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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

21
Fev22

Moro "beija-mão" de Temer para aglutinar golpistas na terceira via

Talis Andrade

temer vampiro bolsonaro mula sem cabeça.jpg

 

Reverência ocorreu no escritório de Temer em SP após Moro tentar implodir federação de Lula com Renato Casagrande, que articulou apoio do PSB ao golpe

 

Por Plinio Teodoro /Forum

 

Linha auxiliar do golpe que depôs Dilma Rousseff (PT) em 2016, dois anos antes de determinar a prisão de Lula (PT), Sergio Moro (Podemos) foi até o escritório de Michel Temer (MDB) para promover um "beija-mão" e pedir autorização para aglutinar golpistas em torno de sua candidatura na terceira via.

"Moro pediu conselhos [...] E falaram muito das reformas de Temer também, Moro elogiou bastante", disse o marqueteiro Elsinho Mouco, que estava na reunião junto com Gustavo Guedes, que foi advogado de Temer na cassação da chapa Dilma-Temer no TSE e hoje atua como coordenador jurídico da campanha de Sergio Moro.

Além de tentar implodir a pré-candidatura de Simone Tebet (MDB), Moro fez o gesto de reverência ao ex-presidente golpista após recrutar atores do processo de impeachment.

O principal deles é o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, do PSB, que tenta implodir a negociada federação da sigla com o PT e outros partido que apoiam Lula.

Casagrande negociou diretamente com Temer e trabalhou intensamente para que o PSB apoiasse o impeachment contra Dilma. Após encontro com Moro, o governador do Espírito Santo abriu fogo contra aliança, que resultou em cisão dos dois partidos, com Carlos Siqueira, presidente do PSB, insinuando que o próprio PT colaborou para golpe contra Dilma.

No Estado, Moro ainda articula com o ex-governador Paulo Hartung, do MDB, que aglutinou parte do empresariado e da sociedade civil em torno do golpe - grupo que depois viria orbitar uma pretensa candidatura do apresentador da Globo Luciano Huck.

Após debate com Tebet e Felipe D'Avila, do Novo - outra frente golpista -, Moro defendeu a ideia da "aglutinação" para a construção de "terceira via". Em terceiro lugar nas pesquisas - dividindo a posição com Ciro Gomes (PDT) -, o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) tenta abocanhar as parcas intenções de votos de outros candidatos que apoiaram o golpe.

Soma-se a isso, os conluios com movimentos golpistas, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Nas Ruas, que já fecharam questão com o ex-juiz. Sem contar a torcida e o espaço na mídia liberal, em especial na Globo, da Família Marinho.

Ao lado de Temer, Moro torna-se um "tostines" da chamada "nova política". Não se sabe mais se Moro pariu o golpe ou o golpe pariu Moro. O que é fato é que o ex-juiz busca forças para tentar, mais uma vez, tirar Lula do caminho ao Planalto. Democraticamente ou não. Como conta sua própria história.

 

Leia também:
Paulo Pimenta pede que TSE investigue Moro por palestras de R$ 77 mil

Temer-segue-solto moro.jpg

08
Fev22

Júlio Marcelo, o procurador que usou o TCU de escada

Talis Andrade

 

 

Que caia a ficha dos seus colegas, sobre os males que o deslumbramento de Júlio Marcelo trouxe ao TCU, assim como já caiu a ficha dos procuradores da República sobre o prejuízo para a categoria do deslumbramento de Dallagnol

 

por Luis Nassif

Principal agente do impeachment no Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministro Luís Roberto Barroso admitiu, recentemente, que o impeachment foi um processo político, sem crime de responsabilidade. E admitiu que os atos de Dilma Rousseff – batizados de “pedaladas” – eram prática habitual em outros governos.

Ao mesmo tempo, há notícias dando conta do desaparecimento do contrato de Sérgio Moro com a Alvarez & Marsal e insinuando a responsabilidade do setor do Tribunal de Contas da União (TCU) sob a coordenação do procurador Júlio Marcelo de Oliveira.

E, aí, tem-se dois personagens centrais do golpe do impeachment.

Júlio Marcelo foi o principal responsável pela desmoralização do TCU, ao partidarizar as investigações. No jogo de cena do impeachment, coube a ele a suposta sentença técnica de que houve crime de responsabilidade – negado, agora, por Barroso. Nas sessões do impeachment, admitiu ser um militante, tendo participado do movimento “Vem pra rampa”, visando pressionar os ministros do TCU a rejeitarem as contas de Dilma.

Na época, Júlio foi flagrado almoçando com Marcos Lisboa, principal ideólogo da “Ponte para o Futuro”, o estudo que serviu de base para a montagem da frente contra Dilma.

