado um clima'. Segundo o chefe do governo federal,as jovens venezuelanas faziam programa sexual.Bolsonaro não teria tomado nenhuma atitude em relação ao fato.
A representação ao MPF é de autoria de Maria do Rosário em conjunto com o deputado Distrital Fábio Félix (Psol-DF).
A ação, além de pedir ao MPF que apure se Bolsonaro cometeu crime de prevaricação, pede ainda que o órgão averigue se a segurança e o bem-estar das menores venezuelanas, no caso citado por Bolsonaro, estão garantidos.
A declaração de Jair Bolsonaro, em sua live de ontem, viralizou na Internet. Neste momento, “pintou um clima“.
“Bolsonaro pervertido” e “Bolsonaro pedófilo” estão nos trending tops do Twitter, por causa da declaração, em vídeo ao final do post.
Eu parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas menininhas, três, quatro, bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas num sábado numa comunidade. E vi que eram meio parecidas. Pintou um clima, voltei. ‘Posso entrar na sua casa?’ Entrei.
Tinham umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando. Todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas de 14, 15 anos se arrumando no sábado para que? Ganhar a vida. Você quer isso para a sua filha que está nos ouvindo agora?”
O “pintou um clima”, algo dito por ele próprio, é também uma “insinuação” de que Bolsonaro estava movido por “interesse sociológico” ao voltar de moto na casa da meninas? Ele por acaso acionou o Ministério da Família de Damares Alves para averiguar um possível caso de prostituição infantil? Não há qualquer menção a isso em sua fala.
Se o amigo leitor estiver passeando e encontrar “umas menininhas, três, quatro, bonitas, de 14, 15 anos, arrumadinhas num sábado numa comunidade” vai “pintar um clima” e você vai lá na casa delas, pedir para entrar?
Sua companheira vai acreditar se você contar que foi lá apenas por “curiosidade”, como daquela vez em que você foi chamado a assistir um índio sendo cozido – carne que você comeria “sem problema nenhum” – e que só não aconteceu porque seus amigos não quiseram ir?
Tarados como este senhor, que querem sexo com adolescentes há muitos. Também há, infelizmente, usam isso para tentar se mostrar machos, imbrocháveis.
Mas um cidadão destes proclamar-se emissário de Deus no Brasil e pretender, em nome disso, ser presidente da República, é algo que só a irracionalidade reinante no Brasil torna possível.
Será que a nossa imprensa “limpinha e cheirosa” acha que fazer o que ela não faz, chamando a atenção para o tipo de apetites que tem Jair é “baixaria”?
E os homens e mulheres que votam Bolsonaro “em nome de Deus” vão passar pano dizendo que o “clima” era o de converter aquelas probrezinhas?
Transcreve 247: A ministra Damares Alves quebrou o silêncio e produziu mais uma coletânea de frases risíveis. O perfil "Partido Jairmearrependi" tuitou: "Saindo de sua pausa na carreira, Damares volta a falar besteira ao afirmar que nenhum jovem de direita lhe ofereceu cigarro de maconha e nenhuma meninA enfiou crucifixo na vagina. A ênfase no menina nos fez concluir que os meninOs tiveram a ousadia."
[Nas estórias de sexo de Damares, as personas sempre são meninas, inclusive bebês]
Damares Alves fala de relações sexuais com crianças diante de público infantil
Damares Alves (Republicanos) disse em uma Assembleia de Deus em Goiânia, que o atual governo resgatou crianças vitimas de trafico humano
por Jamildo Melo/Jornal do Commercio
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A ex-ministra do governo Bolsonaro e senadora eleita pelo Distrito Federal, Damares Alves (Republicanos), disse em uma Assembleia de Deus em Goiânia, que o atual governo supostamente resgatou crianças vitimas de trafico humano.
Damares detalhou o caso, afirmando ter imagens que comprovam o estado em que as crianças chegavam do resgate. "Nós temos imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (...) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal", disse.
A plateia para qual a ex-ministra falou estava repleta de crianças.
A deputada estadual, Elika Takimoto (PT-RJ), criticou através de suas redes sociais a ação de Damares Alves, afirmando que a atitude da senadora eleita se configura como crime.
Damares que é CONTRA educação sexual em escolas falou em um (aparente) culto que são arrancados dentes de crianças para elas fazerem sexo oral sem morder e que criança é obrigada a comer comida pastosa para fazer sexo anal. Tinha CRIANÇAS na plateia. Isso é crime, senadora!
