Rafael Ferreira Birro de Oliveira um empresário de BH agrediu uma mulher na manhã dessa sexta feira. descontrolado o homem foi reconhecido pelas imagens
ATAQUE DE FÚRIA
Covarde Arruaceiro fazia cooper quando agrediu faxineira de 50 anos porque lavava calçada
O Jusbrasil encontrou 6processos de Rafael Ferreira Birro Oliveira nos Diários Oficiais. A maioria é do TJMG, seguido por TRT03.
Malacheia Oficial ֍
Rafael Ferreira Birro de Oliveira é o nome do valentão que agrediu essa mulher em BH. Ele é supervisor da empresa Raízen combustíveis. Pergunte a empresa o que eles acham dessa imagem!!! fiscalizacaocar@raizen.com
A faxineira de um prédio, no bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de BH, foi agredida com jatos d'água de uma mangueira, por um homem que caminhava pela rua Rua Bernardo Guimarães, enquanto ela lavava o passeio do local.
Lenirge Alves, de 50 anos, é responsável pela limpeza do Edifício Griffe e estava lavando a entrada da garagem, quando foi abordada por um homem que passava na rua, acompanhado de um cachorro.
Ele se aproxima da mulher, gesticula apontando para a água e, em seguida, puxa a mangueira e começa a molhar a funcionária.
Segundo Lenirge, no momento em que se aproximou, o homem começou a falar sobre desperdício de água, mas não deixou que ela se explicasse e partiu para as agressões. "Ele parecia 'tranquilo', falando que eu estava gastando água do meio ambiente. Mas quando eu fui explicar que lá fica sujo, porque é a entrada de uma garagem, ele pegou a mangueira a começou a jogar água em mim", diz.
"Não me deixou nem explicar o que estava fazendo. Do nada, jogou água no meu rosto, não me deixou defender. Em seguida, puxou a mangueira e eu caí. Ele continuou jogando água e depois foi embora."
Chocada com a situação e com o joelho machucado, ela entrou no prédio chorando e encontrou alguns colegas de trabalho e moradores que tentaram acalmá-la. "Entrei no prédio, e o porteiro foi atrás do homem. Uma moradora também viu meu estado e veio ajudar. Ela pediu para o marido pegar as imagens da câmera", diz.
"Agora estou mais calma, mas meu emocional foi no chão. Chorei demais da conta. Eu estava trabalhando, e veio ele fazendo isso. Estou muito revoltada", desabafa.
Segundo o síndico do edifício, Jean de Carvalho Breves, as imagens deixaram os moradores indignados. "Ela é faxineira do prédio há muitos anos. Um dos moradores a acompanhou ao posto da polícia para registrar o B.O. Estamos todos indignados, tentando de alguma forma identificar esse homem", diz.
O boletim de ocorrência foi registrado na tarde desta sexta. De acordo com a Polícia Militar, uma busca foi feita no local, mas o homem ainda não foi localizado. O homem fazia cooper. O que indica que é morador da rua Bernardo Guimarães, ou imediações, com todos os edifícios possuindo câmeras de televisão.
O caso foi encaminhado para a 2ª Delegacia de Polícia Civil do Centro. Pra quê? Pra nada! A polícia do Zema é ppv.
Ele tomou a mangueira e já foi jogando no meu rosto, me sufocando, e eu sem poder gritar. O porteiro perguntou por que eu não gritei, mas não tinha como", disse.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o arruaceiro passou pela calçada do prédio. O safado reclamou da pobre funcionária e, em seguida, tirou a mangueira das mãos da mulher com violência e a humilhou, deixando-a encharcada. Lenirge foi jogada no chão, e se machucou(veja abaixo).
Lenirge, que trabalha como faxineira no prédio há 17 anos, teve ferimentos no joelho e no braço.
Eu estou em estado de choque. Ele não pode ficar solto agredindo as pessoas", afirmou.
Ela registrou boletim de ocorrência de agressão. Em nota, a Polícia Civil afirmou que "trata-se de uma contravenção penal, a qual depende de representação criminal (que piada!) para início da investigação".