Em determinado momento, a apoteose mental da Lava Jato de Curitiba contaminou os militantes abrigados no TCU. O ridículo foi tão grande que o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Contas lançou o nome de Júlio Marcelo como substituto do Ministro Teori Zavascki.

No dossiê Vaza Jato, aparece conversa de Júlio Marcelo com Deltan Dallagnol, na qual o procurador afirma que o TCU estaria infiltrado por “bandidos”, e precisaria ser limpado. Na conversa, ele ataca diretamente o Ministro Bruno Dantas – o que está avalizando, agora, as medidas contra o contrato de Sérgio Moro com a Alvarez & Marsal. E passa inúmeras dicas para Deltan. A jugar pela demora de Deltan em responder, e pela resposta rápida, não havia muita paciência com as abordagens de Julio Marcelo.

E, aí, se entra na questão central do impeachment, a conspiração em favor das chamadas reformas liberais, mostrando o alinhamento completo do Ministro Barroso e do procurador Júlio Marcelo com as teses sustentadas pelos golpistas.Image

Em mais de uma ocasião, Barroso endossou integralmente as teses da “Ponte para o Futuro”, o ultraliberalismo, a saída do estado de qualquer atividade econômica, o excesso de proteção aos trabalhadores. O próprio Michel Temer, que assumiu a presidência, em palestra nos Estados Unidos sustentou que, caso tivesse endossado a “Ponte”, Dilma não teria caído.

Portanto, não resta dúvida que, se o impeachment foi um processo político – como admite o próprio Barroso – e que se Barroso e Júlio Marcelo foram agentes ativos do impeachment, a conclusão óbvia é que agiram politicamente. Uma coisa é o Congresso atuar politicamente no impeachment. Outra, é a atuação política de representantes do Estado brasileiro.

Coube a Barroso todos os votos decisivos em favor do impeachment: o voto para a abertura do impeachment, para a prisão de Lula, para impedir a candidatura de Lula. E a Júlio Marcelo o álibi técnico utilizado pela mídia e pelo Senado, para avalizar o que, hoje em dia, Barroso admite ter sido apenas um processo político.

Que caia a ficha dos seus colegas, sobre os males que o deslumbramento de Júlio Marcelo trouxe ao TCU, assim como já caiu a ficha dos procuradores da República sobre o prejuízo para a categoria do deslumbramento de Dallagnol. Ambos utilizaram as respectivas corporações de escada para projetos pessoais.

Image

16
Nov21

“Com calma, vamos conseguir privatizar a Petrobras”, afirma Mansueto de Almeida

Talis Andrade

Mansueto de Almeida

Mansueto Almeida, o mulato mais rico do Brasil

 

O Brasil de hoje é “muito melhor” do que há 10 ou 20 anos atrás 

 

247 - O sócio e economista-chefe do banco BTG Pactual, Mansueto Almeida, afirmou que a privatização da Petrobrás será alcançada "com calma". 

Mansueto avaliou que "o tabu" de se discutir a privatização de estatais já foi quebrado e citou como exemplo a aprovação da lei que autoriza a privatização da Eletrobrás. “Da mesma forma que conseguimos quebrar o tabu da privatização dessa companhia [Eletrobras], na Petrobras, isso também é possível”, afirmou Mansueto, durante evento promovido pela gestora Vitreo na última quinta-feira (11), ao qual o Money Times teve acesso. 

Para o ex-secretário de Acompanhamento Econômico do governo Michel Temer e ex-secretário do Tesouro do atual ministro da Economia, Paulo Guedes, a Petrobrás está “indo muito bem”. “É só ter um pouco de calma, que ela vai melhorar muito mais e a gente vai conseguir privatizar”.

O economista Uallace Moreira disse que Mansueto representa a "síntese do projeto de destruição do país".

16
Nov21

Lucro da Vibra, antiga BR Distribuidora da Petrobras, dispara 78,5% no 3º trimestre

Talis Andrade

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BR Petrobras desapareceu da paisagem das cidades e rodovias brasileiras 

Petrobras fatiada

Os vendilhões Temer e Bolsonaro entregaram a preço de fim de feira a Petrobras Distribuidora que foi emporcalhada pela Lava Jato dos agentes Moro e Dallagnol

 

por Roberto Samora /Reuters 

A Vibra, maior distribuidora de combustíveis do Brasil, teve lucro líquido de 598 milhões de reais, crescimento de 78,5% na comparação com o mesmo período do ano passado e também um ganho de 56,5% ante o trimestre anterior, informou a empresa na noite de segunda-feira, citando melhora nos volumes e margens.

