Renato Cardoso e Edir Macedo caluniosos processados
247 -Manuela D'Ávila entrou com uma ação judicial contra a Record e a Igreja Universal do Reino de Deus por causa da publicação de uma notícia falsa. Uma espécie de reportagem, exibida no programa religioso Entrelinhas, afirmou que Manuela havia apoiado um projeto para legalizar o casamento entre pais e filhos. Além de retratação pública, ela pede indenização de R$ 12 mil por danos morais. Que é uma importância muito pequena, diante da riqueza da igreja e riqueza pessoal dos criminosos, e das consequências danosas do boato espalhado para os candidatos do PT, principalmente no Rio Grande do Sul, a deputado estudual, deputado federal, senador, governador e presidente da República. As informações são doportalNotícias da TV.
A reportagem teve acesso com exclusividade à ação, que tramita na comarca de Porto Alegre do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul). Em 31 de maio, Renato Cardoso, genro de Edir Macedo e apresentador de programas religiosos na Record, convidou outros pastores para comentar a estratégia de campanha presidencial --que nem havia começado oficialmente.
Além de afirmar que Lula teria contratado pastores evangélicos para orientar seu discurso, mentiosa, safada e caluniosamente, o programa informou que a esquerda e o PT apoiavam um projeto de lei chamado "legalização do incesto". Manuela D'Ávila aparece na foto usada para ilustrar a notícia falsa.
247 - Em sua participação no Bom Dia, na TV 247, nesta segunda-feira (10), o jornalista Paulo Moreira Leite (PML) rechaçou fala da senadora eleita pelo Distrito Federal, e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos). Em um culto cheio de crianças neste domingo (9), Damares disse que o Brasil tem “menores com dentes arrancados para sexo oral” e que “crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal".
“Ela é capaz de fazer afirmações que não têm o menor sentido. É o sintoma mais grave da degradação dos nossos costumes políticos. O fato dela poder ter sido candidata e eleita, é mais degradante ainda. Isso prova que a máquina bolsonarista tem poder para eleger essa personagem no Senado”, pontuou.
PML ainda acrescentou que Damares é uma “personagem agressiva, perigosa e vai ser mais uma adversária que vai dar muito trabalho, caso Lula vença a eleição. “Na oposição esse pessoal é muito pior. Costuma ser patético”, finalizou.
Senadora eleita pelo DF e empresária evangélica ainda falou em sexo anal
247 -Senadora eleita pelo Distrito Federal e ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos) afirmou neste domigo (9) que o governo Jair Bolsonaro (PL) teria recebido informações sobre crianças vítimas de tráfico humano. O crime teria sido registrado na Ilha de Marajó, no Pará, mas ela não apresentou imagens ou detalhes da suposta operação.
Com a plateia cheia de crianças, ela disse: "nós temos imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (...) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal".
A deputada eleita Elika Takimoto apontou crime na fala de Damares: "Damares que é contra educação sexual em escolas falou em um (aparente) culto que são arrancados dentes de crianças para elas fazerem sexo oral sem morder e que criança é obrigada a comer comida pastosa para fazer sexo anal. Tinha crianças na plateia. Isso é crime, senadora!"
A extrema-direita já deu mostras suficientes de possuir uma mente pervertida, capaz de, como diz a psicanálise, projetar nos adversários suas fantasias sexuais mais sórdidas. O auge (e a comprovação) disso aconteceu durante a campanha eleitoral, quando inventaram uma “mamadeira de piroca”, uma mamadeira com um pênis no lugar do bico que seria distribuída em creches (!!), para atacar o opositor Fernando Haddad. Quem em sã consciência imaginaria uma coisa dessas? Só alguém muito pervertido, claro.
Entre os extremistas em ação no novo governo, ninguém parece superar a ministra da Mulher, Direitos Humanos (sic) e da Família, Damares Alves, em reunir as mais bizarras fantasias sexuais em forma de “denúncias” contra a esquerda e os LGBTs. Damares conseguiu superar os grandes clássicos da literatura erótica em termos de perversões. Em menos de dois meses desde que foi alçada ao poder, o catálogo da ministra já reúne as mais doentias teorias sobre sexo já vistas. De onde é que eles tiram estas coisas?Freud explica.
Neste post, elencamos algumas das perversões que a ministra Damares afirmava estar sendo disseminadas aos estudantes, a partir do jardim de infância, nas escolas públicas do país –e, claro, culpava a esquerda por elas. É de se perguntar: o que gente com uma mente tão doentia pretende fazer com suas crianças?
Este post será atualizado à medida em que vierem à tona novas revelações sobre o catálogo de perversões sexuais da ministra.
Kit gay
A então assessora do senador Magno Malta foi uma das primeiras fundamentalistas religiosas a falar em “kit gay”. Um manual contra a homofobia, o “Escola sem Homofobia”, que o governo federal, sob o comando do PT (claro), intencionava distribuir nas escolas, foi transformado em um “manual de como se tornar gay” pelos fundamentalistas.
A ministra de Bolsonaro afirmou em 2013 que os holandeses começam a masturbar bebezinhos a partir dos sete meses para que se tornem “homens saudáveis sexualmente” e as meninas teriam sua vagina “massageada” na mesma idade para que “tenham prazer na fase adulta”. Os holandeses, claro, souberam da aberração da qual eram acusados emanifestaram sua indignação nas redes sociais.