[Por falar em tráfico humano, Damares foi acusada de sequestrar uma criança indígena, de 6 anos, coincidentemente para tratar dos dentes. Esta criança, hoje adulta, jamais foi adotada por Damares.
As relações de Damares com essa indígena deveriam ser investigadas sim. É uma "filha de criação" escrava doméstica? ]
Deputada defende Damares, ataca Xuxa e relembra filme polêmico
Após oferecer aos seguidores versão completa de filme da década de 1980 gravado por Xuxa, deputada distrital Júlia Lucy apagou comentário
A deputada distrital Júlia Lucy (União Brasil) usou o perfil pessoal do Instagram, nessa quarta-feira (12/10), para criticar a apresentadora Xuxa Meneghel. Por meio de um abaixo-assinado, a apresentadora pede a cassação de Damares Alves (Republicanos), ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) e recém-eleita senadora pelo Distrito Federal.
Na publicação, a deputada recorda um filme gravado por Xuxa na década de 1980. No longa-metragem, em que interpreta uma prostituta de 16 anos, a apresentadora aparece em uma cena de nudez com um ator de 12 anos. À época, Xuxa tinha 18.
“Agora, a ‘rainha dos baixinhos’ tenta criar uma onda contra a nossa senadora Damares Alves porque se pronunciou quanto ao abuso sexual das crianças da Ilha de Marajó. Faz sentido pra vc?”, questiona a deputada distrital, que incluiu a hashtag “xuxahipocrita” no post.
Em seguida, Júlia Lucy escreveu que poderia compartilhar a íntegra do vídeo com quem enviasse mensagens a ela no privado. No entanto, usuários do Instagram criticaram a postura da deputada. “@julialucydf armazenar e compartilhar conteúdo pornográfico é crime”, escreveu uma seguidora. “Estou sem acreditar”, comentou outra pessoa.
Após a repercussão, a parlamentar excluiu o comentário da publicação. Questionada peloMetrópolessobre o caso, Júlia Lucy afirmou que “pensando em evitar a propagação desse tipo de conteúdo”, decidiu apagar a mensagem “para não incentivar essa prática nefasta”.
Veja a publicação:
[Julia Lucy exagera ao classificar o filme de pornô. Eu assisti o filme no lançamento e não fiquei com tesão. Parece que o filme deixa Lucy excitada para ela guardar. O filme é de 1982.
A masturbação com crucifíxo é cena de outro filme que deve ter tocado a libido de Damares]
Mulheres denunciam “loucura” de Damares como método: crucifixo na vagina a serviço do fascismo
Damares é uma atormentada pelo q sofreu, tem alucinações, persegue, oprime, estigmatiza, delira; nos exemplos q dá, as fantasias eróticas, sádicas e cruéis pontificam, c/o uma orgia de suplícios sexo-religiosos só concebidos por uma mente insana. Marcia Denser, escritora, no twitter.
Eu na minha vida JAMAIS soube de uma menina enfiando um crucifixo na vagina. As fantasias sexuais da ministra Damares são porcas demais. Eu não deixaria uma filha minha perto dessa gente. Cynara Menezes, jornalista.
O discurso de Damares Alves é um astucioso exemplo de tecnologia política que usa “sexo” como fator de mistificação. Na perversa Sexologia Política do choque, sexo é arma. Sexo passou a ser tecnologia do poder obscurantista contra o Gênero como fator de esclarecimento. Marcia Tiburi, filósofa.
Damares não é louca muito pelo contrario. É uma mulher extremamente fria, perigosa , capaz de qualquer coisa para alcançar seus objetivos. Usa a fé das pessoas para convencê-las de suas ideias conservadores e sem ética. Uma sociopata. Biazita Gomes, professora de Filosofia.
Damares Alves: “Estou há quase 24 horas com este público, a maioria jovem, e ninguém me ofereceu um cigarro de maconha e nenhuma menina enfiou um crucifixo na vagina”, ela só esqueceu que essa galera não curte maconha por preferir cocaína, a parte do crucifixo é loucura mesmo. Patrícia Lélis.
A tensão sexual é um dos pilares de uma técnica para obter e manter poder chamada fascismo. Ao dizer que a esquerda introduz crucifixos em vaginas, Damares ensina seu público a temer e a odiar o “outro lado”. Meteoro BR.
