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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

02
Nov22

Generais, os senhores não coram com a saudação nazista?

Talis Andrade

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Flávio Bolsonaro se arrepende de defender Carla Zambelli. O assédio e a propaganda nazista nos atos golpistas do capitão Jair

 

por Fernando Brito

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As cenas de bolsonaristas protestando contra o resultado das eleições com um “Sieg Heil“, a saudação nazista, deveria, por si só, uma ofensa aos militares brasileiros, se honrassem a história dos que morreram lutando contra o fascismo, na Força Expedicionária Brasileira.

Não é num local incerto e não sabido, mas na porta do 14º Regimento de Cavalaria Mecanizada, em São Miguel do Oeste, em Santa Catarina.

Como deveriam chocar as imagens de crianças sendo usadas como “escudos humanos” no bloqueio de estradas, ou de policiais derrubando alambrados e confraternizando com arruaceiros.

Mas só se ouve o silêncio, que não é disciplina, mas omissão, quando em todo o país estes fanáticos se aglomeram às portas dos quartéis e comandos militares, como estão agora, por todo o país.

Os capitães ou outros oficiais de dia destas unidades não vão ter a proteção dos oficiais generais quando têm seus soldados pressionados desta forma?

Os comandantes não podem ver suas tropas serem assediadas desta maneira sem reação.

Não se está, é claro, acusando os oficiais dos Altos Comandos de simpatia ao nazismo, está se demonstrando como os nazistas ou filonazistas busca apoio nas Forças Armadas e, com o tempo e sem reação à altura, acabarão por contaminar seus integrantes.

Imagens nas redes sociais mostram manifestantes bolsonaristas com o braço estendido durante a execução do Hino Nacional em São Miguel do Oeste (SC), nesta quarta (2). A cena está sendo investigada, segundo o Ministério Público de SC

O último suspiro do bolsonarismo

 
 

Pela contamição de vírus da Covid 19 (imunidade de rebanho), pela contaminação do nazismo nas forças armadas: Durante manifestação contra medidas de isolamento social na pandemia, Jair Bolsonaro recebeu um grupo de pessoas que se dizem ligadas à Brigada Paraquedista do Exército e fizeram uma adaptação da saudação ao líder nazista, Adolf Hitler. “Somos todos Bolsonaro!”, exclamaram os paraquedistas usando roupas militares e com os braços erguidos no ar. Ainda na ocasião, os paraquedistas entregaram ao presidente uma camisa que faz alusão ao grupo, com o nome “Bolsonaro” em destaque. Eles afirmaram ao chefe do Executivo que são apoiadores antes mesmo dele ser eleito em outubro de 2018.

15
Out22

Professora faz saudação nazista em sala de aula no Paraná

Talis Andrade

Professora faz saudação nazista dentro de sala de aula no Paraná; veja o  vídeo | Jovem PanImage

 

 

Uma professora de redação foi filmada por alunos, fazendo uma saudação nazista dentro de uma sala de aula em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná (veja no vídeo acima). O caso aconteceu no Colégio Sagrada Família.

Nas imagens é possível ver a professora fazendo um sinal de sentido antes de estender a mão direita para frente. O gesto era usado no período do nazismo na Alemanha, quando Adolf Hitler governou o país nas décadas de 1930 e 1940 e cometeu um genocídio contra mais de 6 milhões de judeus, perseguidos pelo regime. E mais negros, ciganos, homossexuais e pessoas com deficiência física. Tudo pela pureza da raça, da supremacia branca.

Nas imagens, divulgadas pela Revista Fórum, é possível observar que a docente está vestida com roupas pretas, adereços verde-amarelos e um tecido estampado com a bandeira do Brasil e, durante a execução de uma música, faz continência e ergue as mãos à frente do rosto, em referência a um gesto adotado pelos nazistas para saudar o ditador Adolf Hitler. 

Sequestrar os símbolos nacionais para manifestações torpes, ou mesmo uso doméstico, constituem crime da maior gravidade. Coisas que os bolsonaristas realizam nas motociatas e comícios. 

Durante manifestação contra medidas de isolamento social, feitas por governadores para diminuir o contágio da Covid 19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recebeu um grupo de pessoas que se dizem ligadas à Brigada Paraquedista do Exército e fizeram uma adaptação da saudação ao líder nazista, Adolf Hitler.

 

Paraquedistas fardados fazem saudação nazista ao presidente Bolsonaro |  Política | O Liberal

 

“Somos todos Bolsonaro!”, exclamaram os paraquedistas usando roupas militares e com os braços erguidos no ar.

Ainda na ocasião, os paraquedistas entregaram ao presidente uma camisa que faz alusão ao grupo, com o nome “Bolsonaro” em destaque.

Eles afirmaram ao chefe do Executivo que são apoiadores antes mesmo dele ser eleito em outubro de 2018.

Esses bandidos nazistas foram punidos? O Adrilles, a professora que esconde o nome, seguem o exemplo dos militares bolsonaristas galinhas verdes e outros fanáticos da extrema direita.Apoiadores de Bolsonaro fazem gesto que lembra saudação nazista ao  presidente | Revista FórumAtos bolsonaristas no Paraná têm saudação nazista e bandeira de Israel -  Jornal Plural

Dom Esdras 🇧🇷 on Twitter: "AS FAKE NEWS DE "GRIFE" 1)Todos acompanhamos  nos últimos dias uma enxurrada de falsas acusações, violações de nossos  direitos e uma caça insana aos apoiadores do Pres @

19
Set22

Com o voto livre e democrático nas urnas o povo vai calar para todo sempre o discurso golpista de Bolsonaro Ustra o torturador serial killer

Talis Andrade

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Em Londres, para onde levou como turistas os filhos senador e deputado federal e o pastor Silas (Caifás) Malafaia, Bolsonaro no enterro da rainha Elizabeth faz campanha eleitoral pelo voto e, contraditorialmente sobe o tom golpista, ameaçando o povo brasileiro com uma guerra civil. 

No dia 7 de Setembro, nos 200 anos da Independência disse o capitão Bolsonaro: "Queria dizer que o Brasil já passou por momentos difíceis, mas por momentos bons, 22, 35, 64, 16, 18 e agora 22. A história pode se repetir, o bem sempre venceu o mal. Estamos aqui porque acreditamos em nosso povo e nosso povo acredita em Deus".

Comenta Kennedy Alencar: "Essa declaração golpista, criminosa porque atenta contra a Constituição mais uma vez, merece ser analisada em detalhes.

As datas citadas se referiam à Revolta Tenentista, um movimento de oficiais das Forças Armadas de média e baixa patente contra as oligarquias da República Velha (1922), e à Intentona Comunista (1935), rebelião de militares de esquerda contra Getúlio Vargas (líder da Revolução de 1930).

Bolsonaro também mencionou o golpe militar de 1964, que acabou com a democracia durante 21 anos, torturando, matando e aprisionando opositores.

Outras datas foram 2016, o golpe parlamentar que resultou no impeachment de Dilma Rousseff, e 2018, ano da ascensão da extrema-direita ao poder com suporte decisivo da Lava Jato. Por último, citou 2022, eleição presidencial que Bolsonaro está na iminência de perder.

Quando diz que a a história pode se repetir, Bolsonaro ameaça a sobrevivência da democracia brasileira com mais um golpe dos militares, que, em diversos momentos da História, intercederam para romper a normalidade institucional do Brasil. Dizer que o bem sempre venceu o mal é uma mentira, como mostra 1964. Bolsonaro é o mal. Um mal que paira sobre o Brasil desde 1º de janeiro de 2019, piorando a economia, a pandemia, as políticas públicas e as instituições.

O trecho estamos aqui porque acreditamos em nosso povo e nosso povo acredita em Deus é puro suco da hipocrisia religiosa do presidente da República, que tenta assumir ares de messias explorando a fé de grande parte da população do país.

(...) De Bolsonaro, podemos esperar apenas que continue a fazer mal ao país. Que a atual geração de brasileiros não se engane: a tarefa civilizatória do bicentenário da Independência é tirar o fascismo do poder", finalizou Kennedy Alencar

 

Novas ameaças golpistas em Londres e Nova Iorque

 

11
Set22

Bolsonaro "atravessou barreira legal" ao fazer campanha no 7 de Setembro

Talis Andrade

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Cientista política aposta que a justiça não levará adiante pedidos de adversários de Jair Bolsonao para avaliar se ele cometeu abusos nos eventos do 7 de Setembro. Candidatos ao Palácio do Planalto disseram que feriado da Independência foi sequestrado pelo candidato à reeleição.

Analistas e políticos afirmam que o presidente Jair Bolsonaro ultrapassou as linhas da legalidade ao fazer dos atos oficiais pelos 200 anos de Independência do Brasil um claro palanque eleitoral. Se haverá punição, é outra história. Partidos políticos adversários do presidente anunciaram ações na justiça alegando abuso do poder político e econômico por parte de Bolsonaro na data nacional.

“Ficou claro que ele atravessou a barreira legal fazendo dos atos um comício eleitoral, mas acho muito difícil haver punição. Acredito que o TSE e o Supremo Tribunal Federal vão segurar o quanto puderem essas ações, até para não abrir caminho para os apoiadores de Bolsonaro usarem desse ambiente de guerra jurídica e questionarem a validade das eleições como um todo”, disse à RFI a cientista política Carolina de Paula, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio do Janeiro (UERJ).

“Era uma data representativa que pedia um balanço de nossa história e reflexões sobre nosso futuro”, lamenta a analista da UERJ. Ela lembra que não é a primeira vez que o presidente usa da estrutura montada pelo poder público para fazer discurso de campanha e que em nenhuma ocasião houve sanção da justiça. “Ele poderia perder parte do horário eleitoral, por exemplo, para que seus adversários tivessem o direito de resposta, mas isso dificilmente irá acontecer.”

7 de Setembro vira palanque eleitoral

 

Bolsonaro discursou pela manhã em Brasília assim que terminou o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, no qual atacou adversários, sugeriu comparação entre as primeiras-damas em declarações machistas e jogou para seu eleitorado mais conservador e religioso. À tarde no Rio de Janeiro ele pegou novamente no microfone e falou abertamente de eleição enquanto aviões da Força Aérea faziam acrobacias no céu pela data comemorativa.

“Vocês sabem o que é preciso fazer para que esse governo continue a melhorar o Brasil. Esse é um governo que respeita seus militares, que respeita a família, que honra a Deus. E faremos um governo muito melhor com a reeleição”, afirmou Bolsonaro.

Adversários do presidente disseram que o feriado nacional foi sequestrado pelo presidente em benefício próprio, passando por cima da regras eleitorais. “Participei de dois feriados do 7 de Setembro em época eleitoral como presidente da República. E a gente nunca usou essa data como instrumento de política eleitoral", disse o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. "O presidente atual, ao invés de discutir os problemas do Brasil, de dizer como vai acabar com a fome, com o desemprego, com o arrocho do salário mínimo, ele tenta me atacar.”

Para o candidato do PDT, Ciro Gomes, o balanço do feriado foi um misto de alívio, por não ter havido violência nas ruas, e revolta pelas atitudes de Bolsonaro. “Aliviado por não ter havido mortes, porque a gente temia que a irresponsabilidade do presidente pudesse estimular atos que descambassem para ações violentas. Mas profundamente frustrado, humilhado por assistir aos 200 de independência liderado por esse espetáculo de vulgaridade, de promiscuidade, de uso despudorado do dinheiro público para fazer comício, usando toda a estrutura do pode público”, criticou Ciro.

A candidata do MDB, Simone Tebet, destacou: “triste o país que tem um presidente preocupado com a sua masculinidade enquanto milhões passam fome, enquanto cinco milhões de crianças vão dormir sem ter o que comer. Um dia tão importante como esse e ele não fala em unir o país, não apresenta um projeto para tirar o país dessa situação. Lamentável o personalismo, o populismo desse presidente”.

 

Reflexo nas urnas

 

A analista ouvida pela RFI acredita que o tom conservador, ofensivo às mulheres e agressivo do presidente não atrai aquele eleitor que hoje é a menina dos olhos dos candidatos, os 20% de indecisos. “Não acredito que esse tipo de discurso tenha poder de convencer aquele eleitor que é menos radical, que ainda não decidiu o voto. A forma de falar, os assuntos abordados, isso tem ressonância entre os que já apoiam o presidente”, avalia Carolina de Paula.

Orientado por sua equipe, o presidente não falou em urnas eletrônicas e dosou as palavras sobre o sistema judiciário. “Todos temos que jogar dentro das quatro linhas da Constituição. Com a reeleição, irei colocar dentro dessas quatro linhas todos aqueles que insistem em atuar fora delas”, discursou Bolsonaro. Antes, num café da manhã, ele havia falado que a “história pode se repetir”, após citar eventos de tensão na política brasileira, alguns inclusive que terminaram com a ruptura institucional, como o golpe militar de 1964.

“Ele deixa no ar o que fará com o resultado das urnas. De todo jeito não vejo que Bolsonaro tenha apoio político para levar adiante um golpe, por exemplo. Veja que os presidentes da Câmara, do Senado e do STF não foram ao desfile, um evento que costuma contar com a participação dessas autoridades, ainda mais um bicentenário”, analisa de Paula. “Se o Exército estaria com ele numa ruptura institucional, não dá para saber com certeza. Acredito que não, pelas informações que temos hoje, mas podemos errar. De todo jeito, ele não conta com o apoio dos demais poderes”, completa.

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11
Set22

Paraquedista ferido após queda em Copacabana segue estável

Talis Andrade

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Militares faziam treino para apresentação durante o 7 de setembro; Comando Militar do Leste fala que ocorrência foi ‘pontual’, causada por ‘evento meteorológico ocasional’; presidente Bolsonaro não visitou os feridos hospitalizados

 

por Pedro Medeiros /O Dia

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Os três paraquedistas caíram durante a tarde. Eles carregavam uma bandeira preta com brasão do exército e paraquedas nas cores do Brasil

 

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Rio - Um dos militares acidentados durante treinamento na Zona Sul do Rio para a demonstração em homenagem aos 200 anos da Independência segue internado com quadro de saúde estável. Segundo o Corpo de Bombeiros, há relato de salvamento de mais um paraquedista que caiu no telhado de um edifício, em Ipanema.

O primeiro acidente foi registrado às 15h25 nas proximidades da Rua Raul Pompeia com a Rua Souza Lima, em Copacabana, Zona Sul carioca. De acordo com o Corpo de Bombeiros, Izaquiel Luiz, 35, teve ferimentos graves e foi levado para o Hospital Municipal Miguel Couto. Posteriormente, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o militar foi transferido para o Hospital de Força Aérea do Galeão, na Zona Norte do Rio. O quadro de saúde é considerado estável, informou a unidade.

Três paraquedistas do Exército Brasileiro caíram em Copacabana e Ipanema, na Zona Sul do Rio, nesta terça-feira (6). Um deles ficou preso em cima de uma árvore.

Crédito: Rede Social#ODia pic.twitter.com/HpPiOPqIaY

— Jornal O Dia (@jornalodia) September 6, 2022

Às 16h, os Bombeiros foram acionados para resgatar outro ferido, identificado como Roberto Pereira, de 40 anos, suboficial da Aeronáutica, que caiu em cima de um telhado de um imóvel na Rua Antônio Parreiras, altura do número 60, em Ipanema. De acordo com os Bombeiros, o paraquedista Pereira recusou o atendimento e embarcou em uma ambulância do Exército. Não há informações sobre o seu estado de saúde.

Já a terceira vítima, ainda não identificada, caiu no meio da Rua Francisco Sá, em Copacabana, e não se feriu.

O universitário Alexandre Nobre, 26 anos, que passava pelo local, contou que presenciou a queda. "Eu estava indo para academia e de repente ele caiu no meio da rua. Por sorte o trânsito estava lento na hora e ele caiu bem na frente de um táxi. Logo as pessoas foram ajudar e ele se levantou e saiu da rua sem muita dificuldade", disse.

Os três paraquedistas carregavam uma bandeira preta com brasão do Exército e paraquedas nas cores do Brasil. Em nota, o Comando Militar do Leste informou que militares são atletas de alto nível e que caso foi causado por "evento meteorológico ocasional".Image

"A Equipe de Salto Livre do Exército Brasileiro, os Cometas, e a Equipe Salto Livre da Força Aérea Brasileira, os Falcões realizaram, na tarde de hoje (6), treinamento para demonstração em homenagem aos 200 anos da Independência. Alguns militares pousaram fora do local previsto por conta de rajadas de vento, evento meteorológico ocasional. A ocorrência é pontual, não existe registro histórico. Ressalta-se que as equipes são compostas por atletas de alto nível e participam de competições nacionais e internacionais com resultados expressivos", disse o CML.

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10
Set22

Tratoraço militar golpista

Talis Andrade

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por Cristina Serra

 
 

Com a sustentação do que há de mais daninho na sociedade brasileira, Bolsonaro parte para o tudo ou nada neste 7 de Setembro e cava mais fundo o fosso da degradação das instituições.

As Forças Armadas fazem o movimento mais perigoso ao se imiscuírem em um ato de campanha eleitoral do presidente, como o que está previsto para o Rio de Janeiro, até mesmo com a exibição de equipamentos militares (pertencentes ao Estado e ao povo brasileiro). A mistura de motociata com aviões da Aeronáutica, navios da Marinha e canhões do Forte de Copacabana é promiscuidade institucional explícita.

A parte mais tosca e agressiva do mundo agrícola já avisou que também desfilará na Esplanada. É o tipo de gente que usa a “tecnologia” do correntão para desmatar, arrancando árvores pela raiz. É o método de terra arrasada. Não poderia ser mais ostensivo e simbólico o apoio do agronegócio ao vândalo ambiental.

É o mesmo agronegócio do voto de cabresto e que, se pudesse, ainda teria pelourinho nas suas fazendas. São donos da terra, como a ruralista Roseli D’Agostini Lins, da Bahia, que em vídeo conclama agricultores bolsonaristas: “Façam um levantamento, quem vai votar no Lula, demitam, e demitam sem dó.”. Não difere muito de parcela golpista do empresariado urbano.

Chegamos ao ponto em que a segurança do STF precisará ser reforçada e a localização dos ministros será mantida em sigilo, no feriado oficial, segundo o UOL. O criminoso serial apela para o banditismo para tentar se reeleger, continuar impune e proteger seu assombroso império imobiliário, formado com abundantes indícios de crime, como revelou a reportagem de Juliana Dal Piva e Thiago Herdy, também no UOL.

É uma infelicidade que as comemorações do bicentenário da Independência aconteçam com Bolsonaro no poder. Que seja o último 7 de Setembro sob o comando lesivo dos predadores da legalidade e da democracia. Daqui a menos de um mês, estará diante de nós a chance promissora de inaugurarmos um novo país.

 

10
Set22

Paraquedistas ficam feridos após queda em Copacabana e Ipanema; VÍDEO

Talis Andrade

Paraquedista fica ferido — Foto: Reprodução

 

Por Alice Portes, TV Globo

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Dois homens ficaram feridos após cair de paraquedas, na tarde desta terça-feira (6), em Copacabana e Ipanema, na Zona Sul do Rio. O Corpo de Bombeiros confirmou que foi acionado para as duas ocorrências.

De acordo com o Comando Militar do Leste, os dois homens são militares que estavam realizando um treinamento para o desfile de 7 de setembro nesta quarta. Um outro paraquedista militar também foi filmado quando desceu na Rua Francisco Sá, em Copacabana. Ele não teve ferimentos.

Bombeiros e policiais militares do 19° BPM (Copacabana) foram chamados para confirmar a informação de que um paraquedista teria saído da rota do seu voo e caído em uma árvore, na Raul Pompeia, em Copacabana.

Os militares encontraram no local um homem ferido caído ao solo. A área foi isolada pelos policiais. Os bombeiros foram chamados para o acidente em Copacabana às 15h25, de acordo com o comando da unidade. Pouco depois, às 16h, os bombeiros foram chamados para outro acidente em Ipanema.

Em nota, o Comando Militar do Leste informou que, "alguns militares pousaram fora do local previsto por conta de rajadas de vento".

 

Vítimas

 

O paraquedista que caiu em Copacabana é Izaquiel Luiz, de 35 anos. Ele foi levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon. Segundo a direção do hospital, ele apresenta quadro de saúde estável.

Na Rua Antônio Parreiras, em Ipanema os bombeiros encontraram o suboficial da Aeronáutica, Roberto Pereira, de 40 anos. Ele caiu no telhado de um imóvel do bairro.

Os bombeiros informaram que o paraquedista Pereira recusou o atendimento e embarcou em uma ambulância do Exército. Não há informações sobre o seu estado de saúde.

Além dos dois feridos, outro paraquedista militar, que não teve a identidade revelada, também acabou descendo fora do local indicado. Ele foi filmado quando caiu na Rua Francisco Sá, em Copacabana. Ele não teve ferimentos.

Segundo o Centro de Operações Rio (COR), a Rua Antônio Parreiras, em Ipanema foi interditada para atuação dos Bombeiros. Equipes da CET-Rio atuaram no local. Durante o atendimento, o trânsito no local foi desviado para a Rua Piragibe Frota Aguiar.

 

 

Jair Bolsonaro, um presidente antissocial, que jamais visitou uma vítima de Covid, que considera heróis os que promovem chacinas, os homicidas de jovens favelados, pobres, negros.

Bem define a personalidade de Bolsonaro a falta de empatia com o próximo. 

Caíram os paraquedistas da festa dele, Bolsonaro, do 7 de Setembro em Copacabana. Bolsonaro não foi visitá-los no hospital. Preferiu tomar banho de mar

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsoanro (PL) entrou na Praia de Fora, na Urca, para um banho de mar, nessa quarta-feira (08), após discursar para seus apoiadores, na zona sul do Rio. O acesso ao local é controlado pelo Exército. O mergulho de Bolsonaro foi gravado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL), um dos filhos do mandatário, que postou em suas redes sociais.

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