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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

06
Mai23

Posse de negra, travesti e lésbica na Câmara constrange bolsonaristas (vídeos)

Talis Andrade
 
 
 
Jack Rocha é a primeira mulher negra eleita deputada federal no Espírito  Santo - MovNews
 
Jack Rocha a primeira mulher negra eleita deputada federal no Espírito Santo
 
 
Sílvio Almeida recusa receber réplica de pástico de feto humano carregado por Damares para Girão entregar 
 
 

Tradicional reduto das esquerdas, a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial, da Câmara Federal, tem 30 membros sendo 13 bolsonaristas.

Entre os 30 membros estão três capixabas, uma petista e dois bolsonaristas. O ES tem apenas dez deputados na Câmara Federal.

Quarta-feira (3/5), a deputada Jack Rocha (PT/ES) foi eleita a primeira vice presidente da comissão. Sua posse foi acompanhada por Gilvan da Federal (PL) e Messias Donato (Republicanos), que integram o colegiado.

 
Deputada Federal Daiana Santos - Portal da Câmara dos Deputados
Daiana Santos
 
 
 

 

A presidente da comissão, deputada Luiziane Lins (PT/CE), deu posse a mais duas vices, uma deputada travesti, Erika Hilton, eleita por São Paulo com mais de 250 mil votos, e outra deputada assumidamente lésbica, Daiana Santos (PCdoB-RS).

O constrangimento dos bolsonaristas com a cerimônia da posse coletiva era visível, teve um capixaba que até trocou de lugar.

Estava sentado na primeira fileira mas foi se juntar aos outros bolsonaristas, na terceira fileira, com Gilvan (PL) e Hélio Lopes, mais conhecido como Hélio Bolsonaro.

31
Mar20

Mourão cometeu crime ao exaltar a ditadura

Talis Andrade
 
 

ditadura nunca mais 31m.jpg

Amanda Audi
@amandafaudi
Ainda estou tentado entender
 
 
Image
General Hamilton Mourão@GeneralMourao
 

Há 56 anos, as FA intervieram na política nacional para enfrentar a desordem, subversão e corrupção que abalavam as instituições e assustavam a população. Com a eleição do General Castello Branco, iniciaram-se as reformas que desenvolveram o Brasil. #31deMarçopertenceàHistória

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mourão mente.jpg

Mourão mente, que Castelo jamais foi eleito pelo povo. Depois do golpe militar que derrubou Jango, cassar e prender os deputados e senadores defensores da Democracia, da Liberdade, da Igualdade, da Fraternidade, baixou um ato instuticional para eleição indireta de militares presidentes. De marechais ou generais. E deu no que deu. Deu muito pau no lombo do povo. Nas masmorras do cabo Anselmo, do major Curió, do major Ustra, do delegado Freury e outros assassinos, o pau cantou.

1964 nunca mais.jpg

Golpe de 64

Que ninguém esqueça para que nunca mais aconteça

por Lorena Vale

Há 56 anos, no dia 31 de março de 1964, o Brasil sofria um dos períodos mais vergonhosos de sua história, o Golpe Militar. Uma ditadura que durou 21 anos de perseguições, censuras, torturas, estupros, desaparecimentos e mortes as minorias e opositores que não concordavam com o terrorismo dos agentes do governo brasileiro.

Os deputados da Bancada do PT na Câmara usaram suas contas no Twitter para relembrar aquele triste período e gritar Ditadura Nunca Mais. Também destacaram que os integrantes do governo Bolsonaro não cansam de passar vergonha ao tentar manipular o que realmente aconteceu na ditadura militar, se referindo ao vice-presidente Hamilton Mourão que exaltou e comemorou um dos períodos mais sangrentos do País em sua rede social.

Para o líder do PT, deputado Enio Verri (PR), Mourão cometeu crime ao exaltar a ditadura. “São inadmissíveis, uma afronta à história e aos trucidados pela ditadura civil-militar, as publicações da cúpula militar do Brasil, exaltando o famigerado período. O vice-presidente, Mourão, feriu a lei de Segurança Nacional e o Código Penal, ao exaltá-la”. O líder ainda deixou claro que as manifestações dão um claro recado de que a cúpula militar do Brasil não aprendeu nada com a história e se dispõe a restabelecê-la.

enio-ditadura.jpg

O líder da minoria na Câmara, deputados José Guimarães (PT-CE) afirmou que homenagens são sinônimo de retrocesso. “Ditadura Nunca Mais. Há 56 anos, o Golpe de 64 marcava o início do período mais triste da história brasileira. Perseguição, corrupção, tortura e assassinatos de inocentes são apenas alguns dos crimes cometidos contra a população. Qualquer homenagem a isso é sinônimo de retrocesso.”

