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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

19
Mar23

O orçamento secreto dos militares no exterior

Talis Andrade

 

 

Quando se pensa que estamos perto do fim do precipício em que os militares jogaram o país, descobre-se um degrau ainda mais baixo. O fundamental é não se surpreender, porque sempre pode ser pior do que se imagina.

É o que comprova a nova descoberta sobre o orçamento secreto e particular, livre do controle republicano, mantido pelos comandos das Forças Armadas no exterior. Uma espécie de offshore fardada.

O orçamento secreto foi inventado pelo governo fascista-militar para comprar apoio ao plano brutal de pilhagem do Brasil e para assegurar a blindagem do Congresso em relação aos mais de 100 pedidos de impeachment do Bolsonaro.

Deu certo. Ao custo, porém, de uma corrupção bilionária, de malversação em escala industrial e do desvio sistemático de verbas públicas. Com efeitos devastadores para o país.

Coube a um general – sempre eles, os militares, metidos em todo tipo de trampa de/no governo – a condução do assunto em linha com o colaboracionista Arthur Lira, presidente da Câmara.

O general Luiz Eduardo Ramos foi o principal operador do esquema de corrupção em troca do apoio congressual. Vale lembrar que o general Ramos é aquele que confessou ter atuado na coordenação da campanha da chapa militar Bolsonaro/Mourão na eleição de 2018.

Um detalhe importante: Ramos ainda estava no serviço da ativa e era o comandante militar do Sudeste. Apesar disso, contudo, do mesmo modo que com o general e ex-ministro da Morte Eduardo Pazuello, nada aconteceu com o delinquente fardado.

Para não fugir à regra infalível da existência da digital dos militares ou do envolvimento de militares em todo tipo de irregularidade do governo fascista-militar, conhece-se agora mais este escândalo: o orçamento secreto das Forças Armadas no exterior.

Monica Bergamo relata na Folha de São Paulo [18/3] que o Tribunal de Contas da União [TCU] enviará uma equipe de auditores aos EUA “para fazer uma devassa em compras feitas pelos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica naquele país entre 2018 e 2022”.

A cifra envolvida está dentro do “padrão orçamento secreto”: foram cerca de R$ 20 bilhões pagos pelos militares no período através das três comissões das Forças Armadas brasileiras instaladas nos EUA, e das outras duas na Europa.

O envio de auditores do TCU para apurarem in loco os gastos deriva “da quantidade de transações detectadas e da recusa dos fardados em conceder acesso integral ao sistema de compras”, informa a jornalista.

Este é mais um caso indecente da coleção interminável de ilícitos e crimes envolvendo militares e que, no entanto, são enfrentados de maneira equivocada pelas instituições civis: ou com leniência, ou com temor, ou com jeitinhos e acomodações.

É absolutamente descabido, porque é inconstitucional e ilegal, o TCU aceitar a recusa das Forças Armadas em conceder o acesso pleno ao controle das despesas públicas. Assim como os servidores civis, os militares também estão sujeitos às normas da Administração Pública; e, quando cometem ilícitos, devem ser demitidos, a bem do serviço público.

Este escândalo evidencia, também, que é equivocado o governo brasileiro manter missões das Forças Armadas no exterior, onde oficiais passam temporadas se locupletando e amealhando fortunas pessoais sem nenhum benefício aos interesses nacionais e à defesa do país.

Em Washington, por exemplo, quase duas centenas de militares se aboletam de tempos em tempos em revezamento num trenzinho da prosperidade; uma estrutura mais inchada que as principais e maiores representações diplomáticas do Brasil no estrangeiro.

Os militares se envolveram de maneira sistêmica e profunda com ilícitos, desvios, corrupção e ilegalidades. Delinquentes fardados são o pior exemplo de servidor público; desonram as Forças Armadas de qualquer Nação.

A sociedade brasileira tem diante de si a melhor oportunidade dos últimos 50 anos para encerrar em definitivo o delírio das cúpulas partidarizadas das Forças Armadas, que reivindicam a fantasia alucinógena de atuar como Poder Moderador.

Desaproveitar esta oportunidade e deixá-los outra vez impunes poderá ter como preço o surgimento futuro de uma nova intentona fascista-militar contra a democracia.
 

Bolsonarista acreditava ser um ET

 
 
Enquanto tentava se explicar sobre sua atuação diante dos atos terroristas de 8 de janeiro, um coronel da PM do Distrito Federal disse que os bolsonaristas estavam em um “mundo paralelo” e que tinha até gente que dizia ser extraterrestre

Alienígenas ajudariam exército a dar um golpe

Em depoimento à CPI dos Atos Antidemocráticos, promovida pela Assembleia Legislativa do Distrito Federal, o coronel Jorge Eduardo Naime, da PM-DF, afirmou que os bolsonaristas acampados em frente ao quartel-general do Exército em Brasília “viviam em um mundo paralelo”. “Teve um que me abordou e falou para mim que era um extraterrestre, que ele estava ali infiltrado e que assim que o Exército tomasse, os extraterrestres iriam ajudar o Exército a tomar o poder”, relatou o coronel nesta quinta-feira 16. “Eles consumiam só informações deles, era só o que era falado no carro, estavam em uma bolha.”