Segundo a polícia, lenta e ppv, o suspeito ainda não foi identificado. Ora, ora, o sujeito safado mora nas imediações e, vida boa, descansada, com tem tempo livre para fazer cooper todas manhãs, pela calçada lavada por Lenirge, conforme mando dos moradores do Edifício Griffe.
Bilynskyj também fez enquete debochando de quem não vai comparecer aos atos bolsonaristas, com as seguintes opções: "Eu vou no 7 de setembro" ou "Eu não vou, sou fracote". O valentão tem um passado de sangue. Ameaçou Lula de morte. E 'suicidou' a noiva que apareceu morta numa troca de balas. Delegado solto uma ameaça política
O delegado Paulo Bilynskyj, da Polícia Civil de São Paulo, que levou (?) seis tiros da noiva, Priscila Delgado de Barrios, no apartamento onde mora, em São Bernardo do Campo, afirma que ela atirou várias vezes quando ele saiu do banheiro. Ele teria descarregado a arma depois que a modelo caiu no chão, mas que não se recorda como tirou o carregador da arma porque estava com medo de que ela acordasse e continuasse a fazer alguma coisa. As informações são da Record., que teve acesso ao (fantasioso) depoimento de Bilynskyj à polícia.
De acordo com Bilynskyj, a pistola estava carregada com 22 balas. Ele conta, durante o depoimento, que achou que Priscila fosse disparar até acabar a munição porque ela atirava muito rápido e não tinha controle da arma. O delegado também disse que durante todo tempo a modelo segurou a arma com apenas uma das mãos.
Aos policiais civis, o delegado civil declarou que em nenhum momento teve contato físico com Priscila e que viu quando ela virou a arma para o próprio peito e disparou. Ele achou que o tiro tivesse sido de raspão. Depois do disparo fatal, Bilynskyj diz que não chegou perto de Priscila porque “que queria sair de perto dela”.
Investigações apontam reviravolta em morte da namorada de Paulo Bilynskyj
Priscila mantinha um relacionamento com o delegado Paulo Bilynskyj, 33 anos, e morreu na manhã do dia 20 de maio, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Segundo a versão de Bilynskyj, a namorada viu uma mensagem em seu celular, deu seis tiros nele e se matou em seguida.
Segundo revelações da revista, a bala que matou a modelo não partiu da arma que estava perto de seu corpo. Informações obtidas pela Época dão conta de que peritos concluíram ser pouco factível a hipótese de suicídio.
A tese mais aceita pelos peritos é a de que Priscila alvejou o namorado e, no meio do tiroteio, ele fez um disparo certeiro no peito da modelo. Os investigadores ainda tentam descobrir de que arma partiu o tiro que matou Priscila.
Na útima sexta-feira (29/05), os peritos voltaram ao apartamento, colheram novas provas e digitais para descobrir se o corpo de Priscila foi arrastado pelo local.
Delegado prometeu casamento
Tudo havia começado apenas cinco meses antes, no fim de dezembro de 2019. O delegado deu um like numa foto publicada no Instagram pela modelo. Por dois meses, conversaram por mensagens privadas na rede social e pelo WhatsApp. Em fevereiro, Bilynskyj viajou de São Bernardo do Campo, onde mora, para Curitiba, onde a modelo vivia, para encontrá-la.
Após o encontro, eles decidiram noivar e morar juntos. Em abril, ela se mudou para a casa do delegado e o casal marcou o casamento para 5 de junho. Mas a relação rompeu tão breve quanto começou.
Segundo o delegado, a noiva teria ciúmes da relação. Numa das mensagens que trocou com a ex, ele teria dito que o noivado chegaria ao fim no dia seguinte e que os dois poderiam voltar a namorar. Essa pode ter sido a mensagem que Priscila leu no celular pouco antes do crime. [Que safado. Escreveu de propósito, e depois foi dormir na mesma cama com a noiva. Ainda diz que morria de medo...]
Caso Bilynskyj: família de modelo questiona versão sobre tiros e suicídio
Um primo da modelo Priscila Delgado de Barros, de 27 anos, disse que a família não acredita na versão do namorado dela, odelegado Paulo Bilynskyj, 33.