E deputado Carlos Zarattini (PT-SP), líder da Minoria no Congresso, recordou que durante o golpe a Constituição Federal foi rasgada, as liberdades individuais e de imprensa revogadas. “Foi um período marcado pela tortura, censura e morte de milhares de inocentes! A ditadura acabou com direitos e favoreceu os mais ricos. As palavras do Mourão hoje revelam a desfaçatez desse governo. Forças Armadas deram um golpe para acabar com a democracia e implementar um período negro na história. Comemorar esse período é um ato criminoso”.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) disse que “Comemorar a ditadura militar e ser vice de Bolsonaro revelam o apreço pelo fracasso e pela desmoralização”. Para o deputado Odair Cunha (PT-MG) esse governo não deveria estar no poder. “A Ditadura Militar foi um período sangrento e vergonhoso da nossa História, mas alguns ainda insistem em distorcer a verdade”.

Não dá para esconder a verdade

A presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), escreveu em seu Twitter que não dá para esconder a verdade. “O golpe militar perseguiu, torturou, matou e exilou pessoas. Diante dos fatos não há argumentos. Não dá pra esconder a verdade! A história está aí para não deixar apagar o pior período político brasileiro para que ele não volte. Ditadura Nunca Mais”.

gleisi-ditadura.jpg

Na avaliação da deputada Erika Kokay (PT-DF qualquer comemoração é uma “ode à barbárie!”. Ela recordou que A ditadura militar não poupava ninguém. “Mães foram torturadas com os filhos ainda na barriga e crianças foram torturadas com seus pais. O golpe militar estuprou também a democracia no Brasil! Isso jamais será esquecido! Ditadura Nunca Mais”, reforçou.

E o deputado Alencar Santana Braga (PT-SP) denunciou que as Forças Armadas continuam praticando o horror que instalaram no País durante 21 anos de muito sangue, mortes, tortura, censura e ditadura. Negam a História como se o período de maior terror fosse democrático!”, denunciou o deputado.

Para o deputado Vicentinho (PT-SP) é inaceitável a atitude de Mourão. “Em 31 de Março de 64, um golpe militar instaurava uma ditadura no País. Deixou mortos e até hoje desaparecidos(as). Na história ficou marcado por torturas e crueldades. Inaceitável em 2020 atitude do vice ‘eleito democraticamente’ comemorando o golpe militar.

Ministro da Defesa

Mourão não foi o único a elogiar o golpe de 64, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, também comemorou e disse que a ditadura é um “marco para a democracia brasileira”.

“É revoltante ver o ministro da Defesa chamar o golpe civil-militar de 1964 de “revolução”. Foi ditadura e foi brutal, violenta. Pessoas foram presas, torturadas e mortas. (Des)governo Bolsonaro não tem nenhum respeito pelos familiares. Ditadura Nunca Mais”, lamentou a deputada Luizianne Lins (PT-CE).

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) advertiu que é preciso lembrar para que não se repita. “Em 31 de março de 64, um golpe militar, com o apoio dos Estados Unidos, derrubou um presidente eleito, acabando com as liberdades, prendendo, torturando e assassinando. Em um governo repleto de militares precisamos lembrar para que não se repita.” E a deputada Natália Bonavides (PT-RN) reforçou: “Pra que nunca se esqueça. Para que nunca mais aconteça. Ditadura Nunca Mais”.

Paulo-Pimenta-ditadura.jpg

Coronel Ustra torturador e assassino

“Um marco triste da nossa história que ainda mantém feridas abertas. E ao lembrar dos momentos abomináveis em que Bolsonaro exaltou a ditadura militar, ficam ainda mais claros os motivos que o fazem menosprezar os impactos do coronavírus”, relembrou o deputado Paulo Guedes (PT-MG) das inúmeras vezes que Jair Bolsonaro, além de comemorar a ditatura, exaltou torturadores como o coronel Ustra.

Carlos Alberto Brilhante Ustra foi o chefe do DOI-Codi do Exército de São Paulo, órgão de repressão política do governo militar. Ali, sob o comando do coronel, ao menos 50 pessoas foram assassinadas ou desapareceram e outras 500 foram torturadas, segundo a Comissão Nacional da Verdade.