Bolsonaristas "pediram ajuda extraterrestre"

com luzes de celulares no RS

O fotógrafo Marcelo Nunes compartilhou um vídeo de manifestantes reunidos na frente do Comando Militar do Sul, no Centro Histórico de Porto Alegre, no domingo (20). Eles estão segurando os celulares sobre a cabeça e pedindo socorro a um "general". Mas, não se sabe se de fato a quem eles estariam pedindo ajuda: aos ETs ou ao general do Exército.

18
Nov22

Veja quem financia atos antidemocráticos pelo país, segundo investigações

Talis Andrade

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por Yahoo!

Relatórios enviados ao STF (Supremo Tribunal Federal) revelaram o perfil dos líderes e financiadores de manifestações e bloqueios antidemocráticos realizados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não aceitam a derrota e questionam o resultado das urnas.

Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, os documentos foram encaminhados pelas Polícias Militar, Civil e Federal e pelo Ministério Público, e produzidos a pedido do ministro Alexandre de Moraes. O veículo teve acesso aos documentos.

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No Acre, relatório de inteligência aponta que dois fazendeiros locais estariam entre os financiadores dos protestos em defesa de uma intervenção militar: Jorge José de Moura, conhecido como “rei da soja”, e Henrique Neto. Danilo Lovisaro do Nascimento, procurador-geral de Justiça do estado, afirmou que STF que tem “certeza de que os atos antidemocráticos estão sendo financiados pelos fazendeiros do agronegócio”.

Em Goiás, de acordo com o Estadão, os empresários Tales Cardoso Machado, dono de uma panificadora, e Pedro Sanches Roja Neto; o ex-vereador de São Miguel do Araguaia Leonardo Rodrigues de Jesus Soares; o corretor e candidato derrotado a prefeito da cidade em 2020 Sandro Lopes (PRTB); e o ruralista Hernani José Alves são citados pela Polícia Civil de Goiás como lideranças dos bloqueios na zona rural de São Miguel do Araguaia, onde uma das rodovias chegou a ser fechada com pneus incendiados.

Em Goianésia (GO), o relatório mostra que caminhoneiros e moradores “que atuam principalmente no agronegócio” mobilizaram os bloqueios, e dois nomes foram apontados pela polícia: Jamil El Hosni e Rafael Luiz Ottoni Peixoto.

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Golpista Jamil El Hosni

 

No Maranhão, o investigador de polícia Marcelo Thadeu Penha Cardoso e candidato a deputado estadual em 2022 Claudio Rogerio Silva Raposo (PTB) foram apontados pela polícia como responsáveis pelos atos que ocorreram em frente ao quartel do 24º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), em São Luís.

Em Mato Grosso do Sul, a médica Sirlei Faustino Ratier, a servidora da Câmara Municipal de Campo Grande Juliana Caloso Pontes, o comerciante Julio Augusto Gomes Nunes, o agricultor Germano Francisco Bellan, o ex-prefeito de Costa Rica Waldeli dos Santos Rosa e os pecuaristas Rene Miranda Alves e Renato Nascimento Oliveira, conhecido como Renato Merem, foram identificados pela Secretaria de Segurança Pública do estado.

No Paraná, o empresário Valmor Geronimo Ferro foi apontado pela PM como uma das lideranças dos protestos em Curitiba. Ele teria sido responsável por levar água e comida para os manifestantes. Já os empresários José Antonio Rosolen e Robson Leandro Calistro teriam “ascendência sobre as decisões” dos manifestantes em Cianorte.

Em Santa Catarina, a Polícia Civil nomeou ao menos onze lideranças autodeclaradas dos atos, incluindo empresários.ImageImage

 

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Neonazistas presos em SC são suspeitos e condenados por outros crimes; veja quais

Leonel Camasão 
@camasao50
Esses são 2 dos 8 neonazis presos em SC Laureano Vieira Toscani, condenado a 13 anos após espancar 3 judeus. Já foi preso por tentativa de homicídio motivada por racismo João Guilherme Correa, denunciado por duplo homicídio em disputa de lideranças de células neonazis no PRImage

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Golpistas das grandes transportadoras devedoras do fisco e bancos oficiais precisam sentir o gosto do cárcere que ameaçam para estudantes, jornalistas, cientistas, intelectuais, artistas, lideranças comunitárias, defensores dos direitos humanos, populações indígenas e quilombolas
Sâmia Bomfim
@samiabomfim
 