Holandeses masturbam bebês de 7 meses
Damares conseguiu superar os grandes clássicos da literatura erótica em termos de perversões. Em menos de dois meses, o catálogo da ministra já reúne as mais doentias teorias sobre sexo já vistas. De onde é que eles tiram estas coisas? Freud explica
Hotéis-fazenda são fachada para turistas transarem com animais
Fala sério! A mulher acha que as pessoas vão com suas famílias para hotéis-fazenda não para descansar e ver a natureza, mas para transarem com bezerros, cabras e galinhas. Curioso que quem admitiu que já fez sexo com animaisfoi o chefe dela.
Meninos de 3 anos chupam o pipi do coleguinha
Segundo a ministra Damares, uma professora de Brasília estaria em um dilema porque um aluno de três anos de idade estaria fazendo sexo oral em outro bebê da mesma idade, mas a diretora a teria admoestado a não fazer nada a respeito porque seria “homofobia”. Só problemas psicológicos (e sexuais) graves podem explicar que alguém acredite que um bebê de três anos possa “chupar o pipi” de outro, como se as escolas fossem lugar de orgia entre crianças. E dizer que se a professora fizesse algo contra isso seria “homofobia”? Mitomania em grau máximo.
Dever de casa de meninas de 12 anos é beijar meninos e meninas
Veja aqui mas casos eróticos e sexuais de Damares Alves: Segundo a ministra, eleita senadora do DF, uma professora de Brasília estaria em um dilema porque um aluno de três anos de idade estaria fazendo sexo oral em outro bebê da mesma idade, mas a diretora a teria admoestado a não fazer nada a respeito porque seria “homofobia”. Só problemas psicológicos (e sexuais) graves podem explicar que alguém acredite que um bebê de três anos possa “chupar o pipi” de outro, como se as escolas fossem lugar de orgia entre crianças. E dizer que se a professora fizesse algo contra isso seria “homofobia”? Mitomania em grau máximo.
Revela a mente suja:
Segundo a ministra Damares, uma professora de Brasília estaria em um dilema porque um aluno de três anos de idade estaria fazendo sexo oral em outro bebê da mesma idade, mas a diretora a teria admoestado a não fazer nada a respeito porque seria “homofobia”. Só problemas psicológicos (e sexuais) graves podem explicar que alguém acredite que um bebê de três anos possa “chupar o pipi” de outro, como se as escolas fossem lugar de orgia entre crianças. E dizer que se a professora fizesse algo contra isso seria “homofobia”? Mitomania em grau máximo. Diz mais a mente mais prolixa do que a de Donatien Alphonse François de Sade, de Leopold von Sacher-Masoch:
Dever de casa de meninas de 12 anos é beijar meninos e meninas
Ver Jesus no pé de goiaba é fichinha perto disso. O mais impressionante é que Damares é incapaz de exibir qualquer evidência do que fala. Quem acredita numa coisa dessas? Só quem acredita em mamadeira de piroca. Ou quem tem uma mente tão doentia quanto.
Crianças a partir de 10 anos recebem espelhinhos na escola para aprender a se masturbar
Segundo Damares, nas escolas de Rondônia as crianças a partir de 10 anos recebiam cartilhas e, junto com elas, um espelhinho para aprender a se masturbar olhando suas vaginas. Provas disso? Zero.
Livros didáticos redirecionam crianças para sites pornô
Essa merecia um processo: segundo a ministra, livros didáticos aprovados e distribuídos pelo Ministério da Educação redirecionam crianças para sites pornô. Nas provas aplicadas a estudantes, professores perguntariam a crianças de 9 anos: “O que é boquete?” As editoras e autores atacados por Damares deviam pedir indenização, além dos professores e dos pais das crianças. Que tipo de gente ela acha que são os professores do Brasil para permitir uma coisa dessas? Que tipo de pais não zelam pelo que seus filhos aprendem na escola? Talvez pais como a ministra, acusada de pegar a filha dos outros sem autorização.
Meninas enfiam crucifixo na vagina
Em um congresso de extrema direita financiado com dinheiro público na capital paulista, espécie de versão fascista do Foro de São Paulo, Damares se espantou por nenhum jovem ter lhe oferecido maconha ou alguma menina ter enfiado um crucifixo na vagina. Onde a ministra anda? Ou melhor, onde a cabeça da ministra anda? Ela está pensando que crucifixo é vibrador?
Assistam a este documentário do canal Meteoro sobre Damares Alves:
Brasília uma cidade enferma. Elegeu uma mentirosa, sexualmente doente. Temas preferidos de seus discursos: estupro, incesto, práticas sexuais com crianças e adolescentes. Ministra dos Direitos Humanos, da Família, da Mulher, da Criança, do Adolescente, Damares Alves nada fez.
Veja neste post reportagem: Vítimas de exploração sexual, crianças com a infância negada falam com Cabrini. As fantasias eróticas de Damares escondem a brutal realidade: o Brasil possui 500 mil crianças prostitutas infantis.
Seus brinquedos são substituídos por drogas e armas. A fantasia dá lugar a um mundo de crimes e violência, onde a infância é negada. Vítimas de exploração sexual, crianças revelam uma realidade obscura no Brasil. De grandes metrópoles, ao litoral do Nordeste e estradas do país. Inclusive a presença de estrangeiros, atraídos pelo turismo sexual, a promessa de sexo fácil e impunidade.
A danação é que Damares esquece que as crianças e adolescentes são vítimas, são escravas sexuais.
Os cafetões, os proprietários de prostíbulos oferecem drogas para entorpecer o corpo das crianças, a dor das penetrações na estreita vagina e dos sangramentos no ânus.
