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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

12
Set23

Jornalista quando erra admite o erro e corrige. Não é, Alexandre?

Talis Andrade

por Ricardo Noblat

Em vídeo postado no Youtube, o jornalista Alexandre Garcia, ex-TV Globo, ex-CNN, diz que “é preciso investigar que não foi só a chuva” que causou enchentes no Rio Grande do Sul e a morte de mais de 45 pessoas, fora as que estão desaparecidas.

Segundo Garcia, “no governo petista foram construídas, ao contrário do que recomendavam as medições ambientais, três represas pequenas que aparentemente abriram as comportas ao mesmo tempo. Isso causou uma enxurrada”.

“Aparentemente abriram as comportas ao mesmo tempo”? Afinal, abriram ou não abriram?

O jornal O Estado de S. Paulo checou a informação: é falsa. As três represas não possuem comportas que armazenam ou retêm água para geração de energia. Nos períodos de chuva ou de aumento na vazão do rio, a água excedente passa por cima das barragens.

Esse tipo de estrutura, chamado de vertedouro de soleira livre, afirma o jornal, não controla o fluxo dos rios e apenas escoa o excedente de água. É o que diz a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) do Rio Grande do Sul após ser consultada.

É o que repetem a Companhia Energética Rio das Antas e a Agência Nacional de Energia Elétrica, responsável pela fiscalização da geração de energia. É o que diz a Agência Nacional de Águas. A produção de energia é feita apenas com a força da correnteza.

A tragédia que atingiu a região serrana e do Vale do Rio Taquari foi desencadeada por um ciclone extratropical que causou ventania intensa e muita chuva. As represas tiveram seus projetos iniciados em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Elas entraram em operação, por etapas, entre 2004 e 2009, nos dois primeiros governos de Lula. O Ministério Público Federal abriu inquérito para apurar as providências adotadas pelo governo do Rio Grande do Sul em relação às enchentes.

No domingo (10/9), o advogado-geral da União, Jorge Messias, usou as redes sociais para comunicar que acionou a Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia contra o jornalista que teria disseminado informações falsas.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, observou ontem:

“As pessoas acham que as redes são o universo da impunidade. Estão disseminando mentiras em meio a uma tragédia, o que potencializa a dor das famílias. Devemos agir com rigor e buscar a responsabilização de quem promove e propaga fake news”.

A liberdade de expressão nada tem a ver com o caso de Garcia. É obrigação do jornalista verificar se a notícia é verdadeira antes de divulgá-la. Se é falsa, lixo com ela. Se errou passando-a adiante, peça desculpas e tenha mais cuidado.

Credibilidade é um atributo difícil de construir e fácil de perder.

14
Jul23

As 4 bestas do apocalipse de Bolsonaro (segunda parte)

Talis Andrade

cavaleiros apocalipse.jpg

 

Jair Bolsonaro foi um governo da fome, da peste (vide aqui verbetes).

E da guerra e da morte.

 

A morte. O jornalista Ricardo Noblat historiou:

Bolsonaro acreditou que a economia iria pelos ares e, com ela, seu governo, se combatesse a pandemia como Mandetta pedia. Então, preferiu associar-se à morte. Foram mais de 700 mil.

Se desejasse apenas se reeleger, não partiria para o confronto sangrento com a Justiça. O ápice foi no 7 de setembro de 2021, em comício na Avenida Paulista, quando ele explodiu:

“Acabou o tempo dele. Alexandre de Moraes: deixa de ser canalha. Eu quero dizer que qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente nunca mais cumprirá. A paciência do nosso povo se esgotou. Ele tem tempo ainda de pedir seu boné e cuidar de sua vida. Ele para nós não existe mais.”   

Em live nas redes sociais, desafiou o ministro:

“Tu está (sic) pensando o quê da vida, que você pode tudo? E tudo bem? Você um dia vai dar uma canetada e me prender? É isso que passa pela tua cabeça?”