O ministro Alexandre de Moraes determinou ao Banco Central o bloqueio de contas bancárias de 43 suspeitos de financiar atos golpistas. Pedido de intervenção militar é crime, e todos os responsáveis pelos atos antidemocráticos precisam ser punidos.Image
26
Mai22

Polícia Rodoviária Federal de Bolsonaro participa da chacina da Vila Cruzeiro e atualiza câmara de gás nazista para matar preso

Talis Andrade

Jair Bolsonaro decidiu imitar uma pessoa com falta de ar durante a crise de falta de oxigênio na pandemia da covid

 

O poderoso chefão

 

Nesta terça-feira (24), uma chacina realizada pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, executou 25 pessoas negras, e feriu sete, gravemente no Rio de Janeiro.

Na Cidade e no Estado do Rio de Janeiro, os redutos eleitorais da família bolsonaro. Pelo Rio de Janeiro, Bolsonaro foi 28 anos deputado federal. O filho Flávio foi eleito deputado estadual duas vezes, e na última eleição senador. O filho Carlos, pelas urnas democrática e livres e transparentes, vereador no lugar da mãe. 

Rogéria Bolsonaro foi vereadora no Rio por dois mandatos, entre janeiro de 93 e janeiro de 2001. Em 1998, com a separação, perdeu o cargo para o filho Carlos Bolsonaro. 

O governo federal nada faz no Rio sem o mando presidencial, principalmente as polícias federais e milícias. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, um apagado fantoche. 

 

PRF mílícia das favelas do Rio

 

O ex-secretário nacional de Segurança Pública, José Vicente da Silva diz que “há muito o que ser investigado, principalmente pelo Ministério Público”, na chacina da Vila Cruzeiro.

“É uma operação fracassada. Morreu uma inocente. Em relação aos demais considerados suspeitos, ainda não dá para dizer que morreram só criminosos, ainda que haja constatação de que estavam fortemente armados, uma realidade de boa parte das favelas do Rio. Mesmo que apreendidos 13 fuzis, ainda assim não vale a morte de um inocente”, diz.

Ele afirma ainda que a PRF, ao participar da ação, estava descumprindo a lei. “Há uma questão nessa ação: o que estava fazendo a PRF lá? Decerto, estava descumprindo a lei pura e simplesmente, porque o artigo 144 da Constituição, que trata da incumbência das policias, diz que a responsabilidade da PRF são rodovias federais, só que na Vila Cruzeiro não passa nenhuma via federal. Não é a primeira vez que eles saem do policiamento ostensivo para policiamento ostentação, com roupas de combate. É necessário que o Ministério Público Federal veja isso”, ressaltou.

 

Asfixia o jeitinho bolsonarista de matar
 

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Por falta de UTI nos hospitais, de cuidados paliativos, dezenas e dezenas de brasileiros morreram asfixiados. Notadamente em Manaus. 
 
Sem ar, a morte mais horrenda, que Bolsonaro, fria, sem nenhum sentimento de compaixão pelo sofrimento do povo brasileiro, imitou. Coisa doentia de psicopata. 
 

Em meio à crise vivida no sistema de saúde por conta da pandemia de Covid-19, o presidente decidiu imitar uma pessoa com falta de ar para atacar.

A “imitação” acontece diante de um colapso no sistema de saúde. Com a falta de medicamentos necessários para a intubação com oxigênio.

“Se você começar a sentir um negócio esquisito lá, você segue a receita do ministro Mandetta, que antecedeu o general da ativa Eduardo Pazuello.  Você vai para casa, e quando você estiver lá… Ugh, Ugh, Ugh, com falta de ar, aí você vai para o hospital”, disse o presidente, imitando uma pessoa se sufocando. A cena aconteceu durante a live semanal do ex-capitão, nesta quinta-feira (18). Veja vídeos:

 
 
POLÍCIA ASFIXIA PRESO COM COCAÍNA
 
Na chacina da Vila Cruzeiro as polícias estadual (Bope) e federal (PRF) tortura e mata preso com o pó de coca do kit flagante. 
 
Thainã de Medeiros, de 39 anos, ativista do Coletivo Papo Reto e funcionário do gabinete da deputada estadual Renata Souza (PSOL) na Assembleia Legislativa (Alerj), gravou o momento em que um policial faz o disparo contra ele e um grupo de aproximadamente 30 moradores.
 
Tinha esse corpo ali, que a galera disse que estava na mata. Eu subi com a OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] e, em determinado momento, a gente entendeu que a Defensoria [Pública] estava chegando e que seria importante eles presenciarem aquele corpo, porque ele estava com visíveis marcas de execução", informou Thainã.
 

O assessor disse que o rosto do cadáver tinha marcas de pó branco, e contou ter ouvido de moradores que o homem teria sido obrigado por PMs a comer cocaína. "A cara dele eu me lembro muito. A boca espumando...", acrescentou.

