O Rio de Janeiro reelegeu Jandira Feghali (PCdoB-RJ) com 84.054 votos. Em 2023, a parlamentar chega para seu oitavo mandato na Câmara dos Deputados, onde manterá a defesa da democracia, da cultura, da saúde, dos direitos das mulheres e das minorias.
“Recebo do povo do Rio de Janeiro mais um mandato para lutar pelos direitos da população”, celebrou.
No último mandato, Jandira foi voz importante na resistência ao governo Bolsonaro. Ocupou a Liderança da Minoria no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, reforçando a defesa da democracia. Ao lado da oposição, a parlamentar lutou pelos R$ 600 de auxílio emergencial durante a pandemia; pelo impeachment; contra a Reforma Previdência; pela compra de vacinas contra a Covid-19.
Aprovou a Lei Aldir Blanc, da qual foi relatora, para socorrer os fazedores de cultura no período; o sucesso da legislação resultou na Lei Aldir Blanc 2, da qual Jandira é uma das autoras, e injetará recursos no setor cultural nos próximos anos; a parlamentar também é coautora da lei que acabou com o rol taxativo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Jandira também participou ativamente das articulações para garantir o piso salarial dos trabalhadores da enfermagem, dos agentes de saúde e de combate às endemias.
Em sua trajetória no Parlamento, tem importante atuação na luta pela democratização da comunicação, na garantia dos direitos das mulheres, na área da saúde, entre outras.
Jandira figura ainda entre as parlamentares mais influentes do Congresso, segundo pesquisas. Atualmente é vice-presidente do PCdoB nacional.
De acordo com a deputada do PT-RN, Jair Bolsonaro 'interfere de forma indevida na atuação do Legislativo, para atacar a cultura'
247- A deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) enviou, nessa quarta-feira (31), ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), um documento pedindo a devolução à Presidência da República da Medida Provisória nº 1135/2022. A MP adia e retira a obrigatoriedade do repasse de dinheiro ao setor cultural por meio das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, que autorizam R$ 6,8 bilhões para quem se sustenta com a arte.
"Bolsonaro mais uma vez interfere de forma indevida na atuação do Legislativo a partir do uso inadequado de Medida Provisória, cujo propósito é de, mais uma vez, atacar a cultura e negar direitos a quem foi duramente impactado pelos efeitos da pandemia", disse a parlamentar.
A Lei Paulo Gustavo determina o pagamento de R$ 3,8 bilhões para estados e municípios. Os repasses deveriam ocorrer "no máximo" em 90 dias após a publicação da lei, prazo que se encerraria no início de outubro, mas com a medida provisória, Bolsonaro adiou para 2023. A Lei Aldir Blanc 2 prevê um repasse anual de R$ 3 bilhões aos governos estaduais e municipais, durante cinco anos, para o financiamento de iniciativas culturais. A medida valerá só para 2024.
"Requeremos ao presidente Rodrigo Pacheco que negue a tentativa de Bolsonaro de acabar com as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, de apoio à Cultura. Os trabalhadores da cultura tiveram graves prejuízos financeiros, foram os primeiros a parar e os últimos a poderem retomar suas atividades por conta da pandemia de COVID-19. Precisam do auxílio emergencial pra ontem", afirmou a parlamentar. "No Congresso lutaremos para derrubar essa medida absurda", complementou.
Natália Bonavides 1311
@natbonavides
Começou o Setembro Amarelo, a campanha anual que lembra da importância do cuidado com a saúde mental. Sabemos que saúde mental não parte só de dentro pra fora. A fome, a miséria e o desemprego impactam diretamente em nosso psicológico. (Arte:
Lula quer cultura como fonte de emprego e renda para quem produz
Em encontro com artistas em Belém (PA), ex-presidente destacou importância da cultura para a economia e para dar civilidade, nacionalidade e respeito aos povos
Em encontro com artistas paraenses, no começo da tarde desta quinta-feira (1), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o compromisso com o setor cultural e com a valorização das manifestações de todos os cantos do país. Ele disse que retomará o Ministério da Cultura, além de criar comitês estaduais, e defendeu que os recursos para a área sejam tratados como investimento, não como gasto.
“É preciso parar de tratar a cultura como gasto. Essa é a mudança chave que nós temos que ter e entender a cultura como instrumento da economia brasileira. A cultura, ela pode gerar muitos empregos. (…) Então, nós vamos retomar o Ministério da Cultura, e vamos efetivamente criar comitês estaduais de cultura”, afirmou a uma plateia que lotou todos os espaços do Teatro da Paz, em Belém.
