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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

20
Jan23

Braço direito de Bolsonaro pagava contas do clã presidencial com dinheiro vivo e operava “caixa paralelo”

Talis Andrade
 
www.brasil247.com -

 

Investigações ligam o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid aos atos golpistas de apoiadores de Bolsonaro

 

247 - O tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, conhecido como coronel Cid, que foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro durante o último governo, está no centro do que ficou conhecido entre investigadores como “rachadinha palaciana”, um suposto esquema de “caixa paralelo” dentro do Palácio do Planalto. A reportagem exclusiva sobre o caso é dos jornalistas Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo, do Metrópoles.

Cid tornou-se alvo de inquéritos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou quebra de sigilo no caso. A partir disso, observou-se que o tenente-coronel centralizava recursos sacados de cartões corporativos do governo ao mesmo tempo em que tinha a tarefa de cuidar do pagamento, com dinheiro vivo, de diversas despesas da família Bolsonaro. 

>>> Ajudante de ordens de Bolsonaro que trocou mensagens sobre golpe militar com Allan dos Santos, Mauro Cesar Barbosa Cid é exonerado

Entre as contas pagas estava um fatura de um cartão de crédito usado por Michelle Bolsonaro, mas emitido em nome de uma amiga dela: a funcionária do Senado Federal de nome Rosimary Cardoso Cordeiro.

Um dos pontos que mais chamou a atenção dos investigadores foi a origem de alguns dos recursos manejados por Cid, além dos cartões corporativos usados pelo staff da Presidência. Segundo os jornalistas do Metrópoles, apareceram indícios de que valores provenientes de saques feitos por outros militares ligados a Cid e lotados em quartéis de fora de Brasília eram repassados a ele. 

>>> Irmão de ajudante de ordens de Bolsonaro abriu empresa no paraíso fiscal mais sigiloso do mundo

Os jornalistas revelam ainda que as investigações ligam Cid aos atos golpistas de apoiadores de Bolsonaro, que culminaram com a invasão terrorista das sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro. Mensagens de texto e áudio apontam que Cid funcionava como elo entre Bolsonaro e radicais instigadores do golpe, entre eles o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos.

Segundo as investigações, Jair Bolsonaro tinha conhecimento e controle de tudo o que Cid fazia. 

 

 

 

 

15
Ago22

A primeira família presidencial brasileira quer crescer em Brasília

Talis Andrade

 

 
Apetite pelo poder jamais será saciado
 
 
 
por Ricardo Noblat
 
- - -
 
Se Bolsonaro e seu filho Eduardo, o Zero Três, se reelegerem, um presidente, o outro deputado federal, ainda não estará de bom tamanho para a primeira família presidencial da história do país.
 

Eles querem mais. Flávio, o Zero Um, senador, tem mais quatro anos de mandato. Carlos, o Zero Dois, vereador, mais dois anos. Jair Renan, o Zero Quatro, é um homem de negócios, por ora.

Então entraram em campo um primo dos filhos de Bolsonaro, um cunhado e uma das ex-mulheres do presidente, todos candidatos a deputado distrital em Brasília. Apostam no sucesso do patriarca.

O primo é Leonardo Rodrigues de Sena (PL), também conhecido como Leo Índio, que aparecerá nas urnas com o nome de Leo Índio Bolsonaro. É o primeiro mais querido de Carlos.

A ex-mulher é a advogada Ana Cristina Valle (PP), mãe de Jair Renan, que administrou o esquema de rachadinha do gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual no Rio.

Ela aparecerá nas urnas com o nome de Cristina Bolsonaro. Michelle, a primeira-dama, não quer vê-la nem vestida de ouro, mas Bolsonaro a teme pelo que ela sabe e pode falar um dia.

Eduardo Torres é irmão por parte de mãe de Danilo Torres, irmão consanguíneo de Michelle, segundo O Globo. Michelle faz de conta que nada tem a ver com ele.

Rogéria Nantes, ex-mulher de Bolsonaro, mãe dos três filhos zero dele, quis ser suplente na chapa de Romário (PL-RJ), senador e candidato à reeleição. Mas não deu.