Thainã não soube dizer quem seria a homem, mas falou que uma irmã e a mãe da vítima apareceram momentos depois. Passados alguns instantes, a mãe teria decidido descer a favela com o corpo.

 

Homem asfixiado na viatura da PRF

 

Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, foi abordado por policiais rodoviários federais e colocado dentro de "câmara de gás" adaptada

Imagens assustadoras de um homem sendo colocado dentro de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) cheia de fumaça chamaram atenção da Ordem dos Advogados do Brasil de Sergipe. Em nota, a instituição frisa que acompanha, “de forma vigilante, os desdobramentos das investigações sobre o episódio”.
 
 

Policiais rodoviários federais colocam homem dentro de "câmara de gás" improvisada em viatura

 

“A OAB Sergipe respeita as instituições, mas não compactua com qualquer tipo de violência ou de tortura, razão pela qual se manterá atenta à apuração da responsabilidade pela fatídica morte”, pontua a entidade.

Segundo laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de Sergipe, Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, morreu por asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda após abordagem violenta da PRF na quarta-feira (25/5). O homem faleceu depois que dois policiais o prenderam dentro de uma espécie de “câmara de gás” nazista montada no porta-malas de uma viatura.

Confira vídeo do momento:

Sâmia Bomfim
@samiabomfim
A tortura e morte de Genivaldo Santos em uma câmara de gás montada pela PRF em uma viatura é um crime bárbaro! Junto com a bancada do PSOL vou acionar o MPF por uma investigação rigorosa, além de cobrar da própria PRF todas as informações relacionadas aos responsáveis pela ação.
Natália Bonavides
@natbonavides
BARBÁRIE! Genivaldo de Jesus, homem negro, foi morto de forma brutal em Sergipe. Sufocado até a morte numa viatura policial transformada em Câmara de Gás. A estrutura racista não muda, só se adapta e segue espalhando ódio e crueldade. Justiça por Genivaldo!
 
05
Abr22

Eduardo Bolsonaro tortura Míriam Leitão

Talis Andrade

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Por Altamiro Borges

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também chamado de Dudu Bananinha, é realmente muito escroto. Pelo Twitter, ele voltou a ironizar a bárbara tortura sofrida por Míriam Leitão, da Rede Globo, durante a ditadura militar. Ele postou: “Ainda com pena da [emoji de cobra]”. O fascistoide conta com o cretinismo parlamentar para manter a sua imunidade! 

Quando tinha apenas 19 anos e estava grávida, a hoje conhecida jornalista foi presa e torturada por carrascos da ditadura dos generais (1964-1985). Em uma sessão de tortura, ela foi deixada nua em uma sala escura com uma cobra. O tuíte do filhote 03 do presidente gerou manifestações de repúdio até dos que discordam da colunista global. 

Lula presta solidariedade à jornalista global

 
O ex-presidente Lula, que sempre sofreu críticas ácidas da jornalista e da Rede Globo, foi um dos primeiros a repudiar o fascista. “Minha solidariedade à jornalista Míriam Leitão, vítima de ataques daqueles que defendem o indefensável: as torturas e os assassinatos praticados pela ditadura. Seres humanos não precisam concordar entre si, mas comemorar o sofrimento alheio é perder de vez a humanidade”, postou nas redes sociais. 
 
A Federação Nacional dos Jornalistas divulgou nota em que lembra que “não foi a primeira vez que Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, tratou a tortura como uma prática banal e defensável. Também não foi a primeira vez que a jornalista Míriam Leitão foi desrespeitada pela família Bolsonaro, em sua história de militante e presa política”. 

O texto da Fenaj também enfatiza que “passa da hora de os demais poderes constituídos da República brasileira agirem para garantir o Estado de Direito, com a punição cabível para autoridades que insistem em agir fora dos preceitos legais e democráticos”. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também afirma que a “apologia à tortura é crime e quem a pratica deve se submeter aos rigores da legislação”. 

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Cadê o Conselho de Ética?


PSOL e PCdoB já protocolaram representações no Conselho de Ética da Câmara Federal em que pedem a cassação do mandato do parlamentar. Para a líder do PSOL, deputada Sâmia Bomfim, a postagem dele sobre a tortura é “desumana”. “Quando ele faz piada com essa situação, reafirma, mais uma vez, que é um criminoso inimigo da democracia”. 

No mesmo rumo, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) afirma que é urgente punir Eduardo Bolsonaro “por respeito à democracia, à sociedade e às mulheres. A publicação dele é repugnante. Se isso não é quebra de decoro, o que será? A leniência da Câmara em outros tempos normalizou barbaridades como o elogio a tortura”. 