Cena de masturbação com crucifixo causou escândalo no Festival de Veneza
A comunidade católica está indignada com uma cena do filme do irreverente cineasta Ulrich Seidl, “Paradise: Faith”, apresentado no 69 edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza.
O escândalo no Festival de Veneza veio três dias após a exibição do filme “Paradise: Faith” (‘ Paraíso: Fé ‘) de Ulrich Seidl, um filme que concorre pelo Leão de Ouro, juntamente com 17 outros filmes.
A cena em que Anna Maria, uma devota católica, chega a se masturbar com um crucifixo, que ela pega na parede de seu quarto, o carícias, beija com grande intensidade , até que finalmente ela se masturba com o objeto sagrado, já foi qualificado como um dos mais provocantes do cinema contemporâneo.
“A protagonista não entende que a adoração cega por Cristo torna-se um ser desumano, incapaz de sentir amor e comunicar a virtude mais importante cristã: amar o próximo”, disse o diretor.
O filme conta a história de uma mulher totalmente dedicada ao catolicismo, que decide ir de porta em porta em toda Veneza para tentar convencer as pessoas a aderir cristianismo.
A Película de Seidl, segundo os especialistas em cinema, denuncia com uma linguagem irônica o fanatismo religioso, no entanto para alguns católicos, é uma ofensa gratuita contra a comunidade religiosa na Itália, que é um dos países mais católicos do mundo.
O advogado Pietro Guerini, que dirige uma associação de radical católica na Itália, entrou com uma ação contra o diretor do filme, Seidl, a atriz Maria Hofstätter e contra os seus produtores e organizadores da edição 69 do Festival de Cinema de Veneza.
Todos eles “por meio de uma manifestação de uma das cenas blasfemas e ultrajante”, que violou os artigos 403 e 404 do Código Penal da Republica Italiana (“crimes a uma confissão religiosa por degrinir as pessoas e através do desprezo”), diz a ação judicial.
Enquanto isso, Seidl afirmou que não vai pedir desculpas aos católicos. “Eu não tenho nenhuma razão para pedir perdão. Ao invés disso, eu estou feliz. Se por alguma cena mostrada no meu filme é um tabu, isso não significa que não tenho o direito de incluir esta cena no filme”, disse o diretor do polêmico filme, em entrevista, publicada na terça-feira ao jornal ‘The Hollywood Reporter’.
Filme com cena de masturbação com crucifixo causa polêmica em Veneza
O irreverente filme do austríaco Ulrich Seidl, "Paradise faith", que compete pelo Leão de Ouro na Mostra de Veneza, junto com outros 17 filmes, escandalizou nesta sexta-feira (31) com uma cena de sexo com um crucifixo.
"Faith provoca escândalo", afirma o jornal italiano "Coriere della Sera" ao resenhar o filme decididamente anticlerical, protagonizado por uma fervorosa católica que se flagela, usa o cilício, caminha pela casa de joelhos, impreca os pecadores e chega a se masturbar com um crucifixo.
A cena, na qual a católica Anna Maria, uma auxiliar de raio-x, lentamente tira o crucifixo da parede de seu quarto, o acaricia, o beija, torna a beijá-lo cada vez mais intensamente, até que finalmente se masturba com ele sob as cobertas, é certamente uma das mais impressionantes do cinema contemporâneo.
O filme, uma história de excessos místicos na qual inclusive a fotografia do papa Bento XVI é difamada, arrancou risos e foi aplaudido durante a primeira projeção à imprensa especializada e provavelmente gerará reações na Itália, um dos países mais católicos do planeta, e no Vaticano.
Para Anna Maria, o caminho que a levará ao paraíso reside em Jesus, e por isso decide percorrer toda a cidade de Viena com uma imagem da Virgem Maria de cerca de quarenta centímetros nas mãos batendo de porta em porta para convencer as pessoas a se unirem ao cristianismo.
O retorno inesperado após anos de ausência de seu marido, um muçulmano egípcio prostrado em uma cadeira de rodas, termina por reforçar sua fé. "A protagonista não entende que a adoração cega pro Cristo a converte em um ser inumano, incapaz de sentir amor e de comunicar a mais importante virtude cristã: amar ao próximo", comentou o diretor.
O filme, que faz parte da trilogia Paradise (os outros dois são "Paradise: love" e "Paradise: hope"), do diretor Seidl, produzido por França, Áustria e Alemanha, denuncia com uma linguagem irônica o fanatismo religioso.