Para Damares: “Tem abuso que é prazeroso para a criança porque o pedófilo sabe como tocar. O abusador sabe onde tocar, e às vezes desperta prazer. O nosso corpo foi feito para o prazer".
ela inventa um monte de sujeira que só pode sair de uma mente doentia. metade dos vídeos desse post onde denunciei as perversões de damares em 2019 eles já tiraram do ar
Damares conseguiu superar os grandes clássicos da literatura erótica em termos de perversões. Em menos de dois meses, o catálogo da ministra já reúne as mais doentias teorias sobre sexo já vistas. De onde é que eles tiram estas coisas? Freud explica. Leia mais aqui
Ricardo Caco Garcia Oliveira
"Tem que ser investigada": Damares é cobrada por omissão em suposto caso de "crianças que têm dentes arrancados para sexo oral"
Solange LulaLulaa Sem medo de ser feliz!Lu
@SolangeFerrer
alo @STF_oficial@gilmarmendes@alexandre isso é muito serio voces precisam tomar conhecimento do esta mulher fala, se for verdade precisa ser apurado e se for mentira ela precisa ser punida por isso, é muito serio, isso causa terror
Acontece na terra do presidente da Câmara dos Deputador, Arthur Lira, que indicou mais de 300 milhões do orçamento secreto:
Análise após análise do resultado das eleições, há um fator que deve merecer toda a atenção e que, até agora, mereceu apenas algumas leves menções.
Admitindo que as pesquisas subestimaram os resultados de Jair Bolsonaro, não será exagero dizer que ele teve de 25 a 30 pontos acima de Lula no eleitorado evangélico, algo como 25 a 30% da população.
Uma percentagem sobre a outra, isso dá, por baixo, uma vantagem ao fascista de 6% do eleitorado nacional, muito mais que a votação de Simone Tebet e Ciro Gomes. Por cima, mais que a dos dois somados.
Não deixar que essa deformação das eleições pela orientação religiosa cresça e até diminuí-la tanto quanto possível é essencial para enfrentarmos o 2° turno.
É, talvez, a formulação mais difícil e complicada da campanha de 2° turno, até porque uma abordagem direta será tratada como “assédio” pela máquina de pastores que se associou a Bolsonaro, como se os fiéis fossem sua propriedade, à qual ninguém mais devesse ter acesso.
E a eles tentam manipular pelo medo – fechamento de igrejas, aborto, “ideologia de gênero”, etc – e agora o novo ingrediente de atemorização: “a Nicarágua” e os confrontos por lá.
Paris vale uma missa. E, por aqui, chamado verdadeiro: “me dê a mão, irmão”. Direto a ele, com a fraternidade que defendemos e que não combina com quem despreza seus sofrimentos.
Bom dia meus ungidos!!!! Vocês acharam que as denúncias acabaram?! Não mesmo. Hoje a denúncia é contra o Roberto Marinho, pastor e amigo de Feliciano. Segue o
Denúncias envolvem Silas Malafaia, Magno Malta, Damares Alves, a pastora e ex-deputada Flordelis e o próprio Marco Feliciano
por Ricardo Nêggo Tom
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Acompanhando os escândalos sexuais envolvendo a cúpula do cristianismo brasileiro, pude ouvir o silêncio ensurdecedor de fiéis que acreditam na santidade de muitos desses pastores e pastoras mais devassos e pervertidos do que qualquer profissional da zona do meretrício. Que os profissionais da zona não se ofendam com a comparação. Tem casos de estupro, assédio sexual, abuso de menores, orgias, adultério, tem áudio de pastora conservadora elogiando o “varão” de homem casado e até relações homossexuais, prática que eles tanto condenam e demonizam. Estamos falando de uma igreja do jeito que o diabo gosta, e que talvez esteja sendo comandada pelo próprio na figura de líderes religiosos sem escrúpulos e sem nenhum respeito pelo nome do Deus que dizem seguir.
A jornalista Patricia Lélis, que em 2016 denunciou uma tentativa de estupro contra ela cometida pelo pastor e deputado Marco Feliciano, volta a carga em 2022 trazendo ainda mais denúncias e revelações sobre o que acontece nos porões obscuros do cristianismo evangélico brasileiro. Obviamente, ela precisa provar o que tem dito e publicado em suas redes sociais, a respeito de figuras como Silas Malafaia, Magno Malta, Damares Alves, a pastora e ex-deputada Flordelis e o próprio Marco Feliciano, a quem Patrícia agora acusa de promover orgias durante os eventos gospel que ele organiza e participa. Isto incluiria, segundo a jornalista e ex-secretária de Feliciano, a contratação de garotos de programa para satisfazer aos seus desejos sexuais menos héteros. Pelo visto, a máquina de passar cartão do pastor aceita depósito em espécie.
Talvez eu comece a expor algumas pessoas antes do esperado. A começar por Marco Feliciano. Eu não fui a única mulher que ele estuprou e abusou, eu apenas fui a única em que o caso se tornou público. Feliciano, vamos falar sobre suas orgias durante o evento dos Gideões?!
[Foram retirados da listas de pregadores do Gideões 2022 "vários nomes importantes que eram figuras sempre presentes, como Gilmar Santos e Abílio Santana, mas manteve Marco Feliciano e Junior Trovão"]
Apesar de as acusações serem graves, é importante que não se generalize o segmento como um todo, porque ainda existem pessoas sérias e comprometidas com o evangelho de Cristo. Porém, se analisarmos a conduta de tais líderes com relação a seus fiéis e ao evangelho distorcido e alienante que eles lhes oferecem, é possível concluir que sacanagem é a especialidade da casa. Afinal, uma coisa puxa a outra.