Náufrago da Utopia: SEGUNDO A FOLHA DE S. PAULO, DEVEM SER IMPOSTOS A  BOLSONARO "OS LIMITES QUE SE DÃO A UMA CRIANÇA"

 

Michelle em culto religioso chama Bolsonaro de "rei que governa essa nação"

 

13
Jan22

Internautas se revoltam e cobram que Twitter notifique postagem falsa do mentiroso Carlos Bolsonaro atacando Lula

Talis Andrade

feira família bolsonaro.jpeg

 

Fake news grotesca contra o ex-presidente foi postada há quase 14 horas e o Twitter ainda não tomou providências a respeito

 

Informa o portal 247, que o nome do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, que reside em Brasília, é um dos assuntos mais comentados no Twitter, após o filho 02 publicar uma postagem falsa com foto de um homem em cima de uma lancha, com o escrito “Lulalu”, afirmando se tratar de Lula, candidato a presidente em 2 de outubro próximo, e favorito nas pesquisas que indicam, as eleições realizadas hoje, seria eleito, consagradamente, no primeiro turno.Image

Na manhã desta quarta-feira (12), no entanto, o próprio Lula citou a fake news ao afirmar pelo Twitter que Bolsonaro “não trabalha, não resolve problemas e dificuldades do povo, só cria confusão e espalha fake news”.

“Denunciem esse tuiter mentiroso! Esse cidadão é uma vergonha, um palhaço sem graça! Carlos bolsonaro é um palhaço ridículo”, disse um internauta. “o @TwitterSeguro vai deixar isso barato? permitindo essas vigarices dá a impressão que o twitter apoia. mais um que já deveria ter sido banido do twitter há tempos”< defendeu outro internauta.

Joaquim de Carvalho
Carlos Bolsonaro publica mentira sobre Lula. Não é erro, é método. E eles vão continuar. boatos.org/politica/lula-
 
Imagem
Jornalistas procuraram o vereador geral do Brasil na casa do primo Léo Índio, em Brasília, mas não foi encontrado.
Izanildo Sabino -13.580 #ForaBolsonaroEBando 
Efeito Lula deixa Carluxo desesperado, já está vendo em todos os lugares. Faz o L que passa! #LulaPresidente13Image
 
 
 
Primo amigo de Carlos Bolsonaro 'conquista' emprego no Senado. Salário: R$  22,9 mil - Rede Brasil Atual
 
Léo Índio esconde Carlos Bolsonaro.
 

Carlos-Bolsonaro.jpg

 

bolsonaro mentiroso.jpeg

Carlos celular Bolsonaro.jpg

 

Image

Marcio Macedo
Com Base na pesquisa divulgada pela Quaest, a primeira de 2022, o Presidente continua liderando com mais de 20 pontos a frente do 2º colocado e mantem possibilidade de vitoria em 1º Turno. #LulaPresidente13
19
Out20

Não tem corrupção no governo? E Cuecagate é o que?

Talis Andrade

 

por Alex Solnik

- - -

O caso do senador das cuecas, o Cuecagate, tem esse lado humorístico, esse viés Porta dos Fundos, que todo mundo adora, mas é muito mais sério do que isso porque envolve corrupção no governo, sim.

Essa conversa do Bolsonaro de que não é corrupção no governo dele não é verdade.

Ele próprio confirmou que os ministérios fazem parte do governo e os indícios de corrupção da qual o senador Chico Rodrigues emergiu como a ponta do iceberg estão no ministério da Saude.

Os R$17 mil (segundo as mais recentes informações) que estavam na sua cueca são parte da verba de R$13,9 bilhões que o ministério da Saúde deveria ter distribuído para emendas parlamentares a todos os senadores, a fim de serem utilizados para combate ao covid-19.

Aprovada em março pelo Congresso Nacional, a verba deveria obedecer a critérios de distribuição, tais como a quantidade de doentes nas cidades, a disponibilidade de leitos UTI, etc, mas, em vez disso, foram privilegiados os aliados de Bolsonaro, cada um tendo recebido R$30 milhões.

O dobro do que os senadores têm direito a receber por ano.

Parlamentares do PT e da Rede foram excluídos da partilha.