"Somos as tropas de assalto da Igreja" é o lema da comunidade religiosa a qual a protagonista pertence, que encarna a paixão tanto espiritual quanto carnal por Cristo.
O diretor, renomado documentarista, premiado em 2001 em Veneza por seu primeiro longa-metragem "Hundstage", disse ter se inspirado nas peregrinações religiosas para convencer adeptos. "Ela é uma mulher decepcionada com o amor, com os homens e frustrada sexualmente. Sente um vazio interior", explicou.
247 -A professora e filósofa Marcia Tiburi cobrou pelo Twitter na manhã desta terça-feira (11) a cassação da ex-ministra e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) pela denúncia de um suposto esquema de exploração e tráfico de crianças no Pará, caso em que nada teria feito para impedir os abusos contra os menores.
"Conivência com o crime de pedofilia é parte do crime. A cassação da criminosa tem que acontecer antes mesmo dela assumir o cargo de senadora. STF e Ministério público vão ser coniventes?", indagou.
Pelas redes, a professora Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton condenaram a declaração de Damares e apontaram omissão: "por que não denunciou e as protegeu?"
247 -Pelas redes sociais, internautas tem cobrado que a ex-ministra de Jair Bolsonaro (PL) Damares Alves (Republicanos) seja investigada após denunciar em uma igreja um suposto esquema de exploração e tráfico de crianças na Ilha de Marajó, no Pará. A professora de Direito Debora Diniz e a deputada federal eleita Erika Hilton (Psol-SP) endossaram as cobranças.
Com as informações em mãos, a ministra e o governo nada fizeram para denunciar e proteger as crianças vítimas de abusos, apontam os comentários nas redes.
Brasília uma cidade enferma. Elegeu uma mentirosa, sexualmente doente. Temas preferidos de seus discursos: estupro, incesto, práticas sexuais com crianças e adolescentes. Ministra dos Direitos Humanos, da Família, da Mulher, da Criança, do Adolescente, Damares Alves nada fez.
Veja neste post reportagem: Vítimas de exploração sexual, crianças com a infância negada falam com Cabrini. As fantasias eróticas de Damares escondem a brutal realidade: o Brasil possui 500 mil crianças prostitutas infantis.
Seus brinquedos são substituídos por drogas e armas. A fantasia dá lugar a um mundo de crimes e violência, onde a infância é negada. Vítimas de exploração sexual, crianças revelam uma realidade obscura no Brasil. De grandes metrópoles, ao litoral do Nordeste e estradas do país. Inclusive a presença de estrangeiros, atraídos pelo turismo sexual, a promessa de sexo fácil e impunidade.
A danação é que Damares esquece que as crianças e adolescentes são vítimas, são escravas sexuais.
Os cafetões, os proprietários de prostíbulos oferecem drogas para entorpecer o corpo das crianças, a dor das penetrações na estreita vagina e dos sangramentos no ânus.
Para Damares: “Tem abuso que é prazeroso para a criança porque o pedófilo sabe como tocar. O abusador sabe onde tocar, e às vezes desperta prazer. O nosso corpo foi feito para o prazer".
ela inventa um monte de sujeira que só pode sair de uma mente doentia. metade dos vídeos desse post onde denunciei as perversões de damares em 2019 eles já tiraram do ar
Damares conseguiu superar os grandes clássicos da literatura erótica em termos de perversões. Em menos de dois meses, o catálogo da ministra já reúne as mais doentias teorias sobre sexo já vistas. De onde é que eles tiram estas coisas? Freud explica. Leia mais aqui
Ricardo Caco Garcia Oliveira
"Tem que ser investigada": Damares é cobrada por omissão em suposto caso de "crianças que têm dentes arrancados para sexo oral"
Solange LulaLulaa Sem medo de ser feliz!Lu
@SolangeFerrer
alo @STF_oficial@gilmarmendes@alexandre isso é muito serio voces precisam tomar conhecimento do esta mulher fala, se for verdade precisa ser apurado e se for mentira ela precisa ser punida por isso, é muito serio, isso causa terror
Acontece na terra do presidente da Câmara dos Deputador, Arthur Lira, que indicou mais de 300 milhões do orçamento secreto:
Desde 1998, o magistrado Luiz Beethoven Giffoni Ferreira já processou ao menos dois profissionais de comunicação – os apresentadores José Luiz Datena e Ratinho – e quatro veículos – IstoÉ, Record, Folha de S.Paulo e Jornal de Jundiaí. Os processos se devem aum mesmo caso: reportagens sobre um grupo de mães de Jundiaí, no interior de São Paulo, que acusavam o magistrado de facilitar adoções por casais estrangeiros.