Quem quer pegar galinha não diz xô. A galinha dos ovos de ouro de Bolsonaro não era a reeleição, mas o golpe. Em legítima defesa do país e dela mesma, a Justiça decretou: “Chega! Basta! Fora!”

E Noblat finaliza: 

O imexível e imbrochável capitão de fancaria acabou castrado, tornando-se também inelegível. Falta a canetada. Que não será uma canetada, mas um julgamento que obedeça aos ritos da lei.

É assim nas democracias que não são relativas, mas de verdade.

O que se pretendia com a invasao e a quebradeira de 8 janeiro em Brasilia senao uma resposta sangrenta da policia estadual do DF e das policias federais e das Forças Armadas. Bastaria uma morte para ser a bandeira do confronto, da guerra civil, pretendida na noite de vandalismo do dia 12, ou a explosao de uma bomba no Aeroporto de Brasilia com milhares e milhares de morte. (continua)

12
Jul23

A Cara do Golpe, Capítulo 1: A reunião preparatória

Talis Andrade

bolsonaro cleaning_professional_force__paolo_calle

 

Primeiro capítulo da série recupera audiência pública realizada no Senado um mês após as eleições e que serviu como estopim para os ataques de 8 de janeiro. Sâmia chama Girão de "terrorista" por envolvimento em ações golpistas

 

Em 30 de outubro de 2022, a maioria da população brasileira escolheu Lula como seu presidente. Derrotado nas urnas, Jair Bolsonaro se comportou como era de se esperar de alguém que não respeita a democracia e se recusou a telefonar para o candidato vitorioso, reconhecendo a derrota.

O silêncio do ex-capitão era a senha que seus seguidores mais fanáticos esperavam. No dia seguinte, eles começaram a bloquear estradas, tentando provocar o caos no país. E não demorou para que começassem a se fixar em frente a quartéis do Exército, pedindo por um golpe militar.

Reuniao golpista no Senado

Foi nesse clima de tensão e de clara ameaça à democracia que, em 30 de novembro de 2022, um mês após o segundo turno das eleições, o Senado abrigou uma audiência pública que, devido ao que se falou e às pessoas presentes, pode ser considerada uma reunião preparatória dos ataques terroristas e golpistas de 8 de janeiro.

Realizada na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC), a audiência foi proposta pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE) para “discutir o pleito no Brasil de 2022”. Mas “discutir” é um termo muito suave para o que de fato ocorreu.

No encontro, os presentes, em sua totalidade apoiadores de Jair Bolsonaro, se recusaram a aceitar o resultado das urnas. Segundo eles, a eleição havia sido “fraudada”, “injusta”, “discriminada”, “suspeita”, “parcial”, “maculada”, “não transparente”, “duvidosa”, “de mentirinha”.

O então deputado eleito Gustavo Gayer (PL-GO), por exemplo, afirmou que “simplesmente não houve eleição”. E o deputado Marcelo Moraes (PL-GO) disse haver “elementos suficientes para derrubar essa eleição”.

Tudo foi transmitido ao vivo em telões para golpistas acampados em frente aos quartéis Brasil afora. Inclusive o Quartel General em Brasília, que já abrigava — graças ao financiamento de empresários bolsonaristas que estão sendo identificados — os terroristas que atacaram os Três Poderes no dia 8.

Girão "terrorista" 

 

A sessão da CPI do MST desta quarta-feira (12) virou um intenso bate-boca após a deputada Samia Bomfim acusar Elieser Girão de "terrorista". O argumento da parlamentar surge após denúncias exclusivas da jornalista Denise Assis, do Brasil 247, apontando o envolvimento do deputado em ações golpistas.

Elieser Girão, coronel aposentado como general, foi flagrado trocando mensagens com o terrorista que tentou explodir o aeroporto de Brasília, George Washington. 

 

General anuncia semana de terror

Humor negro. O general aposentado deputado Girão anunciou a bomba no Aeroporto de Brasília como um presente de Natal. Inclusive divulgou a senha mórbida: coloque sapatinhos na janela. Veja vídeo reportagem dos jornalistas Marcelo Auler e Leonardo Attuch.