A deputada professora Rosa Neide (PT-MT) deixou claro que foi Golpe e não revolução. “31 de março, uma data amarga para a nossa história. Comemora-la significa fazer apologia à barbárie. Juntemos força para dizer “Ditadura nunca mais”. Hoje é o Dia da Verdade. Portanto, vamos lembrar que em 1964 tivemos um golpe no Brasil. Nada de revolução, foi golpe”, E para deputado Rubens Otoni (PT-GO) não temos “nada a comemorar, tudo a denunciar”.

Sem resposta, sem punição

O deputado Waldenor Pereira (PT-BA) lembrou que são 56 anos sem respostas e punições. “A ditadura militar é uma mácula sombria e vergonhosa à nossa história, que usurpou 21 anos da nossa democracia. Não há o que se comemorar. Mas é preciso lembrar para não repetir. São 56 anos sem respostas e punições aos crimes cometidos. Exigimos justiça!”.

O deputado Célio Moura (PT-TO) também cobrou punição. “56 anos da ditadura militar no Brasil. Minha denúncia e repúdio permanentes. Punição aos crimes contra a humanidade. É preciso memória, para que não se repita a triste história!”

Para o deputado Bohn Gass (PT-RS) o 31 de março é dia de reafirmar que o golpe militar perseguiu, prendeu sem razão, torturou e matou homens e mulheres no Brasil. “Em homenagem a todas as vítimas dessa atrocidade institucional, hoje, 56 anos após aquele trágico 31 de março de 1964, digo de novo: Ditadura Nunca Mais”.

Ao relembrar esse período triste da história brasileira, o deputado Carlos Veras (PT-PE) lamentou: “Constituição rasgada. Congresso fechado. Cassação de direitos. Tortura e execução como política de Estado. Eles tentam, mas não mudarão a história. Neste 31 de março, exaltamos a democracia. Apesar de Bolsonaro, amanhã há de ser outro dia!”, ressaltou.

Para o deputado Helder Salomão (PT-ES) golpe e ditatura têm que ser repudiadas. “O Golpe de 1964 inaugurou um período de trevas da história do Brasil. Perseguição, assassinatos, censura, toda forma de violação dos Diretos Humanos. Golpe e ditadura não se comemoram, se repudiam!”

Governo Autoritário Nunca Mais

Para o deputado Nilto Tatto (PT-SP) nos dias de hoje é mais que urgente clamar por Ditatura Nunca Mais. “Perseguição à imprensa; uso do Estado para perseguição política; rejeição à transparência nos gastos e atos públicos; exaltação de mecanismos antidemocráticos, como o AI-5. Ontem e hoje Ditadura Nunca Mais. Governo autoritário, como o de Jair Bolsonaro, nunca mais! Queremos um País que atente para as necessidades do povo e da classe trabalhadora. O retrocesso na valorização do salário mínimo notadamente nos governos Temer e Bolsonaro mostra a que vieram”.

 

 

 

  

 
 

 

 

 
12
Mar20

Dólar ultrapassa R$ 5 e petistas cobram medidas do governo

Talis Andrade

dorinho dolar paulo guedes.jpg

 

 

Dólar bate novo recorde e ultrapassa a barreira dos R$ 5. Na manhã desta quinta-feira (12), o dólar comercial chegou a R$ 5,027 com desvalorização recorde do real. A disparada aconteceu apesar do anúncio do Banco Central de leilão de venda à vista de até US$ 2,5 bilhões para esta manhã, cancelando o anúncio de venda de até US$ 1,5 bilhão feito no dia anterior.

Os deputados da Bancada do PT na Câmara usaram suas redes sociais para cobrar medidas do governo de Jair Bolsonaro. “Dólar chegou a 5 reais pela primeira vez na nossa história. Ao invés de pensar ‘quanto pior melhor’, prefiro cobrar os responsáveis por nossa política econômica. E agora, Guedes?”, questionou a deputada Professora Rosa Neide (PT-MT).

A deputada Luizianne Lins (PT-CE) destacou o impacto que a alta do dólar causa na vida do consumidor brasileiro. “Recorde histórico no caos econômico, social e político protagonizado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. Dólar atinge 5 reais e acumula alta de 22% só em 2019. Para nós, consumidores, produtos com insumos importados estão cada vez mais caros”.

Indo na mesma linha, o deputado Airton Faleiro (PT-PA) relaciona outros impactos. “Dólar alto é problema só de rico? De quem viaja para o exterior? Você que pensa assim está sendo enganado. Até o seu pãozinho do dia a dia é afetado pela alta da moeda. O medicamento que você usa é afetado pela alta. Dólar alto só é bom para especulador. Para você, nós, é péssimo”.