Quem rouba milhares de pessoas pobres e carentes através da imposição do dízimo, é bem capaz de organizar surubas com o dinheiro arrecadado em nome de Deus. E tais surubas, não em nome de Deus, é claro, seriam muito mais dignas do que o falso culto que eles celebram em suas igrejas. Desde que não envolvam estupros e aliciamento de menores de idade, uma acusação que Patrícia Lélis direciona ao senador Magno Malta, e que se espera que ela também possa provar. Logo ele, que se notabilizou pela sua luta contra a pedofilia.
A ex-namorada de Eduardo Bolsonaro, também conhecido como “bananinha”, devido a uma revelação feita pela mesma Patrícia de que ele tinha o “mito” pequeno, também aponta Silas Malafaia como uma espécie de Sultão do meio gospel, que costuma contratar garotas de programa para alegrar os bacanais ungidos que ele gosta de organizar. É a marcha para o prazer de um dos principais defensores da família cristã e tradicional brasileira. Eu fico imaginando o Malafaia participando de uma suruba com aquela voz estridente e irritante, obrigando as “irmãs” a dizerem amém após receberem a unção seminal do seu espírito de porco. A minha dúvida é: Será que eles também vão para o inferno ou a putaria para esses "ungidos de deus" é liberada através de um excludente de ilicitude divino?
você também vai inventar laudo falso pra ela? Somos todas loucas mentirosas? Lembrando que: Eu jamais quis expor outras vítimas, pensei muito antes de fazer isso. Nãos sejam uns filhos da puta com outras vítimas, como muitos foram comigo!
Patrícia Lélis
@lelispatricia
·
A vítima mais recente que me procurou do Marco Feliciano, foi a Tahyline. Ela relata que foi perseguida por Feliciano e teve que chegar ao ponto de trocar se número.
Enquanto o cabaré evangélico brasileiro vai pegando fogo, eu fico aqui lembrando das vezes em que ouvi esses homens e mulheres de Deus apontando os seus dedos sujos para o “pecado” dos outros e oferecendo o fogo do inferno para aqueles que, segundo a moralidade cristã que eles defendem, são abomináveis aos olhos de Deus. Seja pela forma como se orientam sexualmente, pela religião que praticam ou pela ideologia política que defendem. Enquanto a esquerda defende às claras uma liberdade de comportamento que os seus adeptos usam com moderação, a extrema direita, os inquisidores da liberdade alheia, se refestelam até o talo com uma liberalidade oculta e promíscua que eles abominam publicamente. Que Patrícia Lélis apresente as provas que diz ter o mais rápido possível e que tenha início o apocalipse particular de cada um desses falsos profetas usurpadores da fé alheia e profanadores do verdadeiro evangelho de Cristo.
Patrícia Lélis
@lelispatricia
Agora vamos expor MARISA LOBO, a psicóloga que assinou um laudo me diagnosticando como mitomaníaca SEM NUNCA TER ME CONSULTADO. A mesma que fazia aquelas loucuras da cura gay. Ela ajudava Feliciano e pastor Everaldo a lavar dinheiro nas igrejas, segue o :
A exposta dessa vez será: DAMARES ALVES. Tem cara de velha boazinha?! Tem. Mas na verdade ela sempre acobertou estupros e abusos de Magno Malta e Feliciano. Vamos aos prints:
Patrícia Lélis
@lelispatricia
Detalhe, Damares foi reclamar depois com minha mãe por causa disso
E eu que achava que a minha alma já estava perdida por estar no “mundo”, estou descobrindo que o meu mundo perto do mundo dessa gente é uma verdadeira igreja. Glória a Deus!
Patrícia Lélis
@lelispatricia
Vcs estão acompanhando o caso da igreja IPDA? Que é uma briga por poder e santidade? Léia Miranda tá tendo um caso com um pastor casado da igreja. Vale lembrar que Léia é a mais conservadora dentro da ala conservadora. Uma loucura!
Léia Miranda teve um áudio vazado em que deixa claro um caso com um pastor casado da igreja
[O pastor David Miranda Neto, líder do Regenere da Igreja Deus é Amor, revelou que um laudo pericial confirmou que é a voz de sua tia Léia Miranda que aparece em um vídeo com áudios picantes.
Na conversa, Leia Miranda, que é cantora, pregadora e coordenadora geral das instituições Reviver, além de integrante do alto clero da IPDA, elogia o órgão genital do rapaz e conta detalhes de uma relação sexual com ele.
Na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) existem duas alas: uma mais conservadora, que faz parte justamente Léia Miranda e a mais progressista na questão de uso e costumes – como corte de cabelo, depilação e barba para homens – comandada por David Miranda Neto, filho de Débora Miranda.
Com o áudio vazado, uma reunião definiu que Léia fosse afastada dos púlpitos, onde costumava pregar contra o adultério e cantar hinos e da diretoria da Fundação Renascer, que cuida das obras sociais da Deus é Amor]
Material didático associa o feminismo à zoofilia e incesto e o diabo à esquerda. Defende o machismo, o racismo e o apedrejamento da mulher que Jesus perdoou. E esquece a fome de 33 milhões de brasileiros, as 500 mil crianças prostitutas, a fila da morte nos corredores dos hospitais
A ASSEMBLEIA DE DEUS DE SANTA CATARINAestá usando desde julho – período pré-eleitoral – uma cartilha anti-esquerda para doutrinação de fiéis. O material, enviado aoIntercept, menciona nominalmente Luiz Inácio Lula da Silva como defensor da chamada “ideologia de gênero”, termo que conservadores usam para atacar os movimentos LGBTQI+ e feminista, e espalha pânico moral ao associar o feminismo à pedofilia, zoofilia e outras “perversidades”.