O deputado Alexandre Molon (PSB-RJ) também reagiu indignado. “Que tipo de monstro é capaz de debochar da tortura de uma mulher grávida?”, perguntou pelo Twitter. Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que o comentário é “nojento, covarde e asqueroso”. E a deputada Natália Bonavides (PT-RN) exigiu uma postura dura da Câmara Federal.
 
01
Abr22

'Golpe de 1964 é vergonhoso e deve ser execrado', declaram partidos de oposição a Bolsonaro

Talis Andrade

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"A ditadura militar ainda manchou o solo com sangue de brasileiros e brasileiras que lutaram por democracia"

 

A Bancada da Minoria na Câmara divulgou nesta quinta-feira (31) nota em que repudia a Ordem do Dia, divulgada pelo Ministério da Defesa, que minimiza o Golpe e a Ditadura Militar que se instalaram no Brasil no dia 31 de março de 1964. 

"Reforçamos que não há caminho fora do Estado Democrático de Direito. Não se pode reescrever a história, não houve um “movimento que refletiu os anseios e aspirações da população da época”. O que ocorreu foi um golpe orquestrado pela alta cúpula das Forças Armadas com apoio de setores da elite nacional e subsídio dos Estados Unidos da América, que financiava ditaduras em toda a América Latina", diz a nota, assinada por nove partidos de oposição ao governo. 

 

 

Somos democratas e jamais aceitaremos a defesa e exaltação da ditadura militar que matou e torturou tantos brasileiros e brasileiras

 

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A História é um carro alegre

Cheio de um povo contente

Que atropela indiferente 

Todo aquele que a negue

Milton Nascimento e Chico Buarque – 

Canción Por La Unidad de Latino America

 

 

Repudiamos com veemência a Ordem do Dia publicada nesta quarta (30) pelo ministro da defesa, general Braga Netto, e endossada pelos comandantes do Exército, da Marinha e da Força Aérea, em alusão aos 58 anos do golpe que deu início à ditadura militar no Brasil.

É inaceitável que ministros de estado eleitos no período pós-ditadura militar e comandantes das Forças Armadas profiram ataques contra o regime democrático no país. Somos democratas e jamais aceitaremos a defesa e exaltação da ditadura militar que matou e torturou tantos brasileiros e brasileiras.

As Forças Armadas servem ao país e não a governos. Devem se postar em defesa da soberania nacional e não se intrometer na vida política/partidária do nosso povo, muito menos tentando fraudar a história.

Mais uma vez, como já é de costume, o governo de Jair Bolsonaro ataca a democracia e nega o triste episódio de nossa história que perdurou de 1964 a 1985. Mais do que afrontar o acesso da população à verdade, a atual presidência da República desrespeita a memória e gera sofrimento às famílias dos mais de 400 mortos e desaparecidos, vítimas de um regime violento que cerceou os direitos humanos e a liberdade civil.

O texto assinado pelo ministro e pelo comando das Forças Armadas reflete mais um momento crítico para o país, que vive uma nova ameaça democrática promovida pelo próprio presidente, sua equipe e apoiadores radicais, com constantes ataques às instituições. Não à toa, a nota que chama o golpe de 1964 de “um marco histórico da evolução política brasileira” foi publicada no mesmo dia em que Bolsonaro voltou a questionar o Poder Judiciário sobre possíveis resultados das eleições e que um deputado federal se nega a cumprir uma determinação judicial, utilizando o espaço da Câmara dos Deputados como refúgio.

Reforçamos que não há caminho fora do Estado Democrático de Direito. Não se pode reescrever a história, não houve um “movimento que refletiu os anseios e aspirações da população da época”. O que ocorreu foi um golpe orquestrado pela alta cúpula das Forças Armadas com apoio de setores da elite nacional e subsídio dos Estados Unidos da América, que financiava ditaduras em toda a América Latina.

O golpe empresarial-militar de 1964 pôs fim ao mandato do presidente João Goulart – que propôs reformas de base que não conseguiram ser implementadas -, além de diversos outros políticos democraticamente eleitos, como o ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes e do então deputado Leonel Brizola. Nos anos seguintes, instaurou a censura, exilou patriotas, dissolveu o Congresso e aumentou a desigualdade.

Não obstante, a ditadura militar ainda manchou o solo com sangue de brasileiros e brasileiras que lutaram por democracia, além de instaurar a crueldade da tortura como uma prática corriqueira do Estado contra seus opositores.

O golpe de 1964 é, sem dúvida, um dos episódios mais vergonhosos de nossa história recente e deve ser execrado para que nunca mais ocorra. Por verdade, memória e justiça!