“Dólar ultrapassa R$ 5, e Bolsonaro e Guedes parecem não saber o que fazer para enfrentar a crise. Só conseguem pensar em torrar as reservas para tentar conter a alta da moeda norte-americana, o que não tem se mostrado muito eficiente”, escreveu o deputado Henrique Fontana (PT-RS) em seu Twitter.

É só tirar o “Petê”

PTCOSE bolsonaro x lula.jpg

 

Parlamentares recuperaram tuites antigos da direita. O deputado Joseildo Ramos (PT- BA) perguntou para Eduardo Bolsonaro se já poderia comprar dólar. E ironizou: “Diziam que era só tirar a Dilma… Depois disseram que isso só aconteceria se o Haddad fosse eleito. Ora, ora”.

“Dólar bate R$ 5 pela primeira vez na história! Mas eles disseram que seria Haddad que faria um estrago. Enquanto isso, nada de coreografias e panelas batendo. Vão continuar fazendo arminha com a mão?”, indagou o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da Minoria na Câmara.

O deputado Nilto Tatto (PT-SP) escreveu para a ex-presidenta Dilma Rousseff. “Ah, Dilma, querida, às vezes eu tenho uma vontade danada de dar uma boa resposta a esses golpistas, mas você tinha razão: o Golpe não era contra você, mas contra o Brasil! ”

Se eu fizer muita besteira…

PAULO GUEDES -BALOES- DOLAR-PGN-PUBLICAR.png

 

Outra frase resgatada foi a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes. “Se fizer muita besteira, dólar pode chegar a R$ 5″. “Paulo Guedes fez confissão antecipada de incompetência. Ele disse que o dólar só chegaria a R$ 5,00 se o governo fizesse ‘muita merda’. Bem, o dólar chegou a R$ 5,00”, relembrou o deputado Bohn Gass (PT-RS).

A deputada Erika Kokay (PT-DF) questiona Bolsonaro se a alta do dólar é fantasia. “E aí, Bolsonaro. Dólar passa de R$ 5,00 pela primeira vez na história. É fantasia ou realidade?”.

_beto paulo guedes.jpg

 

12
Mar20

Lava Jato o nefando crime antipatriota de espionagem e traição

Talis Andrade
 
Agência Pública
 
@agenciapublica
 
EXCLUSIVO Investigação da Pública + revela que Deltan Dallagnol escondeu visita de procuradores americanos e do FBI, pondo em risco soberania nacional. Interessados na Petrobras, EUA queria interrogar delatores. agen.pub/DeltaFBI #VazaJato
Como a Lava Jato escondeu do governo federal visita do FBI e procuradores americanos.
Deltan Dallagnol e Vladimir Aras não entregaram nomes de pelo menos 17 espiões que estiveram em Curitiba em 2015 secretamente.
Image
 
Leandro Demori
 
@demori
 
Novo #VazaJato: procuradoria trabalhou pelos interesses dos EUA. Isso é só o que está nos arquivos da Vaza Jato. Imaginem o que rolou em ligações, e-mails e encontros presenciais. A matéria está muito forte.
 
"Eu tenho certeza que inclusive nos meus processos tem o braço do Departamento de Justiça dos Estados Unidos fomentando e incentivando o que aconteceu no Brasil" - o presidente sobre a interferência dos EUA na política brasileira.

Alexandre Padilha
 
@padilhando
 
Novas revelações da #Vazajato mostram que o bando liderado por Deltan Dallagnol fez de tudo para facilitar a investigação dos americanos – a tal ponto que pode ter violado tratados legais internacionais e a lei brasileira.
 
Image
 
 
Se isso não é crime contra a pátria esse país tá morto e podemos desistir...
 
Deputado? Elabora aí a Lei Tiradente. Forca para os traidores do Brasil.
 
Esse Dallagnol e Moro são entreguistas
 
 
Luizianne Lins #LulaLivre
 
@Luizianne13PT
 
A farsa judicial liderada por Moro e Dallagnol para prender e cassar os direitos políticos de Lula está a cada dia mais clara. Como já desconfiávamos, EUA interferiram diretamente na Lava Jato, enviando agentes para Curitiba, escondidos do governo. Gravíssimo! #VazaJato 
 
 
 
Natalia Viana
 
@VianaNatalia
 
A reportagem da #VazaJato é resultado de uma pesquisa que tenho feito há um ano sobre a colaboração entre a Lava-Jato e o governo dos EUA, que levou diversas empresas brasileiras a pagar multas milionárias ao tesouro americano por atos de corrupção ocorridos aqui no Brasil. (+)
 

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