À época, Ferreira era juiz titular da Vara da Infância e da Juventude da cidade e foi alvo daCPI do Judiciário, realizada em 1999. A investigação do Senado concluiu que havia indícios de irregularidades cometidas pelo magistrado, suspeito de mandar crianças para o exterior sem cumprir as regras definidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
Várias decisões de Ferreira nos processos de adoção foram suspensas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, ele foi transferido de Jundiaí para a capital e ao menosseis crianças voltaram para suas famíliasde origem. Contudo, o juiz nunca foi punido. Ao contrário, subiu na carreira eé desembargador desde 2012.
Nos processos, Ferreira reclamou aos colegas por ter sido ofendido e tido a honra maculada pela repercussão do caso na imprensa. Os julgadores de pronto concordaram que a imagem do magistrado foi exposta indevidamente. As indenizações determinadas tanto pelo Judiciário paulista quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ, variam entre R$ 60 mil e R$ 300 mil. Como boa parte dessas ações ainda não tiveram desfecho, os valores somados de todas as causas, incluindo juros e multas, poderão ser milionários.
Após acusar inocente de crime, Globo foi condenada em R$ 50 mil. Já a IstoÉ foi condenada a pagar R$ 300 mil a juiz por denunciar irregularidades em processos.
Em primeira instância, o Judiciário paulista calculou em R$ 800 mil a honra do colega juiz no processo movido por Ferreira contra a IstoÉ, em decisão de 2010. O valor foi reduzido para apenas R$ 15 mil na segunda instância, mas, quando o caso chegou ao STJ, o tribunal julgou que essa quantia era irrisória. Considerando a intensidade do dano provocado, o nível sócio-econômico do magistrado e o porte econômico da IstoÉ, a corte determinou, por fim, uma indenização de R$ 300 mil.
Para efeitos de comparação, em abril de 2021, a TV Globo foicondenada a indenizarum homem que teve uma foto sua divulgada no Jornal Hoje como suspeito de um crime que nunca cometeu. A reportagem o acusava de aliciar uma adolescente de 13 anos. Após ser comprovado que ele não tinha nada a ver com o caso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro mandou a gigante da comunicação pagar R$ 50 mil como indenização por danos morais. O valor foi mantido pelo STJ, a quem a defesa da Globo recorreu. É uma quantia seis vezes menor do que a paga ao desembargador Ferreira, num caso que envolveu uma pessoa comprovadamente inocente. A ministra Maria Isabel Gallotti disseem seu votoque o valor estava “dentro dos padrões da razoabilidade e proporcionalidade, não se mostrando desproporcional à lesão”.
Sem o porte econômico da IstoÉ, o Jornal de Jundiaí, publicação do interior de São Paulo com tiragem de cerca de 18 mil exemplares diários, também descobriu quanto custava expor a má atuação de um juiz. O veículo teve que pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais, porque descreveu como “desastrosa” a atuação de Ferreira na Vara da Infância da cidade. E essa foi a penarecalculadapelo STJ. Na primeira instância, os colegas do juiz haviam determinado indenização em R$ 255 mil. Mas, dessa vez, o STJ julgou a quantia desproporcional à gravidade da ofensa e à condição econômica do jornal e a reduziu para R$100 mil.
Em 2011, foi a vez do apresentador Datenaperder um processocontra Ferreira. No STJ, ele foi condenado a pagar R$ 60 mil de indenização por comentários feitos em seu programa, à época na TV Record, sobre o caso das adoções irregulares. Para o desembargador Claudio Godoy, que julgou a ação, o apresentador imputou um crime ao magistrado ao dizer que “isso parece um caso claro de tráfico de menores” e que “crianças foram praticamente contrabandeadas para fora do País”.
O magistrado Ferreira, porém, não contou com a mesma benevolência quando processou por dano moral um colega de toga, o desembargador Enio Santarelli Zuliani. Ferreira havia sido denunciado à corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo porsuspeitas de favorecer empresas em processo de falência e não gostou do “excesso de linguagem” de Zuliani no voto favorável à investigação. O ministro do STJ Marco Buzzi, no entanto, decidiu que“o inconformismo não merece abrigo”enegou o direito à indenização. Já o processo administrativo contra Ferreira foi arquivado no Judiciário estadual e no Conselho Nacional de Justiça, o CNJ.