Dep. Alencar Santana Braga, líder da Minoria na Câmara

Dep. Wolney Queiroz, líder da Oposição na Câmara

Dep. Arlindo Chinaglia, líder da Minoria no Congresso

Dep. Reginaldo Lopes, líder do PT na Câmara

Dep. Bira do Pindaré, líder do PSB na Câmara

Dep. André Figueiredo, líder do PDT na Câmara

Dep. Sâmia Bomfim, líder do PSOL na Câmara

Dep. Renildo Calheiros, líder do PCdoB na Câmara

Dep. Joenia Wapichana, líder da Rede na Câmara

 

 

10
Fev22

PSOL cobra que Damares detalhe ações tomadas no caso do assassinato de Moïse Kabagambe pela milícia na Barra da Tijuca RJ

Talis Andrade

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O linchamento ocorreu em um quiosque nas proximades do Condomínio Vivendas da Barra onde o presidente Bolsonaro tem residência 

 

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados protocolou nesta sexta-feira (4) um requerimento de informações endereçado à ministra Damares Alves, chefe do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, para que sejam divulgadas informações e documentos sobre as providências em relação ao brutal assassinato do refugiado congolês Moïse Kabagambe no Rio de Janeiro. 

Moïse trabalhava no quiosque Tropicália propriedade da milícia Lucio Costers. Todos os quiosques da Barra da Tijuca são concessões do prefeito Eduardo Paes, para milicianos Lucio Costers que têm a proteção da polícia do governador Cláudio Castro. 

Milícia que Damares muito teme ou respeita e muito.Image

Em seu Twitter, a ministra afirmou que “não dá pra vir pra rede social o tempo todo falar tudo o que estamos fazendo. Trabalhamos em silêncio, mas trabalhamos”, ao responder às pressões da sociedade para que o governo federal se manifeste sobre o caso de brutal violência, que envolve milicianos, e acompanhe de perto as investigações.

Os parlamentares do PSOL, portanto, cobram formalmente que a pasta detalhe quais ações estão sendo tomadas. “No requerimento protocolado, pedimos explicações de Damares sobre como sua pasta pretende lidar com o caso e o que pretende fazer para evitar que novos episódios como esse ocorram”, afirma a líder da bancada do PSOL, Sâmia Bomfim.

“Não se trata de uma resposta apenas a um Requerimento de Informação, mas sim uma necessária posição ao Brasil diante dessa brutalidade que chocou a todos nós”, conclui a deputada.

No Condomínio Vivendas da Barra eram vizinhos Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, e Ronnie Lessa preso por puxar o gatilho que matou a vereadora Marielle Franco do Psol. 

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10
Fev22

Diretora do Memorial do Holocausto de Paris considera 'chocante' ideia de partido nazista no Brasil

Talis Andrade

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Uma pessoa contempla o Muro dos Nomes que traz, gravados na pedra, os sobrenomes, nomes e datas de nascimento dos 76 mil judeus deportados da França para a Alemanha Nazista entre 1942 e 1944, no pátio do Memorial do Holocausto, no Marais, em Paris. Foto Eric Feferberg /AFP. Este corresponte sugere (atenção Marcelo Freixo, Sâmia Bomfim) que seja construído no Rio o Muro dos Nomes dos Negros massacrados nas chacinas, na tortura, no linchamento da polícia e da milícia. Seria o mais justo Memorial para lembrar Moíse Kabagambe, Marielle Franco e todas as vítimas do nazismo, da xenofobia, do racismo, da desigualdade social, da homofobia, do femicídio, do trabalho escravo) 

 por Márcia Bechara /RFI

“Nunca imaginamos que isso fosse voltar desse jeito um dia”, confessa Sophie Nagiscarde, diretora de atividades culturais do Memorial do Holocausto de Paris em entrevista à RFI. Organizadora de diversas exposições e eventos no maior e mais antigo centro de documentação do horror nazista na Europa, ela comentou a recente polêmica envolvendo o ex-apresentador Monark do podcast Flow, que chegou a declarar ao vivo ser a favor da criação de um "partido nazista" no Brasil.

"Shoah" é o termo de origem judaica que se usa na Europa para se designar o Holocausto perpetrado pelos nazistas alemães, que matou mais de seis milhões de judeus, mas também ciganos, homossexuais e quaisquer cidadãos considerados fora da norma dominante instituída pela ideologia nazista. Em Paris, o Mémorial de la Shoah (Memorial do Holocausto, em português) recolhe, cataloga, expõe, realiza conferências, organiza expedições pedagógicas de crianças e adolescentes franceses e não deixa morrer a memória de um dos maiores massacres do século 20.

"Dedicamos uma exposição no ano passado ao testemunho de sobreviventes de campos de concentração nazistas, e me lembro bem das palavras do [advogado franco-romeno e um dos maiores militantes da memória do Holocausto no mundo] Serge Klarsfeld", diz Sophie Nagiscarde. "Ele dizia que antes não conhecíamos muito bem a história do Holocausto mas que, se hoje conhecemos muito bem essa história, parece que não serviu de grande coisa tê-la documentado, porque vemos a volta do nazifascismo em todos os lugares. E, ao que tudo indica, no Brasil também", diz a diretora e curadora de várias exposições no centro parisiense do Marais.