O senador Chico Rodrigues, que iria receber R$20 milhões, reclamou e acabou recebendo R$30 milhões, apesar de ser ficha suja: seu mandato de governador de Roraima foi cassado, em 2014, por gastos irregulares na campanha de 2010, em que se elegeu vice e posteriormente substituiu o titular.

Mesmo ficha suja, foi escolhido por Bolsonaro para ser vice-líder do governo. Eram amigos de mais de duas décadas, o que os dois assumem num vídeo que circula nas redes, no qual Bolsonaro diz que os dois têm “quase uma união estável”.

A Polícia Federal já flagrou uma de suas negociatas, com a empresa Quantum, que forneceu testes rápidos de covid-19 para Roraima com sobrepreço de R$1 milhão.

Não só o senador tem que ser – e está sendo – investigado. Também o ministério da Saúde demanda um pente-fino.

Por que não foram seguidos na distribuição da verba os critérios determinados pelos parlamentares? Por ordem de quem? Por que a distribuição não contemplou a todos? Como a verba foi empregada?

O outro elo que une Bolsonaro ao cuecagate é Léo Índio, primo de um dos filhos do presidente, que tinha o segundo maior salário no gabinete do senador.

A princípio, pensei que ele perderia o emprego. Depois me convenci que não, pois o suplente de Chico Rodrigues é seu filho e seu filho não iria demitir um parente de Bolsonaro.

Mas eis que o próprio Léo Índio se demitiu ainda ontem, desistindo de uma boquinha de R$22 mil mensais.

É claro que não vai ser difícil para ele arrumar outra colocação no mesmo patamar, mesmo em tempos de pandemia.

cuecagate.jpg

 

19
Out20

Senador da cueca rica deixa nu o governo em seu discursão anticorrupção

Talis Andrade

 

deposito.jpg

 

por Gilvandro Filho

- - -

O governo blindado contra a corrupção alardeado por Jair Bolsonaro é uma grande farsa. Na terra em que o rebanho bovino está no centro de tudo –  do “boi bombeiro” que combate incêndio na mata, ao gado que venera e obedece seu mito por mais que seja absurdo o pretexto deste apoio e à boiada de leis ilegais no campo incentivada por ministro de Estado – achar que o governo e seu entorno são puros e imaculados quando o assunto é passar a mão na coisa pública é, digamos, conversa para boi dormir. Chega um fato e desmente.

Fosse mesmo contra a corrupção, o governo não se prestaria a aparelhar – eita, termo bom para se usar com os outros –  instituições como a Polícia Federal. Ou não usaria a Procuradoria Geral da União para tentar forçar o STF a jogar para debaixo do tapete processos que envolvem presidente, parentes e aderentes. Também não sairia ameaçando jornalistas quando eles, cumprindo seu dever de ofício, perguntam por que o faz-tudo da família, o ex-assessor Fabrício Queiroz, deu R$ 89 milhões à primeira-dama, do nada. Nada disso bate com austeridade, vamos lá.

Dizer, agora, que não tem nada com o escândalo do até hoje de tarde vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado pela Polícia com 30 mil reais sob a cueca e à altura das nádegas, é mais que uma desfaçatez. É, no mínimo, uma deslealdade. É jogar às feras um amigo fiel a quem indicou pessoalmente para a vice-liderança do governo na Câmara Alta. Um sujeito “boa gente” e querido pela família a ponto de topar empregar em seu gabinete Leonardo Rodrigues de Jesus, um primo-irmão-melhor amigo de Carlos Bolsonaro, filho do presidente – “Léo Índio” como é popularmente conhecido, exerce um cargo comissionado SF02, de Assessor Parlamentar, pelo qual recebe um belo salário líquido de R$ 16.986,56 (R$ 22.943,73 bruto).

O presidente Jair Bolsonaro perde, com o episódio, uma parte importante do seu discurso, declamado ufanissimamente por alguns dos seus colaboradores mais abnegados como é o caso do vice Hamilton Mourão que também diz por a mão no fogo pela honestidade do governo. Fica estranho e politicamente insustentável fazer cara de paisagem numa hora dessas. Ou será fácil convencer o distinto público de que outras cuecas tão ricas e recheadas não existem e não serão descobertas a qualquer hora?