Tem outro general Girão, o senador, que promoveu a reunião doutrinária de 30 de novembro no Senado Federal, o que também nao deixou de ser uma piada macabra de quem pretende um golpe que vai depor um presidente eleito e fechar o Congresso. 

Os terroristas pretendiam no dia primeiro de janeiro matar o presidente Lula que derrotou Bolsonaro no primeiro turno. E no segundo. O plano falhou.

No dia 8 de janeiro prentendiam golpear o Brasil. O plano falhou.

 
Antigas fake news
 

Durante mais de 11 horas de audiência, antigas mentiras inventadas por eles mesmos foram repetidas para “comprovar” sua aloucada tese de eleição “fraudada”. O ex-ministro de Bolsonaro Fabio Wajngarten recuperou o factoide de que rádios deixaram de veicular a campanha do ex-presidente derrotado.

Já o youtuber argentino de extrema direita Fernando Cerimedo ganhou espaço para repetir sua já desmoralizada denúncia sobre indícios de fraude nas urnas eletrônicas.

Outras “provas” seriam o “fato” de os institutos de pesquisa manipularem dados e a fake news de que o ex-presidente do TSE Roberto Barroso teria dito que “eleição não se ganha, eleição se toma”. Desmentida desde agosto (veja vídeo abaixo), essa frase foi citada como sendo verdade ao menos quatro vezes.

No fim, o quadro pintado era o de que o Brasil vivia um estado de exceção, expressão empregada mais de 20 vezes por diferentes participantes. E o culpado por essa “ditadura” era o Poder Judiciário, que não só interferira no processo eleitoral como estaria “perseguindo” e “censurando” a direita brasileira.

Dando força a essa tese, o advogado e professor Ives Gandra Martins, espécie de guru jurídico dos que defendem a tomada de poder pelos militares, ganhou espaço de destaque na audiência, para criticar a atuação dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao cidadão, disseram os participantes, caberia resistir e defender a democracia, em uma completa inversão da realidade. “Não podem voltar ao poder. Faremos de tudo o que for necessário. (…) Vocês que estão protestando – e é legítimo – e nós faremos a nossa parte. Estamos juntos nessa empreitada, até o fim”, atiçou o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS).

Enquanto a sessão transcorria, mensagens explodiam na caixa de comentários no canal da TV Senado no YouTube. “SOS Forças Armadas”, “GLO (Garantia da Lei e da Ordem)”, “Artigo 142” eram algumas das expressões mais comuns. Todas, um claro apoio a um golpe militar.

Efeito imediato: queima de Brasília

O incentivo à turba acampada em frente aos quartéis surtiu efeito e foi como gasolina lançada sobre uma fogueira que estava acesa desde a derrota de Jair Bolsonaro (baixe aqui a Linha do Tempo e o Roteiro do Golpe).

A temperatura golpista subiu em Brasília após a reunião no Senado. Três dias depois, bolsonaristas invadiram um shopping da capital federal aos gritos, pedindo “liberdade” e a prisão de Lula. Ação semelhante se repetiu na semana seguinte. E indígenas apoiadores de Bolsonaro surgiram como protagonistas de protestos contra o resultado das eleições e o STF.

O tom agressivo se transformou em violência de fato em 12 de dezembro, dia da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin como presidente e vice eleitos. Terroristas incendiaram veículos, levaram o pânico às ruas de Brasília e tentaram invadir a sede da Polícia Federal.

A escalada insana continuou. Em 24 de dezembro, um atentado a bomba, que mirava o aeroporto de Brasília, foi evitado pela Polícia Militar do Distrito Federal. E, por fim, em 8 de janeiro de 2023, um ataque golpista e terrorista atingiu as sedes dos Três Poderes da República.

Golpistas estavam no Senado

Não coincidentemente, os protagonistas desses ataques estavam na audiência de 30 de novembro no Senado. O cacique Rony Pareci, que ao lado do cacique Tserere liderou protestos contra as eleições e o STF, estava lá.