Priscila foi encontrada morta na casa do companheiro, em São Bernardo do Campo (SP). Bilynskyj alegou que a mulher se matou após atirar contra ele. A polícia investiga um possívelfeminicídio.
“Não, não acreditamos. A família não acredita [de que Priscila teria se matado após atirar contra Bilynskyj”, ressaltou um primo da modelo em entrevista aoFantástico, da TV Globo.
Priscila foi baleada com um tiro no peito após supostamente ter tentado matar seu namorado o delegado Paulo Bilynskyj de 33 anos. Em vídeo divulgado em redes sociais ele relata que o motivo do desentendimento seria uma crise de ciúmes dela que teria encontrado mensagens em seu celular.
Ele foi submetido a cirurgia após ser baleado na mão, e perna. Um vizinho acionou a Polícia Militar após ouvir cinco disparos. Ele não relatou ter ouvido a discussão que segundo o delegado antecedeu os tiros. No apartamento foram encontradas seis armas de fogo. No chão do corredor havia uma pistola Glock 9mm. Uma carabina Taurus CTT 40 encontrava-se sobre o sofá da sala. Outras armas de fogo foram vistas sobre a cama de um quarto do apartamento, além de grande quantidade de munições de diversos calibres.
Os policiais militares encontraram Priscila no banheiro. Ela foi atendida ainda com vida mas não resistiu. Havia marcas de sangue em um outro cômodo do apartamento e a Polícia Civil irá investigar agora o delegado civil.
Priscila nasceu em Campo Bom e se destacou sendo escolhida a rainha do Festejando Parobé em 2010. Ela decidiu morar em São Paulo buscando oportunidades no mercado de moda.
Delegado influencer faz vídeo ironizando Lula com 'livro recheado' de arma
Na gravação, compartilhada no perfil do Instagram de Bilynskyj, que conta com mais de 660 mil seguidores, o delegado influencer surge na companhia de outras duas pessoas frequentadoras do TZB, e, juntos, eles exibem três "livros", todos sem páginas, mas com revólveres dentro.
Oi, Lula. A gente já começou o clube do livro no TZB, em Goiânia. A gente adora você cara. Olha que livro bonito", declarou, em tom irônico o instrutor de tiros e delegado paulista.
Nas redes sociais, tanto Paulo quanto a escola e clube de tiros TZB se posicionam de forma crítica ao ex-presidente Lula.
Ao UOL, a assessoria de imprensa do PT informou que vai avaliar a gravação "juridicamente".
Em comunicado enviado ao UOL, Hugo Santos, presidente do Clube de Tiro e Caça TZB, afirmou que o delegado Paulo Bilynskyj frequenta o espaço quando está por Goiânia, mas negou que seja funcionário do clube e que o vídeo seja uma ameaça à vida do petista.
Ainda, Santos reiterou que a gravação irônica "tem o objetivo de dar publicidade" ao posicionamento de Lula em defesa do fechamento dos clubes de tiros, pois o petista "tem a intenção de acabar com empregos de um setor que gera empregos e proporciona diversão a milhões de brasileiros".
"Os clubes de tiros hoje no Brasil empregam mais de 150 mil pessoas e continuam gerando novas oportunidades de emprego [...] Os clubes de tiros não serão fechados por Lula ou qualquer outro que seja eleito, pois todo cidadão brasileiro tem direito ao esporte, à saúde, à educação e à segurança pública."
Lula defende transformar clubes de tiros em clubes de livros
Em abril, no evento em que o PSOL oficializou o apoio à campanha do ex-presidente Lula no pleito presidencial deste ano, o petista, ao criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que os clubes de tiros que foram criados nos últimos anos devem "ser fechados" e substituídos por "clubes de livros". "Trocar os tiros pelos livros", pontuou.
"O Brasil terá a oportunidade de decidir que país vai ser pelos próximos anos e [pelas] próximas gerações. O Brasil da democracia ou do autoritarismo? Do conhecimento e tolerância ou do obscurantismo e da violência? Da educação e cultura ou dos revólveres e fuzis?", declarou. E da sangreira.