Chico Rodrigues com sua método pouco usual de fazer poupança foi flagrado pela PF. E deixou nu o discurso moralista no governo Bolsonaro.

- - -

Nota deste correspondente: O senador Chico deve ser substuído pelo filho Pedro Arthur Ferreira Rodrigues. O Brasil tem que acabar com a incestuosa safadeza do nepotismo eleitoral. Sabidamente quase todos os senadores possuem parentes como suplentes. São esposa, filho, genro, irmão. Uma suruba familiar.

pedro arthur e chico.jpg

pedro-arthur-1.jpg

A família presidencial bem exemplifica o nepotismo eleitoral: Zero zero presidente Jair Bolsonaro, 01 senador Flávio Blosonaro, 02 vereador Carlos Bolsonaro (eleito desde os 17 anos no lugar da mãe), 03 deputado federal Eduardo Bolsonaro.

em nome da moral.jpg

 

 
15
Out20

Polícia encontrou dinheiro nas nádegas do senador Chico Rodrigues e sujo de fezes (vídeos)

Talis Andrade

meme-senador fundo.jpg

 

03
Mai19

Senado oculta salário do primo de Carluxo

Talis Andrade

leo-indio-bolsonaro.jpg

leo índio bolsonaro.jpg

leo índio com bolsonaro.jpgMuito próximo do vereador Carlos Bolsonaro, com quem morou no Rio, “Leo Índio” esteve no Planalto 58 vezes só nos primeiros 45 dias de governo

 

In Socialista Morena:

O Portal de Transparência do Senado, que desde 2012 divulga nominalmente a remuneração dos assessores parlamentares, está ocultando as informações respectivas a Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, primo de Carlos Bolsonaro, o Carluxo (é o próprio Leo quem trata o primo pelo apelido). Quem clica no nome dele na página do senador Chico Rodrigues (DEM-RR) é encaminhado a uma página de erro: “esta página está fora do ar”. É o único entre os 14 funcionários comissionados do gabinete para quem a remuneração não se encontra disponível. entre os 14 funcionários comissionados do gabinete para quem a remuneração não se encontra disponível.





Na semana passada, a Folha de S.Paulo revelou que Leo, estudante de administração sem nenhuma experiência anterior como assessor parlamentar, foi contratado pelo senador por um salário de quase 23 mil reais. Questionado pela repórter Talita Fernandes sobre as razões para contratar alguém tão inexperiente para o cargo, Rodrigues disse que foi por “feeling” e negou ter sido a pedido da família Bolsonaro. “Pela conversa, pelo feeling que eu tive, me pareceu útil para mim”, afirmou.

O próprio assessor confirmou a informação no instagram, onde afirma que suas “características profissionais são são fruto de duas décadas de trabalho árduo e de preciosas lições aprendidas em família”.

O Socialista Morena aguarda informações do Portal de Transparência do Senado sobre o “erro” relativo à remuneração de Leo Índio. A publicação dos salários de parlamentares e servidores na internet obedece à Lei de Acesso a Informação (LAI) , sancionada em novembro de 2011, e ao Ato 10/2012, da Comissão Diretora da Casa.

Carlos Bolsonaro se irrita com insinuações de que é homossexual

carlos-bolsonaro-primo-leo-indio.jpg

 

Carlos Bolsonaro se irrita com insinuações sobre sua sexualidade. Não é a primeira vez que o tema tira do sério o filho do presidente da República

O vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), desabafou nas redes sociais na última semana acerca de insinuações sobre sua sexualidade.

“1- Não moro com meu primo. A mídia lixo mente! A internet pode zoar, graças a Deus não estamos num governo de esquerda. Lamentavelmente jornais e portais surfam na onda e fazem inveja ao TV Fama”, escreveu o filho do capitão reformado em seu Twitter.

Carlos Bolsonaro referia-se a uma nota publicada pelo portal de direita O Antagonista. O texto dizia apenas que o vereador dividia apartamento com o primo, Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como “Leo Índio”.

No ataque de Carlos há uma insinuação que não ficou clara. Ele fala que, por trás das críticas do site O Antagonista — aliado de primeira hora do governo –, haveria a frustração por “planos interrompidos”:

 
 

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