Klarsfeld escapou da Gestapo em 1943 se escondendo dentro de um armário de roupas, ao lado da irmã e da mãe, refugiados em Nice, no sul da França. Mas seu pai, deportado para a Polônia, foi assassinado, assim como milhões de judeus, no famoso campo de Auschwitz-Birkenau. O advogado militou a vida inteira pelo reconhecimento da memória das vítimas do Holocausto e se destacou na perseguição a ex-nazistas impunes. 

 

"Chocada"

"Ele sempre insistia na necessidade da militância antinazista e antifascista, na importância da memória e do ativismo", lembra Nagiscarde. "Não podemos desistir. Precisamos continuar não somente a educar pela História, mas também nos comprometer na luta contra esse tipo de manifestação", comentou a diretora, que se disse "chocada" ao saber das recentes polêmicas com o ex-apresentador Monark no Brasil e o ex-jornalista da rádio Jovem Pan, Adrilles Jorge, demitido após ter feito uma saudação nazista durante um programa de debates.

Sophie Nagiscarde acredita que se deve "responder a esse tipo de nonsense pelo conhecimento". "Nesse momento, também na paisagem política francesa, vemos pessoas que têm teorias e generalidades perigosas sobre Vichy, por exemplo", diz ela, fazendo referência ao governo francês que colaborou com os nazistas durante a Ocupação alemã e enviou milhares para morrer nos campos de Hitler.

"Claro que esse tipo de notícia vinda do Brasil é chocante. Mesmo que o país estivesse geograficamente longe do conflito, durante a Segunda Guerra Mundial, sabemos que muitos descendentes de deportados se instalaram na América Latina. Existe toda uma memória a esse respeito que deve ser preservada", diz a diretora do Memorial do Holocausto, que credita esse tipo de polêmica brasileira a “um certo grau de ignorância”: “é preciso sobretudo investir na educação dos jovens”, conclui Nagiscarde.

Bolsonaro e a deputada nazista alemã Foto: Reprodução/Montagem 247
 

Bolsonaro, aos poucos, vai se assumindo como neonazista

Não posso deixar de manifestar o meu repúdio e asco de que uma deputada nazista alemã tenha sido recebida em palácio, por este que se apresenta como nosso presidente. Uma vergonha para nós no mundo inteiro.

A deputada Beatrix von Storch, membro do partido Alternativa para a Alemanha – cuja sigla é AfD esteve em visita ao Brasil a convite da deputada Bia Kicis, também ela uma neonazista. A deputada alemã é neta de Lutz Graf Schwerin von Krosigk, que foi o único ministro nazista que ficou com Hitler os 12 anos de poder (1933-1945). 
 
Não é pelo fato dela ser neta de um avô nazista. No entanto, seus pais também são nazistas. Marine Le Pen na França, é filha do velho Jean Marie Le Pen, fundador do Front National (Frente Nacional) que é um partido fascista.

Leia aqui artigo do escritor e professor LEJEUNE MIRHAN. 

Bia Kicis se encontra com deputada de partido neonazista da Alemanha

AFRONTA. Em que local de Brasília Bia Kicis tirou essa foto amigada com a líder mundial do partido nazista? Por que usou a bandeira do Brasil? 

Mais uma vez, Jair Bolsonaro flerta com o nazismo – blog da kikacastro

Foto do blog de Kika Castro, excelente jornalista e poetisa

Excelente encontro com a Dep. Fed. alemã Beatrix von Storch , que também é vice-presidente do partido Alternativa Para Alemanha.
Somos unidos por ideais de defesa da família, proteção das fronteiras e cultura nacional.
Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, pessoas em pé, pessoas sentadas e interiores
10
Fev22

PSOL cobra que Damares detalhe ações tomadas no caso do assassinato de Moïse Kabagambe pela milícia na Barra da Tijuca RJ

Talis Andrade

tropicalia quiosque.jpeg

 

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O linchamento ocorreu em um quiosque nas proximades do Condomínio Vivendas da Barra onde o presidente Bolsonaro tem residência 

 

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados protocolou nesta sexta-feira (4) um requerimento de informações endereçado à ministra Damares Alves, chefe do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, para que sejam divulgadas informações e documentos sobre as providências em relação ao brutal assassinato do refugiado congolês Moïse Kabagambe no Rio de Janeiro. 

Moïse trabalhava no quiosque Tropicália propriedade da milícia Lucio Costers. Todos os quiosques da Barra da Tijuca são concessões do prefeito Eduardo Paes, para milicianos Lucio Costers que têm a proteção da polícia do governador Cláudio Castro. 

