Bolsonaro aparece todo sujo de farofa após revelação sobre gastos estrondosos no cartão corporativo
O presidente Jair Bolsonaro parece ter substituído o tradicional "marketing" do pastel de feira do ano eleitoral por um frango com farofa
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O presidente Jair Bolsonaro parece ter substituído o tradicional "marketing" do pastel de feira do ano eleitoral por um frango com farofa
247 - Advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins afirmou pelo Twitter nesta terça-feira (30) que "uma leitura preliminar já foi o suficiente" para identificar "muitas inverdades" sobre a Lava Jato no livro escrito pelo ex-juiz Sergio Moro, declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
"A narrativa de Moro pode ser desconstruída com facilidade. Cito um exemplo, sem prejuízo de outras análises e de um futuro livro. Moro afirma que a interceptação de advogados por 23 dias teria sido um mero 'erro'. A verdade é que as conversas foram ouvidas em tempo real e resumidas em planilhas para que os lavajateiros se antecipassem às estratégias defensivas, como reconheceu o STF ao julgar a suspeição. Apenas essa passagem da atuação de Moro configura uma das maiores violações às prerrogativas dos advogados já conhecida. Portanto, antes de qualquer blá-blá-blá, é preciso deixar claro que Moro realizou uma interceptação ilegal de cerca de 25 advogados e o material foi usado", rebateu Zanin.
"Barroso, as urnas são penetráveis. Entendeu, Barroso? Penetráveis", disse o presidente
Nota deste correspondente: Sobre o pênis inflável na Paulista: Nas creches petistas as criancinhas mamavam em madeiras em forma de piroca denunciou Bolsonaro, que agora espalha que Doria usa "calças apertadas" e Barroso é das "urnas penetráveis". Vem Rodrigo Maia, sem meias-palavras, revela que Bolsonaro é
Segundo informações da jornalista Natuza Nery, os gestores estaduais planejam uma resposta conjunta contra a subprocuradora
Jair Bolsonaro simulou asfixia, sensação que muitos têm ao morrer de covid-19, enquanto era observado pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães
Em meio à crise vivida no sistema de saúde por conta da pandemia de Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro decidiu imitar uma pessoa com falta de ar para atacar o ex-ministro Henrique Mandetta. A “imitação” acontece diante de um colapso no sistema de saúde que pode terminar com a falta de medicamentos necessários para a intubação com oxigênio.
“Se você começar a sentir um negócio esquisito lá, você segue a receita do ministro Mandetta. Você vai para casa, e quando você estiver lá… Ugh, Ugh, Ugh, com falta de ar, aí você vai para o hospital”, disse o presidente, imitando uma pessoa se sufocando. A cena aconteceu durante a live semanal do ex-capitão, nesta quinta-feira (18).
A cena demonstra mais uma vez a desumanidade e a despreocupação do presidente Jair Bolsonaro com a tragédia que se abate sobre o país.
por Marcelo Auler
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Toda a defesa do BLOG e do seu editor tem sido possível basicamente por contarmos com o apoio de inúmeros advogados que trabalham Pro Bono (gratuitamente). O fazem em nome da defesa do princípio constitucional da Liberdade de Expressão e, consequentemente, da Liberdade de Imprensa.
Nesse processo criminal da 10ª Vara Federal do Rio, nossa defesa foi exercida com brilhantismo por dois escritórios de advocacia do Rio de Janeiro. O professor Nilo Batista e os advogados Matheus Cardoso e Carlos Bruce Batista, do Escritório do Professor Nilo Batista assumiram a causa quando os advogados Luís Guilherme Vieira, Aline Amaral de Oliveira, Lucas Rocha e Ana Carolina Soares – do escritório Luís Guilherme Vieira Advogados Associados –, se viram impossibilitados de continuarem na mesma.
Em Curitiba, tem sido imprescindível a colaboração de Rogério Bueno da Silva, do escritório Rogério Bueno, Advogados Associados. No Rio Grande do Sul a ajuda veio do advogado Antônio Carlos Porto Jr., do escritório Direito Social, de Porto Alegre. Em Belo Horizonte, em uma ação movida por policias militares que acabou extinta, foram os advogados Cristiane Pereira, Humberto Marcial Fonseca, Juliana Magalhães Loyola e Rodrigo Ribas, do escritório DECLATRA – Defesa da Classe Trabalhadora que nos representaram. Também em Belo Horizonte foi fundamental a colaboração da advogada Cristina Paiva.
Tivemos ainda o apoio de Cláudio Pereira de Souza Neto, Beatriz Veríssimo de Sena e Ana Beatriz Vanzoff Robalinho Cavalcanti, do escritório, em Brasília, Souza Neto & Sena, que representaram o Instituto Vladimir Herzog junto ao STF, a nosso favor, contra a censura que nos foi imposta. O mesmo ocorreu com Claudismar Zupiroli, do escritório Zupiroli, Rodrigues & Alves, Advogados Associados, de Brasília, que atuou no STF em nome da FENAJ.
Nas ações movidas pela delegada Érika, os testemunhos prestados em juízo do subprocurador-geral da República aposentado Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça, e do delegado federal aposentado Paulo Lacerda, ex-diretor-geral do Departamento de Polícia Federal, nos ajudaram a provar a veracidade das informações. Também participaram deste esforço em prol da nossa defesa entre outros amigos os advogados Ivete Caribé, Wilson Ramos Filho, o Xixo, e o professor da UFRGS, Benedito Tadeu César
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