O resultado operacional medido pelo Ebitda ajustado atingiu 1,185 bilhão de reais, ganhos de 42,1% na comparação anual e de 16,4% na trimestral.

A companhia destacou crescimento de 16,6% do volume vendido na comparação trimestral, para 10,3 bilhões de litros, "reflexo das maiores vendas de óleo combustível (+77%), querosene de aviação (+40%), ciclo otto (+8%) e diesel (+12%)".

"O terceiro trimestre de 2021 foi marcado por expressiva recuperação de volumes de vendas após o 2T21 ter sofrido forte influência da redução da mobilidade e das atividades econômicas durante a segunda onda da pandemia da Covid-19", disse a companhia.

"Além desta substancial expansão da demanda observada em todos os segmentos (rede de postos, B2B e aviação), conseguimos, ao mesmo tempo, continuar nossa trajetória de consistente e gradual expansão de market share em todos esses segmentos, com uma evolução também positiva das margens de comercialização em cada um deles", completou.

Acrescente que Bolsonaro pretende aumentar esse lucro, advoga e luta pela isenção de impostos, para beneficiar os postos de gasolina. 

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BR Distribuidora agora é Vibra Energia

Da distribuidora líder de derivados de petróleo da Petrobras nasce uma das maiores empresas de energia do Brasil todo dominado. Milagre dos regimes golpista de Temer e militar de Bolsonaro, presidentes pelas manobras do lawfare da Lava Jato

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Todos já esqueceram os nomes dos governos safados, entreguistas, da extrema direita. que privatizaram a Petrobras Distribuidora 

Em continuidade ao seu processo de transformação organizacional, a BR Distribuidora, já consolidada como uma corporation estrangeira, passa a se chamar a partir de agora Vibra Energia, se reposicionando no mercado mundial como uma empresa de energia. 

A Vibra, com a bandeira Petrobras, passou a monopolizar a venda e o preço do diesel, da gasolina, em sua rede de quase oito mil postos espalhados pelo território nacional. Também serão mantidas as lojas de conveniência BR Mania e os centros automotivos Lubrax+. Da mesma forma, seguirá a comercialização da linha de lubrificantes top of mind Lubrax. No segmento corporativo, são cerca de 18 mil clientes, em segmentos como indústrias, transportadoras, usinas termelétricas, agricultura e aviação, tudo quase doado, a preço de banana pelos govenos Temer e Bolsonaro. 

A estrutura logística da Vibra conta com 44 bases operadas pela BR, participações em 16 bases conjuntas (pool com sócio (s)), 26 armazenagens conjuntas com outras distribuidoras, 8 armazenagens em portos e 4 operadores logísticos, totalizando 95 unidades operacionais. "Possuímos ainda 11 depósitos de lubrificantes, 4 operadores logísticos de lubrificantes e atuamos em mais de 100 aeroportos, todos estrategicamente distribuídos ao longo das cinco regiões brasileiras. Com essa plataforma, somos capazes de suprir eficientemente as demandas de todos os nossos clientes em qualquer município brasileiro. Somos líderes no mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes no país em volume de vendas, com destaque para excelência e qualidade dos produtos e serviços oferecidos em todos os segmentos de negócio", informa a propaganda da empresa estrangeira. 

No mercado de energia, a Vibra vem atuando por meio da comercializadora Targus, da qual possui 70%. Além de atuar no mercado livre de energia, a Targus também oferece soluções de geração distribuída para clientes conectados em baixa tensão.

Segmentos Operacionais:

  • Rede de Postos: Consiste na comercialização de combustíveis derivados de petróleo, lubrificantes, gás natural veicular, biocombustível e produtos de conveniência da Companhia com a nossa revenda;
  • B2B: Consiste na comercialização de combustíveis, derivados de petróleo, lubrificantes e prestação de serviços associados em todos os segmentos de atuação no mercado de grandes consumidores da Companhia;
  • Aviação:  Consiste na comercialização de produtos e serviços de aviação em aeroportos do país para as companhias aéreas nacionais e estrangeiras;
  • Energia: Consiste na atuação no Ambiente Livre de Comercialização (ACL), por meio da comercializadora Targus. Atuamos também no segmento de geração distribuída e de soluções energéticas, com projetos de geração de energia no horário de ponta, eficiência energética e conservação de energia.
  • Corporativo: Segmento onde estão alocados os itens que não podem ser atribuídos às demais áreas, notadamente aqueles vinculados à gestão financeira corporativa, o overhead relativo à Administração Central e outras despesas, inclusive as atuariais referentes aos planos de pensão e de saúde destinados aos aposentados e pensionistas.

    Governo Bolsonaro anuncia a entrega do que resta da Petrobras

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    Em entrevista, Bolsonaro assumiu que o preço dos combustíveis estão em crescimento descontrolado, mas criticou quem o culpa por isso. Ele acredita que a pandemia é a real culpada pelos reajustes nas bombas.

    "Petrobras entrou no nosso radar", diz Bolsonaro sobre privatização  

    petrobras br preço banana podre.jpg

     

     

    O presidente Jair Bolsonaro assumiu, no embarque para as Arabias, ter vontade de privatizar a Petrobras, e afirmou que proposta entrou no radar no Palácio do Planalto nos últimos meses. Bolsonaro, no entanto, insinuou ter recuado da ideia após possibilidade de manutenção ou aumento nos preços dos combustíveis.

    "Isso entrou no nosso radar. Mas privatizar qualquer empresa não é como alguns pensam, que é pegar a empresa botar na prateleira e amanhã quem der mais leva embora. É uma complicação enorme. Ainda mais quando se fala em combustível. Se você tirar do monopólio do Estado, que existe, e botar no monopólio de uma pessoa particular, fica a mesma coisa ou talvez até pior", disse Bolsonaro, em entrevista à rádio Caçula, de Três Lagoas (MS).

    Jair Bolsonaro já havia dito querer privatizar a petroleira após o ministro da Economia, Paulo Guedes, lembrar sobre a vontade da pasta e do mercado financeiro em vender a estatal em até 10 anos. Bolsonaro sugeriu ter iniciado estudos no Planalto para efetivar a proposta. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, rechaçou a possibilidade e negou haver estudos sobre o tema.

    A ala política tenta segurar a proposta, pois a Petrobras é de grande relevância para indicação de cargos. Congressistas afirmam que a proposta também poderá causar prejuízos aos consumidores, porque há possibilidade de novos reajustes nos preços dos combustíveis.

 

Governo Bolsonaro anuncia a entrega do que resta da BR Distribuidora

 

O governo Bolsonaro quer se desfazer do restante da fatia que a Petrobrás tem na BR Distribuidora, maior distribuidora de combustíveis do Brasil. Em junho (10), o conselho de administração da Petrobrás divulgou uma nota, na qual informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que irá vender toda a participação que a estatal detém, 37,5%, na companhia.

Em 2018, o então governo de Michel Temer vendeu 28,75% do capital da BR, por R$ 5 bilhões. Em 2019, o atual governo vendeu na bolsa outros 33,75% em ações, por R$ 8,6 bilhões. Assim, a Petrobrás perdeu controle da sua subsidiária mais lucrativa para grupos privados, que na sua maioria são estrangeiros, como BlackRock e Vanguard, ambos norte-americanos, por exemplo. A FMR, Itaú, Norges Bank, Verde, Kapitalo, SPX e Opportunity estão também entre acionistas da BR.

A decisão do governo de se desfazer das ações remanescentes da BR que a Petrobrás havia sido tomada pelo conselho de administração da estatal em agosto de 2020, ainda na gestão de Roberto Castello Branco, que, segundo ele, sonhava com a privatização da Petrobrás. Após sua saída da direção da estatal, assumiu o comando da estatal o general Joaquim Silva e Luna, que está no cargo desde abril.

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“O montante a ser arrecadado dependerá do resultado da precificação da transação”, informou em comunicado a direção da Petrobrás na última quinta.

Com isto, Bolsonaro dá continuidade ao processo de assalto ao patrimônio da Petrobrás.

Desde que chegou ao Palácio do Planalto em 2019, Bolsonaro retirou do controle da Petrobrás, além da BR Distribuidora, a Transportadora Associada de Gás (TAG) – subsidiária integral da estatal que é responsável pelo transporte e armazenagem de gás natural por meio de gasodutos e terminais; a Liquigás, distribuidora do gás liquefeito de petróleo (GLP) – popularmente conhecido como gás de cozinha; e a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (FAFEN), a única fábrica de fertilizantes do País que opera com resíduo da destilação a vácuo do petróleo.

Além disso, Bolsonaro também entregou ao capital privado e financeiro estrangeiro: campos de produção de petróleo terrestres e da camada do pré-sal, térmicas geradoras de energia elétrica e refinarias, e mais recentemente a Refinaria Landulpho Alves (RLAM) para um fundo árabe.

Como alertou o especialista Ricardo Maranhão, diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet) sobre a RLAM, “cronologicamente a mais antiga, mas absolutamente moderna e eficiente refinaria”. “Nós estamos tratando da vende de uma parcela expressiva, da ordem de 13% a 14% do mercado brasileiro de combustível para um fundo de investimento estrangeiro”.

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