A arma que o povo precisa: o revólver de Flaira, o fuzil de Bolsonaro
O presidente vem repetindo que “o povo armado” representa um obstáculo para o surgimento de um “ditador"
Propaga Bolsonaro:
Os bandidos estão armados, você não tem paz nem dentro de casa. Eu não consigo dormir, apesar de uma segurança enorme aqui no Alvorada, sem ter uma arma do meu lado.
Quem não quer ter arma, é só não comprar. Não tem problema nenhum. Agora, se estiver sofrendo uma invasão, até pegar o telefone e ligar, muitas vezes a polícia leva horas. Uma arma é sua defesa, ou será que você não se garante? Arma protege a sua vida, sua família. Arma não mata; quem mata é o elemento que está atrás dela.
Eu tenho 2 [fuzis] em casa. Se a mulher sair do quarto, tudo bem. Mas o fuzil fica lá. Tá certo? Ele não sai. E para chegar no meu quarto tem duas portas […] E sempre foi assim a minha vida. Meu tempo de tenente, capitão do Exército, deputado federal. Nunca deixei de dormir com arma em casa.
Dificilmente alguém invade ou rouba uma casa em que há uma arma. A pessoa armada é uma segurança para sua família.
A arma é inerente à defesa da sua vida e à liberdade de um país. Meus filhos todos atiraram com cinco anos de idade, real, não é de ficção nem de espoleta não, tá ok?
Não há nada de errado em ensinar valores e disciplina aos nossos filhos, pelo contrário, é fundamental e edificante. A bronca de parte da imprensa agora é que não vesti meus filhos de menina, nem incentivei o ensino de sexo para crianças na escola.
Canta e encanta Flaira:
É um estado de espírito
E o pessimismo
É luxo de quem tem dinheiro
Impera sob a ignorância
Mas a esperança
É substância pra mudar (é substância pra mudar)
Mudar as coisas de lugar (mudar as coisas de lugar)
É fácil de ser corrompida (é fácil de ser corrompida)
Uma cidade triste
É fácil ser manipulada
Pra não viver dando murro em ponta de faca.
No contra-ataque da guerra, arte!
Ninguém nessa terra vai comer farinata
Não vai ter mais frevo
Eu quero ver você dizer que
Não tem frevo mais
Não vai ter mais frevo
Eu quero ver você dizer
Eu quero ver quem vai
O frevo é o nosso Rock
O frevo é a luta armada
De Zenaide, de Capiba e de Spok
Com pernadas de aço
Pra furar um buraco
Na rocha do egoísmo
A revolta do passo
Rojão, abre alas
Tesoura, martelo
Espalhando brasa
Rojão, abre alas
Tesoura, martelo
Espalhando brasa
Eu quero ver você dizer que não tem frevo mais
É fácil de ser corrompida
Uma cidade triste
É fácil ser manipulada
Um corpo liberto deixa a mente afiada
No contra-ataque da guerra, arte!