“O feminismo representa uma das maiores armadilhas do mundo contemporâneo, levando a sociedade a um nível de depravação e perdição inimaginável. Como toda ideologia mundana, tomou proporções inimagináveis, financiando coisas sórdidas como: pedofilia, zoofilia, sexo desregrado, homossexualidade e diversas outras perversidades. O feminismo é uma aberração nascida no mais profundo inferno, produzindo divisão, briga, promiscuidade, homossexualidade e todo tipo de sordidez”.
Parece um fórum de internet dedicado à misoginia, mas trata-se de uma transcrição literal da cartilha para jovens e adultos “Revista EBD – O cristão e os desafios do nosso tempo: entendendo as ideologias, póliticas[sic]e pensamentos da atualidade”, versão do professor. Essas frases saíram mais precisamente da “Lição 12 — Feminismo e a distorção de papéis”.
‘Pedofilia’, ‘depravação moral’ e destruição do casamento': cartilha deturpa conceitos do feminismo.
Esse material – uma legítima cartilha do ódio e intolerância – foi distribuído nos templos da Assembleia de Deus de Blumenau e por toda a próspera região do Vale do Itajaí de Santa Catarina para ser usado na escola bíblica dominical ao longo do trimestre de julho a setembro. Não por acaso, o teor do conteúdo coincide em muitos pontos com o discurso de Jair Bolsonaro, do PL.
Além das feministas, a obra também ataca toda a esquerda, as correntes cristãs vistas como liberais, os evangélicos que não querem misturar igreja com política, o estado democrático de direito, todo o arcabouço legal que garante direitos aos cidadãos não-heteronormativos, o sistema de ensino público e privado e muito mais. Nem a lei do divórcio de 1977, que assegura o direito dos casais a se separarem, escapa da raiva santa exposta no livro.
Ao longo de 124 páginas divididas em 13 lições, é descrito um cenário de medo e horror para o cristão moderno e sua família. Ele passa por toda a realidade paralela erigida em cima de teorias da conspiração e quimeras da extrema direita: globalismo, ideologia de gênero, fim da família tradicional, perseguição aos cristãos, marxismo cultural, ditadura estatal na forma de viver e criar os filhos, “abortismo”, Paulo Freire e por aí vai.
De maneira explícita, o ex-presidente Lula é lembrado nominalmente na obra como um incentivador do que é chamado de ideologia de gênero. Em um quadro amarelo no capítulo dedicado ao tema, a cartilha lembra que ocorreu em seu governo a implementação do Programa Nacional de Desenvolvimento Humano, que estabeleceu direitos básicos hoje desfrutados pela a população LGBTQI+, como união civil, adoção de crianças e reconhecimento do nome social em documentos oficiais, além de políticas afirmativas. Para os autores da cartilha, algo imperdoável.
Trecho da cartilha que menciona nominalmente o ex-presidente e candidato Lula.
“Durante o governo do presidente Luís[sic]Inácio Lula da Silva o movimento LGBT e os ideólogos de gênero conquistaram garantias significativas”, lamentam. Eles escrevem que, se as definições de homem e mulher não são mais absolutas, cada um se torna o que bem entender. Assim, “isso é apenas o começo da catástrofe, pois quando a relativização domina, já não tem critérios para nada, e normalizar a pedofilia e o incesto é questão de tempo”, profetiza o texto. E nada de cair “na conversa de que os cristãos estão se intrometendo na vida dos outros que desejam ser diferentes”. Afinal, “eles não querem apenas um direito para ser quem desejam, querem implantar uma ditadura que afeta a nós e nossos filhos”.
O que é dito e ensinado na escola dominical é entendido como 100% verdade pelo povo fiel.
A cartilha não tem um autor claro, mas traz um prefácio escrito pelo pastor Lediel dos Santos, vice-presidente da Assembleia de Deus em Blumenau. “É impossível não enxergar que estamos em uma grande e intensa batalha”, diz o texto de abertura. “Mais do que nunca precisamos nos posicionar também no campo ideológico e político se queremos de fato edificar. Se o povo de Deus não buscar governar de acordo com os princípios bíblicos, alguém irá nos desgovernar. Esta é a hora de combater o bom combate!”.
Santos é um dos donos da editora Kaleo, que publicou a cartilha raivosa. O outro sócio, Alexandre de Almeida, também é pastor da Assembleia de Deus em Blumenau, segundo dados da Receita Federal. Fundada em 2019, a editora surgiu “com a intenção de difundir conteúdos de qualidade de escritores que ainda não são grandemente conhecidos no mercado publicitário mas cujo pensamentos e ideias merecem ser compartilhados”, diz seu site.
O material, aliás, é oferecido na plataforma para uso em escolas dominicais de todo o Brasil. Cada exemplar custa R$ 13,90 mais a taxa de envio.
Cartilha é utilizada na escola bíblica dominical, uma das instituições mais tradicionais da Assembleia de Deus e de igrejas cristãs no geral.
Apocalipse cristão
A cartilha começa delineando o “apocalipse cristão contemporâneo”. Duas lições inteiras justificam com trechos da bíblia a promiscuidade entre política e religião. Com essas bases lançadas, os capítulos seguintes partem para cima da esquerda e tudo que consideram ser sua obra, sempre a serviço do demônio.
Além do capítulo sobre feminismo, “Educação – um desafio para a igreja brasileira”, “Marxismo cultural e seus impactos”, “Grupos minoritários”, “Ideologia de gênero”, “Machismo: masculinidade deformada” e, por fim, “Sexualidade distorcida em uma cultura erotizada” completam o extenso material. Cada capítulo ou lição equivale a um domingo de aula na escola dominical.