O empresário George Washington de Oliveira Sousa, hoje um dos condenados pela tentativa de explodir o aeroporto de Brasília, também estava lá.

O blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio – apontado como um dos principais articuladores do 8 de Janeiro e que, em 12 de dezembro, após a prisão de Tserere, refugiou-se no Palácio da Alvorada, ainda ocupado por Bolsonaro – não só estava como também discursou na audiência.

Além dos três, estavam ou foram citados na reunião do dia 30 várias outras pessoas que, nos últimos anos, ajudaram a criar no Brasil um verdadeiro ecossistema de desinformação. São nomes que vão de juristas a parlamentares de extrema direita, como Bia Kicis e Daniel Silveira, passando por blogueiros e canais de YouTube, a exemplo do foragido Allan dos Santos e seu Terça Livre e o Brasil Paralelo.

Muitas dessas pessoas, que formam essa organização criminosa, já eram citadas ou tinham sido punidas no inquérito das fake news, que investiga atos antidemocráticos no país. Mesmo assim, insistiram não só na continuidade do crime como também premeditaram os atos terroristas de 8 de janeiro, que ameaçaram e ainda ameaçam a democracia brasileira.

Mostrar os principais atores e a origem desse ecossistema de mentiras e seus desdobramentos é o objetivo desta série.

Bolsonaristas espalharam botijões e atacaram viaturas; ninguém foi preso 

02
Nov20

Noblat questiona se Bolsonaro começou a usar sutiã

Talis Andrade

 

247 - O jornalista Ricardo Noblat, colunista da Veja, estranhou nesta sexta-feira (30) a aparência de Jair Bolsonaro durante sua participação em live nas redes sociais. 

Pelo Twitter, Noblat questionou se Bolsonaro estaria usando sutiã. "Estranha foto, essa, que está no site de o Estado de S. Paulo. Bolsonaro passou a usar sutiã? Não creio", afirmou. 

Blog do Noblat
@BlogdoNoblat
Estranha foto, essa, que está no site de o Estado de S. Paulo. Bolsonaro passou a usar sutiã? Não creio.Image
 
15
Abr20

Adorar Messias Bolsonaro 'não é heresia'

Talis Andrade

Image

O necropresidente Jair Bolsonaro adorado por um bando de fanáticos que acreditam, piamente, estão imunes ao coronavírus.

Hoje postou Ricardo Nobrat:

"O que os bolsonaristas espalham por aí... "Image

bolsonaro salvação.jpeg

jair messias.jpeg

Bolsonaro inclusive passou a assinar seu nome composto: Jair Messias. E essa mesma gentalha que idolatra o capitão vem quebrando as imagens católicas em diferentes cidades. Eis um dos milhares de exemplos maléficos dessa onda de terrorismo político-religioso: 

jesus-destruido.jpg

Escultura antes do vandalismo e depois de ser destruída em Tanquinho, na Bahia 

 

A escultura de Jesus Cristo que fica em um monte da cidade de Tanquinho, a cerca de 130 km de Salvador, foi destruída na tarde de segunda-feira (13). De acordo com a Polícia Civil da região, o suspeito foi detido, ouvido e confessou que quebrou a escultura. Depois ele foi liberado.

O G1 entrou em contato com a prefeitura de Tanquinho, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O homem, que tem 40 anos, vai responder por dano ao patrimônio, informou a polícia.