"Eu estarei lá", diz delegado bolsonarista sobre 'possível ataque' no 7 de Setembro em Copacana
247 -O delegado bolsonarista da Polícia Civil de São Paulo, Paulo Bilynskyj, que já ameaçou atirar em Lula, fez publicação em seu Instagram com menção a um 'possível ataque' no 7 de Setembro,quando haverá manifestações golpistas a favor de Jair Bolsonaro (PL), afirmando que "estará lá". O registro foi recuperado pelacoluna Maquiavelda revista Veja.
O policial é um sujeito perigoso, líder dos clubes de tiro bolsonarista, que acumula mais de 700 mil seguidores em seu perfil na rede social, e já fez uma sequência de 'stories' enquanto fazia sessões de treinamento de tiros. Nas publicações, havia ameaças de morte que precisam ser bem investigadas, e menções às manifestações golpistas em apoio a Bolsonaro no bicentenário da Independência. Bilynskyj fez enquete em tom irônico, debochando de quem não vai comparecer aos eventos, com as seguintes opções: "Eu vou no 7 de setembro" ou "Eu não vou, sou fracote".
No mesmo post, havia uma mensagem enviada por um seguidor: "O capitão já convocou para irmos às ruas, qual sua opinião sobre um 'possível' ataque?" Em resposta, o delegado adicionou um vídeo descendo de um veículo para atirar em um alvo de papelão, enquanto gritava "é fogo!" Na legenda, escreveu: "Eu estarei lá."
Gabriel da Silva Nascimento, de 23 anos, foi agredido dentro do próprio carro, em frente de casa, em Açailândia, noMaranhão. Ele acabou se mudando do local, três dias após o crime, porque o apartamento pertence à família da mulher que participou da agressão junto com um homem.
Os responsáveis pelas agressões são o empresário Jhonnatan Silva Barbosa e a dentista Ana Paula Vidal, que também mora no prédio. Eles mandam o rapaz sair do veículo e iniciam as agressões, que foram registradas por câmeras de segurança.
Gabriel é derrubado, leva chutes, pisões, tapas e Ana Paula põe os joelhos na sua barriga, enquanto Jhonnatan pisa no pescoço. A sessão de espancamento só acaba quando um vizinho avisa que a vítima mora no prédio e é proprietário do carro.
No dia das agressões, Gabriel foi fazer um boletim de ocorrência, porém em três tentativas diferentes, ele foi informado de que o sistema não estava funcionando. Por isso, só conseguiu fazer o B.O no dia seguinte, o que impediu a prisão em flagrante dos agressores. Até o momento, nenhum deles foi ouvido pela polícia conivente, comparsa.
Jhonnatan Silva Barbosa, o agressor, já foi condenado pela Justiça por ter atropelado e matado um senhor de 54 anos, em 2013. Ele recebeu condenação amiga de 2 anos e 8 meses de prisão, que foram convertidos em serviços comunitários e multa de um terço de um salário mínimo.
Para o advogado de Gabriel, é um evidente caso deracismo: “Foi um caso de racismo. Muitas vezes se busca, para a caracterização de um episódio claro de racismo, a verbalização, a utilização de palavras que denotem o preconceito racial, mas isso não é o padrão brasileiro, baseado em racismo estrutural”, defende o advogado Marlon Reis.
Gabriel tinha comprado o veículo há 2 meses. Ele se mudou de onde morava porque ele pertence à família de uma das agressoras. Com medo, ele foi acompanhado pela polícia para retirar seus pertences de lá.
“Foi aqui que eu achei que iria morrer. É no momento que ele sobe em cima de mim, junto com ela, com os joelhos… Ali é sufocante, porque ela manda ele me imobilizar, pisando no meu pescoço. Eu me senti sem ar”, relatou a vítima ao Fantástico.
Gabriel discursa em ato em apoio a ele e por justiça realizado em Açailândia
Alex: COM LULA BRASIL
@Alex_Skdb
#FogoNosRacistas Casal de Brancos racistas de Açailândia , Maranhão, agride jovem negro que estava dentro do próprio carro. Este homem é Jhonnatan Silva Barbosa, já foi condenado por assassinato e jamais foi preso. A mulher se diz dentista e se chama Ana Paula Vidal.