Milícia que Damares muito teme ou respeita e muito.Image

Em seu Twitter, a ministra afirmou que “não dá pra vir pra rede social o tempo todo falar tudo o que estamos fazendo. Trabalhamos em silêncio, mas trabalhamos”, ao responder às pressões da sociedade para que o governo federal se manifeste sobre o caso de brutal violência, que envolve milicianos, e acompanhe de perto as investigações.

Os parlamentares do PSOL, portanto, cobram formalmente que a pasta detalhe quais ações estão sendo tomadas. “No requerimento protocolado, pedimos explicações de Damares sobre como sua pasta pretende lidar com o caso e o que pretende fazer para evitar que novos episódios como esse ocorram”, afirma a líder da bancada do PSOL, Sâmia Bomfim.

“Não se trata de uma resposta apenas a um Requerimento de Informação, mas sim uma necessária posição ao Brasil diante dessa brutalidade que chocou a todos nós”, conclui a deputada.

No Condomínio Vivendas da Barra eram vizinhos Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, e Ronnie Lessa preso por puxar o gatilho que matou a vereadora Marielle Franco do Psol. 

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27
Dez21

"A mamata veste farda", diz Xico Sá sobre compra de picanha por militares

Talis Andrade

ivan bolsonaro fome arma.jpg

 

 

Jornalista ironiza gasto de recursos do Ministério da Defesa com filé mignon e picanha

 

247 - O jornalista Xico Sá repercutiu, nesta segunda-feira (27), a informação de que o Ministério da Defesa desviou recursos destinados ao combate à Covid-19 e utilizou verba para a compra de  filé mignon e picanha. "A mamata veste farda", ironizou em post no Twitter. 

A constatação sobre o gasto dos recursos é de uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União). Segundo informações do levantamento sigiloso feito pela Selog (Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas) obtido, foram usados R$ 535 mil em itens considerados de luxo.

 
xico sá
@xicosa
A mamata veste farda
Blog do Noblat
Dinheiro do combate à Covid pagou comida boa e farta de militares - por Ricardo Noblat Enquanto isso, 116 milhões de pessoas vivem com algum grau de insegurança alimentar e ao menos 19 milhões passam fome

indignados fome queremos comer.jpgImageImage

 
18
Out21

"Enquanto 19 milhões de Brasileiros passam fome, Eduardo Bolsonaro brinca de sheik em Dubai

Talis Andrade

 

bolsonaro eduardo dubai.jpeg

 

 
 
Vivi Reis
A FAMILÍCIA TÁ LUXANDO ENQUANTO O POVO TEM FOME! Assim como nesta manhã viralizou a foto de Eduardo Bolsonaro em sua viagem de luxo com a família, na comitiva do governo a Dubai, outro vídeo emblemático tomou as redes: brasileiros revirando sacos de lixo para sobreviver.
Reinaldo Azevedo
Vc tinha alguma dúvida de natureza moral sobre a viagem de Eduardo Bolsonaro, mulher e filha para Dubai? Tudo resolvido. Ela explicou: fizeram isso em defesa da família.
Ivan Valente
Eduardo Bolsonaro e família na comitiva de 69 aspones em Dubai ao custo de 3,9 milhões em dinheiro público. Brinca de Sheik e tem a cara de pau de dizer que foi atrás de empregos, é o escárnio completo enquanto o povo brasileiro passa fome.
Hildegard Angel
Palhaçada do Sheik Eduardo Bolsonaro custou R$ 3,6 mi aos cofres públicos e incluiu 69 aspones do governo, em Dubai.
Fernanda Melchionna
Eduardo Bolsonaro, que está prestes a ser indiciado no relatório final da CPI, levou a família para passear em Dubai junto com a comitiva de 69 pessoas que vai gastar mais de R$ 3 milhões na viagem. E ainda posa como Sheike. É muita cara-de-pau. Um escárnio com o povo brasileiro.
Sâmia Bomfim
Enquanto o povo brasileiro amarga a fome e a miséria, Eduardo Bolsonaro e uma comitiva do governo passeiam em Dubai numa viagem que custará aos cofres públicos cerca de R$ 3,6 milhões.

eduardo bolsonaro deserto.jpeg

 
 
Chico Alencar
Enquanto o povo brasileiro passa fome, Eduardo Bolsonaro brinca de se fantasiar de sheik com a família em Dubai. O custo dessa viagem sai do bolso de quem tá sem emprego e dinheiro para comer, lutando pra sobreviver. Atitude vergonhosa e irresponsável. É um deboche grotesco!
Charge Nando Motta
Alice Portugal
Enquanto 19 milhões de brasileiros passam fome, enquanto a fila do osso cresce, enquanto + da metade da população está em situação de insegurança alimentar, Eduardo Bolsonaro brinca de sheik ostentando em Dubai. A farra, bancada com dinheiro público, deve custar R$ 3,6 milhões!
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