O argumento principal que permeia todo material é o de que não há hipótese de um evangélico ser de esquerda. “Um cristão genuíno é por definição um conservador”, afirma o texto na terceira lição, chamada “Sendo um conservador em um mundo corrompido”. No capítulo “O que o cristão precisa saber sobre direita e esquerda”, o material reafirma que a esquerda só serve para dividir a miséria. Mais adiante, na mesma seção, reforça que “algumas ideologias, como as de esquerda, são fundamentalmente contra o cristianismo”.
Cartilha diz que a esquerda quer 'controlar todos os aspectos da vida social. Sobrou até para Paulo Freire, criticado por ser um 'libertador'.
O pedagogo Paulo Freire é lembrado com destaque na lição sobre os desafios da educação e merece um intertítulo próprio, “O desserviço da pedagogia de Paulo Freire”.
Já na lição sobre o marxismo cultural, o texto questiona: “Quantas meninas não querem se casar mesmo tendo mais de 25 anos?”. A culpa seria do fim da moral e do incentivo à promiscuidade dos esquerdistas que dominam a indústria cultural, principalmente o jornalismo da grande mídia. E arremata: “a bíblia e o marxismo são incompatíveis.”
Trecho da cartilha sobre ‘marxismo cultural’ usa o Brasil Paralelo como referência teórica.
Como apoio aos professores, a editora oferece ainda vídeos no YouTube em que explica os principais pontos das aulas. Ali, o tom é menos explícito que na cartilha, mas a intenção segue clara. Na lição 6, por exemplo, “O que um cristão precisa saber sobre esquerda e direita”, publicado em 5 de agosto no canal da Kaleo, um “professor” não identificado repassa o que é mais importante: “é impossível você ser de esquerda e ser cristão”.
O Intercept tentou falar com Lediel dos Santos e Alexandre de Almeida, donos da editora, e pediu um posicionamento para a Assembleia de Deus de Blumenau sobre o material e a campanha política implícita. Não houve resposta.
Ataque sensível
A escola bíblica dominical é uma das instituições mais tradicionais da Assembleia de Deus e de igrejas cristãs no geral. É a interface da vida real com o que é ensinado e refletido dentro do templo. Nela, boa parte dos fiéis estuda a bíblia em grupo e busca uma bússola moral e exemplos práticos para guiar seu cotidiano de acordo com os ensinamentos da igreja.
“Estão atacando por um lado que é muito sensível na comunidade”, afirmou o advogado Artur Antunes. Criado dentro da Assembleia de Deus de Santa Catarina, o advogado indignou-se ao tomar conhecimento do material didático para doutrinação político-eleitoral e procurou o Intercept para denunciar o caso.
“O que é dito e ensinado na escola dominical é entendido como 100% verdade pelo povo fiel que frequenta a instituição. E não é pouca gente, boa parte dos fiéis que vai ao culto aos domingos fica para a escola dominical depois”, explicou. “O objetivo disso, junto com o que é dito durante os cultos, é consolidar a imagem de Bolsonaro junto aos fiéis como o único candidato possível para os cristãos. Ao mesmo tempo, associa o Lula a todas essas fake news e a assuntos que preocupam muito os religiosos”.
Na escola da igreja, as turmas são divididas entre crianças e jovens de até 14 anos, que recebem aulas e materiais didáticos diferentes, e jovens e adultos a partir dos 15 anos de idade —submetidos à cartilha do horror deste trimestre. Os professores geralmente são voluntários da própria comunidade religiosa, o que aumenta o grau de confiança nas informações que são passadas nessas reuniões.
Na opinião de Antunes, o efeito eleitoral disso é poderoso. “Coloca-se quase como se o fiel tivesse que escolher entre votar em um candidato de esquerda e a própria religião, sua participação naquela comunidade. É uma coação mesmo. A conotação disso é óbvia quando pensamos na eleição presidencial, mas espraia-se por todas as candidaturas, que passam a ser consideradas com essa lupa hedionda”.
Este colunista supõe que há valores e preços no voto em Jair Bolsonaro, consideradas as pessoas que votam com sinceridade. Os sinceros merecem reflexão e a primavera está chegando…
Um dos valores é que o sistema brasileiro de justiça não concluiu por ações de corrupção de Jair Bolsonaro e seus familiares, pois os órgãos oficiais nada publicaram como coisa definitiva. É voz corrente que o procurador geral Augusto Aras será julgado mais tarde se não arrumar logo logo outro alto posto na justiça do governo Bolsonaro. Ao contrário, o ex-presidente Lula foi julgado com incrível rapidez e caiu na prisão, ficando ausente das eleições de 2018. Porém, a própria justiça o fez recuperar seus direitos e mostrar os erros da Lavajato. Portanto, os processos que caminham pelo sistema contra Jair e filhos podem chegar a decisões em breve e corrupções podem ser conhecidas. Mas as pessoas e as famílias não vivem de disque-disque, nem de justiça pela metade. A ver.
Outro valor é que o presidente aparece em público como imbrochável, viril, impetuoso, uma espécie de super-homem dos trópicos. Lembra os casos dos conquistadores de antigamente e os agentes secretos americanos, que sempre vencem e matam um monte de gente pelo caminho. Quando se pensa que ele vai falar da família e que a divindade dele está acima de tudo, entra ele com a coisa da brocha. Mistura complicada, mas comum no presidente. Quem está acima de tudo, Deus ou Ele, o imbrochável?
