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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

05
Jun23

Arthur Lira prefere chamar Lula de "meu capitão"

Talis Andrade

Espelho, espelho meu

 

Presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, me dá dinheiro aí ou não ponho em votação nenhum projeto, nenhum gasto, neca de pitibiriba. Cunha enlaçou o Governo. Resultado: paralisou o poder executivo. Uma presidenta que terminou cassada. E empossou a parelha, Michel Temer, no lugar de Dilma Roussef. Um impeachement que possibilitou o golpe eleitoral de 2018, que elegeu o sucessor de Temer, Jair Bolsonaro. Um golpe que teve o apoio da Liga da Justiça da Lava Jato da República de Curitiba.

No desgoverno Bolsonaro, de ocupação militar, correram rios de dinheiro. Dinheirama liberada por Arthur Lira, o presidente da Câmara dos Deputados. Bufunfa para comprar cabos eleitorais das eleições de 2022. Dinheiro de Lira para Lira & deputados do Centrão, que se dividem pelas bancas do partido BBB Brasil, as bancadas do boi, da bala (tem deputado federal que já confessou mais de cem assassinatos) e da Bíblia. 

Arthur trama para que Lula continue com a máquina de fabricar dinheiro ligada, dia e noite, noite e dia, para deputados financiados por grileiros, madereiros, traficantes de ouro, de pedras preciosas, ex-cabos, sargentos, coronéis, e até generais, pastores & fabricantes de fake news. Uma gentalha dos mais diferentes endereços. Que jamais amou o Brasil, e tem nojo do pobre, principalmente do favelado. Horror aos negros e pardos, a mão de obra escrava, e aos povos indígenas. Dos povos indígenas cobiçam as florestas, as riquezas. 

Será que Artur Lira acredita que Lula vai continuar o desgoverno de Bolsonaro, liberando dinheiro para comprar computadores fantasmas e a robótica que transformou as escolas das Alagoas nas mais modernas do mundo?

 

Image

 

Será que Arthur Lira acredita que Lula vai continuar o desgoverno de Bolsonaro, liberando dinheiro para comprar deputados safados, que vendem o voto, o corpo, a alma, via pec? Pec do rachadão. Pec do vale tudo. Pec do desespero. Pec kamikaze. Pec da morte. Pec do apocalipse. 

Será que Lula, que enfrentou os golpistas, os terroristas de 8 de janeiro, teme os bbb Brasil, a capangada do Lira? 

08
Set20

Lula fala ao país o que o país desaprendeu a ouvir

Talis Andrade

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por Fernando Brito

- - -

É estranho que, na data nacional do Brasil, não seja o presidente da República, mas um líder – que, do ponto de vista formal está afastado das disputas políticas por uma perseguição judicial – seja o único que tenha tomado a iniciativa de se posicionar sobre os problemas e desafios de um país que está mergulhado numa gravíssima crise sanitária e econômica, talvez a maior de sua história.

Embora, na sua fala de 23 minutos, Lula tenha abordado um conjunto de temas sanitários, econômicos e sociais, o que mais chama a atenção é algo a que nos desacostumamos a ouvir dos políticos: a ideia de um projeto para o país, um discurso articulado sobre a vida nacional e seus problemas e soluções.

Contra o que diz, os adeptos do bolsonarismo nada dizem senão arremessar uma tempestade de insultos com os mesmo conceitos com que, quatro anos atrás, o powerpoint de Deltan Dallagnol envenenou o debate político no país. Conceitos que, aliás, foram revistos em todas as instâncias judiciais, exceto aquelas que se acorrentaram ao plano de Sergio Moro de usar a Justiça para fazer uma carreira política que, agora, parece ter sido morta pelo homem que levou ao poder.

Mas o mais importante é que, neste país dos xingamentos rasos, das ideias estapafúrdias, dos projetos de destruição em massa do povo e da soberania nacional, da negação da civilidade e da ciência, ouviu-se alguém dizer que é preciso reconstruir o Brasil.

Não é preciso achar Lula perfeito. Mas é imperioso que se o veja como a referência restante de um período em que o Brasil apostou na soberania, no desenvolvimento, na inclusão e na justiça social como o peças necessárias e indispensáveis a que este país e seu povo tenham um futuro que não sejam a fragmentação e a vassalagem.

Assista e leia aqui

 

 

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