As peças do Xadrez da Ultradireita
O documentário Xadrez da Ultradireita, que está sendo produzido pelo GGN, com financiamento do Catarse, narrará como a ultradireita mundial, com seus diferentes personagens e ferramentas, avança para a ameaça às eleições 2022 no Brasil. Para entender os diversos temas trabalhados, apresentamos as peças que nortearão o documentário:
Peça 1 – o início das guerras virtuais
Mostra-se como a primeira campanha eleitoral de Barack Obama inaugurou os dois modelos de disputa política adotados pela geopolítica americana.
Peça 2 – o bilionário recluso
O bilionário que descobriu a ciência dos algoritmos para usar nas operações de mercado e, depois, descobriu seu potencial político, turbinando a ultradireita trumpiana.
Peça 3 – a Cambridge Analytica
O nascimento da empresa, suas relações com o complexo industrial-militar, as primeiras experiências com países.
Peça 4 – os oligarcas descobrem o jogo político
Os setores inibidos por regulações civilizatórias saem na frente, aliando-se à ultradireita com o propósito de desconstruir as instituições.
Peça 5 – a mídia brasileira explora o discurso do ódio
Como a ultradireita se insere na discussão política brasileira, através de Olavo de Carvalho e seus seguidores, amparados pela indústria cultural.
Peça 6 – Bolsonaro se prepara para o golpe
A campanha das Fake News, a assessoria de Steve Bannon e as ligações com os grupos internacionais que apoiaram Donald Trump.
Peça 7 – o pacto com os militares
A maneira como Bolsonaro fecha um pacto com os militares na intervenção do Rio de Janeiro, em torno das apurações sobre a morte de Marielle.
Peça 8 – a aproximação com os financiadores
Eleito presidente, os primeiros movimentos de Bolsonaro para atender às demandas dos financiadores externos.
Peça 9 – como a inteligência militar se prepara para o controle cibernético do país
A estrutura de cibersegurança do Exército brasileiro a serviço do governo Bolsonaro.
Peça 10 – as empresas de cibersegurança beneficiadas pelo governo
As ferramentas e sistemas adquiridos pela ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), Forças Armadas, pelo Ministério da Justiça e governo, e as suspeitas sobre as licitações.
Peça 11 – a formação das milícias bolsonaristas
A multiplicação de CACs e armas em mãos de civis.
Peça 12 – as discussões sobre as urnas eletrônicas
Os argumentos usados pelo governo, com a inserção do aparato militar na Justiça Eleitoral, para tentar consolidar o golpe, e por que são infundados.
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Essa publicação faz parte da investigação do projeto Xadrez da ultradireita mundial à ameaça eleitoral, uma campanha do Catarse para produzir um documentário sobre o avanço da ultradireita mundial e a ameaça ao processo eleitoral. Colabore!