Claro que essa história é subjetiva, pessoal, pois ninguém sabe se D. Michelle aceita e garante toda a impetuosidade e a imbrochabilidade do seu marido. Será que muita gente pensa que para ser uma boa família tem de ter um imbrochável? Dá uma forte impressão de que só é família prá valer aquela que tem seus imbrocháveis. Parece que o imbrochável é o que tem um montão de terra, um montão de lojas e muito poder para não ser culpado de nada. Naquele palanque do sete de setembro, o pobre presidente de Portugal (alguém viu ele?) ficou murcho e quase invisível ao lado de dois imbrocháveis, Jair e o véio da Havan. Dona Michele, coitada, parecia uma personagem daquela brincadeira chamada João Bobo, jogada de um lado para o outro.
Será que esse assunto não é somente coisa de homem? As mulheres ficam de lado, não? Alguns jornalistas mostraram que D. Michelle andou encrencando com esse assunto na boca do marido, mas ela não vai reclamar em público, porque não é louca e precisa garimpar votos. Os pastores, donos de boa parte da comunicação brasileira, estão sempre de olho nela. Será que tudo isso é mentira? Então, qual é a verdade?
Por ser fiel aos pastores e por timidez a esposa do presidente não dirá nada, ainda que tudo seja “prá inglês ver” ou prá dar impressão forte sobre eleitores. Mas esse negócio de brochar ou não brochar não é assunto do evangelho e parece que pouca gente pensa em por que o presidente mistura assuntos evangélicos com a estória da brocha. Será que algum profeta ou sábio daBíbliatratou desse assunto? Não parece possível ou justo. Mas vale perguntar aos pastores e às pastoras.
Mas tem uma coisa que é definitiva: Jair Bolsonaro esnobou a vacinação do povo nos meses iniciais da pandemia porque achou que todo mundo deveria ser meio super-homem, tipo imbrochável e teria de aguentar a gripe. Mas não era gripe. Este colunista perdeu sete amigos e tem vários familiares com sequelas pesadas.
Será que realmente morreram quase 700 mil brasileiros e brasileiras ou tem aí alguma maldade dos jornais e do pessoal da saúde? Conheço um eleitor do Jair Messias que diz que tudo é mentira, mas não acredito que esses 30% dos eleitores do Jair sejam iguais a esse eleitor que conheço. Para ele, não há verdade em nada, mesmo nas fotografias e nos áudios. Então, aquela falação, aquele espetáculo do sete de setembro com Jair e o véio da Havan também é mentira?
Talvez ainda haja outra coisa que leva a votar no Jair Messias: ele mete a cara e resolve as coisas. Por exemplo, o caso dos preços dos combustíveis. Pena que os preços só caíram agora em setembro, porque a população já vinha pagando preços altos de combustível, comida, produtos de limpeza e construção, serviços em geral há muito tempo, mais de dois anos. Será que dá prá compensar a fome e todas as dificuldades para viver bem até a eleição em 2 de outubro?
Não seria bom fazer as contas? Se você paga tudo a preço alto por dois anos e depois recebe descontos durante um mês e meio, o que é que vale?
O colunista não sabe de nenhum outro valor para votar no Bolsonaro. Mas sabe que o voto no presidente tem preço; melhor, tem preços. Se o eleitor ou a eleitora dele, a família não achar que é tudo mentira, vale a pena ver o preço do voto.
O primeiro preço é o da educação e da cultura das crianças, adolescentes e jovens, o que significa 53.759.457 com menos de dezoito anos. Cinquenta e dois por cento dessa juventude é descendente de África e sofre muito para se manter nas escolas e no sistema educacional. De fato, esse sistema muitas vezes expulsa crianças e adolescentes da escola. Nos últimos anos, muito mais e a pandemia não tem a culpa disso.
As famílias bolsonaristas talvez não devam dar atenção ao negócio do imbrochável, coisa do Bolsonaro desde que entrou no governo em 2019. Mas todas as famílias do Brasil têm crianças e jovens nas escolas, com certeza. Será que dá prá acreditar que os cientistas do Instituto de Estudos Socioeconômicos, baseados nos portais do próprio governo, por exemplo o Siga Brasil, estão certos ao mostrar que Bolsonaro deixou de entregar entre 2019 e 2021 o valor de 8 bilhões às crianças, adolescentes, professores, professoras e demais pessoal de apoio à educação? Era dinheiro obrigatório, garantido por Lei. E para 2022 já se sabe que os estudantes não receberão 6,2 bilhões. Palavra dos pesquisadores do mesmo instituto.
Noutras palavras, o dinheiro é da lei, mas deixa de ser mandado para as crianças do chamado sistema educacional. Para onde vai? Deve-se perguntar ao Paulo Guedes, ao Artur Lira (da Câmara dos Deputados) e ao próprio presidente. Os valores para educação com Bolsonaro são muito menores do que de anos anteriores. Recursos maiores garantiriam merenda, material didático, ações culturais na comunidade e transporte, por exemplo, nas 178 mil escolas públicas de educação básica do Brasil, espalhadas pelos quatro cantos do país. Mentira ou Verdade? Se verdade, quem é libertado por essa verdade, pois “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (livro doNovo Testamento de João8:32).
Seriam as famílias libertadas da obrigação de votar naquele que quer mais quatro anos e que prefere dar bilhões para deputados e diminuir os recursos dos estudantes brasileiros? Mas a educação precisa de recursos para fazer da escola um lugar bonito, bem arrumado, alegre, cultural e tendo como muito importante a valorização de professores e professoras. Do mesmo modo, com merenda de qualidade e especialmente com ensino de qualidade, o que deve ser visto e avaliado pelas famílias e pela sociedade brasileira. Também pelas famílias que pretendem votar em Bolsonaro. Sem famílias e comunidades, a escola fica capenga.