O magistrado foi procurado por meio da assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, que não respondeu aos questionamentos feitos. [Continua]
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Mas de 60 anos de jornalismo. Criei vários vocábulos, termos, palavras. Talvez assédio judicial, terrorismo judicial
Rigor das leis brasileiras segue padrão mundial de enfrentamento ao tráfico de pessoas. País aumentou penas e tipos de crimes em legislação nacional aprovada em 2016
Por Luiza Nagib Eluf /ConJur
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Desde o tempo da escravidão, no Brasil vem se aperfeiçoando o crime de tráfico de pessoas, que, atualmente, podemos considerar que sustenta uma rede internacional de exploração sexual de meninas, mulheres e transexuais. As redes da internet facilitaram grandemente esse tipo de tráfico, punido no país com pena que pode chegar a oito anos de prisão e, frequentemente, esse tipo de conduta criminosa pode levar a outros delitos punidos com rigor. Sabemos que as redes criminosas costumam ter alta lucratividade com suas práticas ilegais.
Embora a prostituição seja a meta principal dos traficantes de pessoas, também o comércio de crianças, de órgãos, tecidos ou partes do corpo e a adoção ilegal ficam sujeitos a penas que podem ultrapassar dez anos de reclusão para o criminoso (artigo 149-A do Código Penal).
Apesar de as autoridades brasileiras terem se especializado melhor no combate ao tráfico de seres humanos, uma tenebrosa tradição na prática de venda de crianças para famílias estrangeiras ainda persiste e vem causando estragos irreparáveis para as pessoas que se descobrem traficadas em tenra idade e que hoje procuram, desesperadamente, descobrir quem foram seus pais e mães verdadeiros.
Em tempos idos, havia no Brasil creches que se dispunham a acolher crianças recém-nascidas quando eram filhas de "mães solteiras". Ora, mãe é mãe, ser ou não solteira não poderia nem deveria fazer diferença nenhuma. As mulheres sempre foram ultrajadas e espezinhadas pelo patriarcalismo, que ainda impera na nossa sociedade, e quando engravidavam sem matrimônio eram escorraçadas de casa, abandonadas pelas famílias e, por vezes, obrigadas a atos extremos como entregar as crianças a terceiros sem saber o que seria feito delas. Algumas igrejas instituíram uma "roda" na morada das freiras reclusas, nas quais as mães desesperadas e desamparadas deixavam seus filhos e filhas na esperança de que tivessem um futuro melhor. A propósito, a Santa Casa de São Paulo tem em seu museu essa mesma "roda" instalada em tempos idos, onde as crianças eram abandonadas.
Empregadas domésticas, estupradas por seus patrões, com a conivência das patroas, eram as vítimas principais da carnificina oficializada pelo patriarcado. Elas engravidavam e, ao nascerem as crianças, eram demitidas do emprego e obrigadas a levar as crianças para a igreja ou outra instituição que abrigasse "crianças sem pai". São muitos os filhos e filhas do estupro, da miséria, do descaso das autoridades e da conivência de uma elite insensível que perdura até hoje. Porém, algumas das crianças traficadas para o exterior conseguiram encontrar suas raízes após interminável investigação sobre suas origens.
Importa ressaltar que, segundo dados de 2018 do United Nations Office on Drugs and Crime (Unodoc), as vítimas da América do Sul foram encontradas e repatriadas de diferentes países, principalmente de outros países da própria América do Sul, mas também da América Central e do Caribe. Os traficantes eram homens (69%) e mulheres (31%).
Atualmente, no Brasil, conforme reportagem publicada no jornal O Globo em 3 de janeiro de 2022, corre uma investigação sobre o caso de uma criança sequestrada e levada para a França, ainda bebê, e que foi vendida a um casal que a criou como filha. Hoje adulta e ciente dos fatos ocorridos há mais de 30 anos, ela busca, em sua terra natal, identificar seu pai. Precisamos que nossa Justiça fique atenta para casos como esse, pois será a única forma de reparar os danos causados por um sistema patriarcal intransigente, cruel e devastador.
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Mãe solteira no Brasil cordial. No arquivo do Google vamos encontrar vários memes humilhantes, machistas, misóginos, preconceituosos, que mostram uma realidade atual, bem brasileira: