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De verde os estados onde Bolsonaro ganhou
Não custa nada lembrar ao mundo, vai que...#HamasVoteiNoHaddad
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R$ 1.212 o salário do brasileiro e quase a totalidade das pensões. 14 milhões de trabalhadores estão desempregados. A fome é pior do que a guerra convencional. Idem as pestes do Terceiro Mundo.
Por Ana Eduarda Diehl /Jornal Plural: "O GNV vai bater em oito reais, um monte de gente com fome e diz que a guerra é lá na Ucrânia".
Além da Ucrânia, dezenas de conflitos sangrentos hoje no mundo. Guerras no Iêmen, Etiópia, Mianmar, Síria, Afeganistão, Haiti, Camarões, Mali, Níger, Burquina, Somália, Congo, Moçambique provocam enorme sofrimento humano que a imprensa esconde.
Dinamarca planeja abrigar ucranianos, mas quer saída de sírios."El régimen israelí condena a Rusia" Del artista jordano Emad Hajjaj.
Manuela d’Ávila relatou algumas das inúmeras agressões que sofreu especialmente dos milicianos ligados ao MBL: "Ando nas ruas de cabeça erguida porque sei quem sou e o que defendo e sei quem são os mentirosos que me atacam".
É uma estratégia de guerra a mutilação de pessoas
“Em uma estratégia de mutilação importada diretamente de Israel, em apenas duas semanas de protestos, Carabineros cegaram parcialmente 157 pessoas devido a tiros intencionais, uma brutalidade de número que não tem precedentes em todo o mundo, onde até a mídia internacional está denunciando esse massacre”. A imprensa não oficial do Chile também está ajudando a denunciar o massacre.
Foram15 ataques nesse desde o surto social que o país vive. Nesse contexto, o diretor do Instituto Nacional de Direitos Humanos (NHRI), Sergio Micco, relatou um novo número de feridos. Segundo o profissional, até as 06:00 horas do sábado, 157 pessoas sofreram lesões oculares. Resultado de espingardas disparadas pela polícia. Micco também indicou que, como agência, eles entraram com 179 ações legais; 132 são queixas sobre tortura e tratamento cruel e degradante. Em lesões oculares, a Micco já solicitou a realização de opiniões de especialistas relevantes. “Pedimos uma opinião de especialistas para conhecer a composição dos pellets; a quantidade de pólvora e a pressão impressa em seu uso. É um assunto que temos que estudar. É da maior gravidade ter 157 pessoas com ferimentos nos olhos ”, disse o diretor da agência.
ONU exige o fim do uso de pelotas contra a população
O Sistema das Nações Unidas no Chile pede às autoridades que acabem com o uso de projéteis não letais. Três semanas após o início da crise social no país, o Sistema das Nações Unidas no Chile reitera sua rejeição de todas as formas de violência e sua preocupação com a situação nacional, especialmente com o grande número de mortes e feridos.
Em particular, o Sistema das Nações Unidas no Chile pede às autoridades a pararem imediatamente o uso de granulados, que até hoje causaram centenas de feridos e mais de 170 traumas oculares, segundo dados oficiais da Instituto Nacional de Direitos Humanos. O uso arbitrário e indiscriminado deste tipo de armas não letais constitui uma violação grave dos direitos humanos e viola o princípio da proporcionalidade.
O Sistema das Nações Unidas no Chile também pede o alinhamento das ações de controle da violência com os padrões internacionais existentes que foram ratificados pelo Estado chileno.
O Sistema das Nações Unidas no Chile, que mantém diálogos com a sociedade civil e organizações estatais, é disponibilizado às autoridades e à sociedade como um todo, para avançar em medidas que permitam a proteção de todas as pessoas e paz social
O caso de crianças palestinas mutiladas
O HISPANtv, em um relatório sobre os ataques contra o povo palestino, publica: O Comitê de Defesa dos Direitos Humanos na Palestina, em um relatório citado terça-feira pela agência de notícias palestina Maan, informou que atualmente 12 moradores da cidade de Al-Quds (Jerusalém) ficaram cegas depois de ter sido alvo das forças israelenses.
Em sete desses casos, ele acrescenta, crianças têm menos de 6 anos de idade e perderam pelo menos um dos olhos. A agência, em um comunicado, denunciou o caso ao consultor judicial e ao inspetor geral da polícia israelense.
Referindo-se a evidências consistentes, eles confirmaram que os agentes recorreram ilegalmente a esse tipo de arma, uma vez que, sob as leis, é proibido disparar balas de borracha contra crianças, mulheres grávidas e idosos.
Mesmo nas manifestações, ele só pode ser usado para indivíduos identificados e apontar a parte inferior do corpo.
Essas restrições, diz a entidade palestina, não são muito claras, pois, dadas as consequências perigosas dessas balas, na maioria dos casos não existe legislação específica.
Assim, alertou sobre o uso continuado dessa arma pelas forças armadas israelenses e a considera um sinal da irresponsabilidade da polícia do regime de Tel Aviv. No final, pediu que sejam tomadas imediatamente as medidas para o fim imediato do uso de armas dissuasivas, como balas de borracha.
Em 1º de abril, a Palestina denunciou oficialmente no Tribunal Penal Internacional de Haia (TPI), que poderá permitir que as autoridades do regime israelense sejam julgadas por seus crimes de guerra ou contra a humanidade.
Fonte: Alejandra Paredes, Kaos en la Red
Tradução: IBRASPAL
por Pablo Rodrigues
In Sputnik
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Hamas condenou viagem de Jair Bolsonaro a Israel, Flávio Bolsonaro desejou "explosão" do movimento islâmico em tweet e Haddad criticou a publicação que já foi apagada pelo senador. A sequência de fatos ocasionou hashtag com ar de preocupação e de apoio tanto à família Bolsonaro quanto a Haddad.
Na segunda-feira (1º), o movimento islâmico palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, criticou a viagem do presidente do Brasil a Israel, afirmando que o posicionamento de Bolsonaro "não só contradiz a atitude histórica do povo brasileiro, como apoia a luta pela liberdade do povo palestino contra a ocupação [israelense], mas também viola as leias e as normas internacionais".
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As palavras foram recebidas pelo filho do presidente, Flávio Bolsonaro, da pior forma, e ele decidiu publicar no Twitter que deseja que o Hamas se exploda. A postagem do senador (PSL-RJ) foi apagada, mas teve quem conseguisse registrá-la e, além de adicionar o print da postagem, o internauta pediu para fazerem de tudo para que o recado de Flávio não chegasse ao Hamas.
Fernando Haddad, que concorreu à Presidência do Brasil contra Jair Bolsonaro, escreveu em tweet que o filho do presidente é um "imbecil inconsequente", adicionando uma matéria da Folha de S. Paulo sobre as palavras de Flávio em relação ao Hamas.
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Como brasileiros não perdem nunca a piada, o troca-troca de postagens e declarações ocasionou surgimento de hashtag, que basicamente tenta explicar para o movimento Hamas que teve gente que votou em Haddad, então, se for atacar, melhor ir com calma.
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Na lista dos assuntos mais comentados de hoje no Twitter, a hashtag#HamasVoteiNoHaddad, que surgiu para avisar o Hamas que nem todo brasileiro quer que eles se explodam, acabou ganhando outras proporções e dividindo Brasil entre quem apoia Haddad e quem apoia a família Bolsonaro.
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