Tomara que não seja mentira outro preço alto a carregar nas costas pelo voto em Bolsonaro. Trata-se da saúde dos brasileiros e brasileiras.
Será que é mentira tudo o que dizem os jornais, revistas e artigos científicos sobre falta de remédios, falta de pessoal nos postos, muita distância entre as unidades de saúde pelo país afora e campanha contra a vacinação?
Será que não vacinar é evangélico? Este colunista estudou cultura e educação durante dois anos e meio em Israel e aproveitou a estadia para participar também das comunidades cristãs. Aprendeu hebraico e se vira em aramaico, línguas bíblicas. Nada há naBíbliainteira que impeça a vacinação. Imaginem se houvesse, pois a saúde era tratada de modo muito diferente do que conhecemos. Mas a “vacina” de Jesus era o exemplo de fé e de linguagem verdadeira Há nos textos bíblicos o contrário quando está presente a criança: é um baita pecado tirar o direito das crianças à saúde. Ora, na história do Brasil, do Ocidente e do Oriente, a maior garantia de saúde das crianças – e mesmo dos adultos – é a vacina. Remédio é bom para remediar quando já se ficou doente. Vacina previne. Uma carteira de vacinação completa é uma lindeza, orgulho da família.
Isso não é verdade? Se não é, a verdade não existe e qualquer um inventa qualquer coisa chamada de verdade. Até o presidente.
Por que diminuiu a vacinação no governo Bolsonaro, até a Vacina Sabin, contra paralisia? Coisa de louco? Não sei não, mas parece que é por causa também do imbrochável, por incrível que pareça. Mas já é outro sentido do imbrochável. Qualquer pessoa, criança ou adulta, não precisa de vacina porque o corpo aguenta. Aguenta? Se ele, o super-homem, diz que aguenta (mas muita gente garante que ele tomou vacina escondido e depois disse que era segredo por 100 anos) então qualquer um aguenta. Aguenta Covid? Aguenta paralisia infantil? Aguenta tétano?
Até este dia de setembro, somente 35% das crianças na faixa entre 1 e 5 anos tomaram a vacina contra paralisia. A esperança é que fossem 95%. Muitas vezes o Brasil alcançou essa meta. Temos no Brasil quase 15 milhões de crianças nessa faixa de idade. Este colunista, já velho, quando pequeno teve amigos e amigas que tiveram paralisia. Conheceu o sofrimento deles e delas. Depois o Brasil virou campeão de vacinação. Agora está derrapando na vacinação e tem bastante gente que faz campanha contra. Só pode ser pecado, que na língua hebraica significa erro, desvio, estar fora de um objetivo e por isso capaz de negar a própria verdade. Esse pecado precisa ser corrigido e a verdade restabelecida. Não será com este presidente, que tem horror a vacina. Quem aguenta?
Cientistas mostram que se tivéssemos vacina logo que os casos de Covid 19 cresceram no Brasil teríamos salvo entre 95 e 100 mil pessoas. Elas morreram. Ficou a dor e às vezes a frustração por não poder fazer nada.
De qualquer modo, continuamos a exigir a condição de cidadão e cidadã, pessoas que definem o rumo do Brasil.
Os médicos de confiança dizem que, dependendo da idade, a pessoa não aguenta nem as viroses mais comuns. Sofre muito. A vacina garante. Temos de voltar a ser o país exemplo de vacinação. Seremos!
Seria possível escrever muito sobre o preço do voto em Jair Bolsonaro. Mas para pensar no Brasil e no voto em 2 de outubro é suficiente porque foram mostrados aqui os fatos com dois assuntos fundamentais da vida humana: a educação e a saúde. Sem a educação/cultura, não se compreende bem o significado de tudo o que significa a saúde na vida do povo; sem saúde não há força ou vontade de se educar. Sem as duas a vida deixa de ser.
No governo Bolsonaro, é verdade que educação e saúde foram profundamente maltratadas em quantidade e qualidade, todos os anos. Há sinais e fatos por todo lado que provam. Isso é ou não é assunto das famílias brasileiras? Se não é, talvez se possa dizer que não há família no Brasil e o presidente está inventando famílias para ganhar votos.
As famílias, que o colunista acredita devam existir, têm decisões a tomar para o futuro breve. Pela educação e pela saúde do Brasil.
“A memória é o pilar da redenção e o esquecimento é o começo da morte”. Lembrar é preciso.
O 'processo terapêutico' do safado incluía o pedido para que as mulheres levassem fotos íntimas ou até uma lingerie
Revista Fórum -O pastor Sérgio Amaral Brito, de 49 anos, teve a prisão preventiva decretada nesta sexta-feira (14) pela Justiça do Rio de Janeiro. Presidente de duas unidades da Assembleia de Deus, o pastor é acusado do estupro de pelo menos oito mulheres.
Os depoimentos de mulheres que contam ter sido abusadas pelo pastor revelam que o religioso oferecia um “abraço terapêutico” e, sob esse pretexto, esfregava o próprio corpo nas vítimas.
“Na relação de pastor, de terapeuta, ele ganhava a confiança, dava aqueles abraços, e ia evoluindo até chegar ao abuso”, afirmou ao jornal O Globo o delegado Angelo Lages, titular da 66ª DP (Piabetá), responsável pelas investigações.
Segundo as investigações, o pastor ainda orientava as fiéis a dizerem que eram “gostosas” para melhorar a autoestima.