Crime de racismo
O crime de racismo está previsto na Constituição Federal. No artigo 3, é afirmado sobre o direito dos cidadãos em não sofrerem discriminação por qualquer motivo que seja “Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”; Já no artigo 5º, o texto determina que a “A lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais”.
NaLei nº 7.716/1989, conhecida como Lei do Racismo, é disposto sobre a punição dos crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
As agressões aconteceram no último dia 18 de dezembro de 2021, por volta das 6h30.
Em um áudio supostamente gravado pelo agressor, ele conta (aos risos) que pensou se tratar de um ladrão de carro — ele diz que eram 6h30 e que a vítima estava com uma chave de fenda na mão.
O que quero é justiça! É revoltante uma situação dessas! Isso ocorreu só por acharem que um negro franzino, como eu, não pode ter um carro. Isso não pode ocorrer mais com as pessoas! Isso é racismo, é crime.
Gabriel Nascimento
O caso revoltou colegas e amigos de Gabriel.
"Ele trabalha aqui na Caixa com a gente há quase 3 anos. Está contratado como recepcionista, faz a triagem e direciona os clientes. Ele começou ainda como estagiário bolsista, é uma pessoa muito tranquila. Todo mundo gosta dele, e ninguém entendeu a forma como ele foi tratado", conta Francisco Souza, que é funcionário concursado da Caixa e delegado sindical de Açailândia.
Gabriel afirma que “quer justiça” e que a situação é “revoltante”. Segundo ele, “isso só aconteceu por que um negro franzino como ele não pode ter um carro”.
Injúria racial, diz defesa
Advogado da vítima, Marlon Reis disse ao UOL que vai defender o jovem para qualificar o caso como injúria racial.
"Em primeiro lugar nós vamos lutar para que o caso seja enquadrado como injúria racial, e não como simples injúria. Ele foi vítima de injúria racial e de graves lesões físicas. Na verdade, até atentaram contra a vida dele porque tentaram asfixiá-lo com os pés e com o braço, como dá para ver nos vídeos", diz.
O jovem também está sendo apoiado pelo Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmen Bascaran, que organiza —junto com outras entidades locais, como o sindicato dos bancários do Maranhão— um ato em apoio ao jovem. "Nossa
intenção é dar visibilidade e produzir justiça", diz convocação do ato.
O caminho encontrado por Wassef foi o ex-capitão Jair Bolsonaro, deputado obscuro, mas que, à luz das mudanças ocorridas na opinião pública, passa a ter possibilidades eleitorais.
Rapidamente se aproxima de Flávio Bolsonaro, o representante comercial da família.
Passa a ser um dos mais ardentes propagadores do discurso contra a corrupção. Em entrevista à Globonews sustentou que o que o abriu a Bolsonaro foi o discurso contra a corrupção .
Para evitar críticas, simulou uma separação de Cristina Bonner. Ontem, os jornalistas foram atrás dele justamente na casa de Cristina Bonner.
Torna-se o pau para toda obra dos Bolsonaro. Quando Adriano Nóbrega – o chefe do Escritório do Crime – é caçado pela polícia, seu advogado é Paulo Emilio Catta Preta. Quando Queiroz é preso na própria casa de Wassef, o advogado que surge, dizendo-se contratado pela filha de Queiroz, é o mesmo Catta Preta.
O advogado é estreitamente ligado a Wassef e foi seu advogado pessoal em uma dezena de ações com as quais liquidou o ex-marido de Cristina Bonner.
Bruno Basso não conseguiu receber os R$ 200 milhões a que tinha direito com o fim da sociedade. Foi preso ou detido pela polícia por quatro vezes, mostrando a incrível influência de Wassef sobre o universo das polícias.
Wassef mora na casa em que construiu junto com a Cristina, mas que está embargada por ações propostas por Wassef.
Bruno foi literalmente massacrado pelas ações de Assef. Hoje em dia mora em Goiânia, em apartamento emprestado, com sua defesa sendo feita de graça por advogados que se solidarizaram com ele