A polícia ainda detalhou que o suspeito é andarilho e resolveu quebrar a imagem quando passava pela cidade. À polícia ele disse que era evangélico e que “não se deve adorar imagens”. A polícia não informou se vai o autuar por prática de discriminação ou preconceito contra religiões.(…)

estatua-jesus-tanquinho.jpg

 

21
Mar20

Bolsonaro pode ser um serial killer, diz a filósofa Marcia Tiburi

Talis Andrade

bandeira _brum.jpg

 

 
Conversa Afiada
@ConversaAfiada
Bolsonaro ao Ratinho: "vão morrer alguns, sim, mas não podemos deixar esse clima todo aí.
Prejudica a economia”
 
Luis Nassif
@luisnassif
 
Com o MEC nas mãos de um idiota, e CAPES nas mãos de uma criacionista, a ciência vai à luta sozinha. Sem governo, sem MEC, sem CAPES, Coppe vai à luta e traz soluções jornalggn.com.br/a-grande-crise via @jornalggn 
 
xico sá
@xicosa
tão simples, né? primeiro vida
 
Guilherme Boulos
@GuilhermeBoulos
 
Entrevista na @CNNBrasil: Não se pode colocar o equilíbrio fiscal acima da vida. cnnbrasil.com.br/politica/2020/
 
Lula Livre Oficial
@ComiteLula
Bom dia, povo brasileiro! Hoje a noite vamos seguir protestando, às 20 horas, desde nossas janelas e sacadas, seja no centro ou não periferias, para derrotarmos o pensamento político que coloca o lucro acima da vida. "Primeiro salvamos o povo, depois a economia" - Lula
 
Blog do Noblat
@BlogdoNoblat
Se não quiser cair mais cedo, melhor que Bolsonaro feche a boca, por Ricardo Noblat
Erika Kokay
@erikakokay
GRIPEZINHA ? Insistir em chamar a Pandemia do Coronavírus de GRIPEZINHA , mostra que além de irresponsável e incompetênte , Jair Bolsonaro deve ser deposto da presidência IMEDIATAMENTE!
 
Eliane Brum
@brumelianebrum
#memoriatemcor Geledés, uma das mais respeitáveis organizações de combate ao racismo que estrutura o Brasil e que está ficando ainda mais evidente nesta pandemia, lança uma campanha contra o genocídio que está exterminando uma geração de jovens negros

 isolamento. 

marcia tiburi
@marciatiburi

E se Bolsonaro estiver com o #Covid_19 depois de toda a bizarra negação dos fatos, depois de ter exposto pessoas a um contato contagioso colocando-as em risco, depois de ter se expressado de um modo tão absurdo tentando esmaecer a periculosidade da situação, e se...

E se Bolsonaro estimulou pessoas a agirem como ele espalhando o coronavirus por tantos lugares, e se seus eleitores e seguidores fanáticos não tiverem discernimento sobre a gravidade do momento...

Então, ele será um serial killer, mais do que uma pessoa com problemas cognitivos, mais do que um fascista em potencial, um lunático, um maníaco, um sujeito verdadeiramente perigoso. A arma da morte está em sua mão, literalmenteQuanto vale a palavra de Bolsonaro?

Bolsonaro se nega a mostrar exames que, segundo ele, deram negativo para coronavírus

gripe coronavirus _jbosco.jpg

o-estado-de-sao-paulo- 21m coronavirus.jpg

o-globo-21m coronavirus.jpg

 

jornal-extra-21m coronavirus.jpg

 

18
Mar20

Boulos apresenta cinco medidas para enfrentar a crise do coronavírus

Talis Andrade
Guilherme Boulos
@GuilhermeBoulos
 
5 medidas para enfrentar a crise do Coronavírus: 1. Revogar o Teto de Gastos. 2. Suspender os despejos durante a pandemia. 3. Plano de garantia de emprego dos trabalhadores formais. 4. Benefício emergencial para os informais. 5. Anistia de contas de água, luz e gás na crise.
18
Mar20

Boulos apresenta cinco medidas para enfrentara crise do coronavírus

Talis Andrade
Guilherme Boulos
@GuilhermeBoulos
 
5 medidas para enfrentar a crise do Coronavírus: 1. Revogar o Teto de Gastos. 2. Suspender os despejos durante a pandemia. 3. Plano de garantia de emprego dos trabalhadores formais. 4. Benefício emergencial para os informais. 5. Anistia de contas de água, luz e gás na crise.

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