Enquanto ouvia relatos locais sobre os avanços ocorridos durante seus governos, Lula afirmou que, se ganhar as eleições, fará muito mais pela cultura na região. “Se vocês acham que no meu governo a cultura foi bem incentivada ou foi tratada com muito respeito, se preparem porque vocês vão ter que me ajudar a fazer muito mais. Eu não posso voltar a presidir o país e fazer menos do que eu já fiz. Eu não posso voltar e fazer igual”.
O ex-presidente declarou ainda ser preciso transformar a cultura numa atividade rentável para quem a produz, e apontou os artistas e produtores como figuras centrais para fazer o Brasil dar o salto de qualidade que precisa.
Lula disse que a cultura de um país é das coisas mais importante e o que lhe dá civilidade, nacionalidade e respeito. “A cultura vai ganhar força porque nós temos que mostrar ao Brasil inteiro o que nós somos. (…). Se você visitar as regiões mais pobres do estado de Minas Gerais e for no Vale do Jequitinhonha, vai ver uma cultura exuberante que ninguém sabe, porque está lá confinada. Só vai ser exposta se alguém for lá e comprar”, destacou.
“Eu não me conformo do terceiro produtor de alimento do mundo ter 33 milhões de pessoas passando fome. Do primeiro produtor de proteína animal do mundo ter gente na fila do açougue para pegar um osso ou carcaça de frango”, lamentou o ex-presidente.
Segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), o número de pessoas que passam fome no país subiu para 33,1 milhões. O país voltou ao patamar de 30 anos atrás, de onde só tinha saído nos governos de Lula e Dilma Rousseff.
Lula recordou então seu passado no agreste pernambucano, quando passou fome ainda na infância, na cidade de Garanhuns. “Quem está conversando com a gente não vê que a gente está com fome. Então, nós que temos o que comer, temos que estender a mão para aquele que não tem, nós temos que voltar a ser solidários, generosos”, argumentou.
Complexo de vira-latas
Lula disse que pretende reposicionar o Brasil na geopolítica mundial, garantindo respeito entre os países do primeiro mundo e abolindo o chamado complexo de vira-latas, termo cunhado por Nelson Rodrigues, nos anos 1950, para se referir à suposta baixa autoestima e situação de inferioridade que o brasileiro muitas vezes se coloca.
“A gente vai readquirir o respeito no mundo. Os americanos vão nos respeitar porque no nosso governo será abolido o complexo de vira-latas”, declarou nesta quinta-feira (1), em Belém, no Pará, durante reunião com fazedores de cultura.
Lula recordou com orgulho que foi o único presidente do Brasil a ser convidado para todas as reuniões do G8, sigla que denomina os oito países mais ricos e influentes do mundo.
O ex-presidente também criticou a superficialidade nas relações contemporâneas e disse que a Cultura, a partir de um Ministério que valorize artistas, pode tocar as pessoas, para que elas enxerguem um mundo diferente, melhor.
“Nós não podemos aceitar deixarmos de ser seres humanos para virarmos algoritmo. Não podemos, gente! Nós temos que ter sentimento, compaixão com os nossos irmãos e irmãs que podem menos que a gente. E quem pode fazer esse país dar um salto de qualidade se não vocês, representantes da cultura? Se não vocês, quem vai falar com milhões de pessoas todos os dias, em teatro, cinema, rádio, televisão, na rua!?”, completou.
Farol da culturaedmilso
Acompanhado da esposa Rosângela Silva, a Janja, de representantes da Coligação Brasil da Esperança e de políticos locais como Edmilson Rodrigues, prefeito de Belém, e de Hélder Barbalho, governador do Estado, Lula ouviu artistas e lideranças.
Do governador Hélder Barbalho, que é filiado ao MDB, Lula recebeu o reconhecimento público da importância dos seus governos para a cultura local e para o desenvolvimento da região. Todos os presentes lamentaram os retrocessos pelo qual o setor cultural passa no atual governo e reclamaram especialmente do veto às leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc.
Um dos pontos altos do encontro foi o depoimento da atriz Dira Paes, muito conhecida por atuações em clássicos do cinema nacional e novelas globais. Participando das gravações da novela Pantanal, ela gravou um vídeo em que diz: “Você sempre foi um farol para a cultura brasileira. (…) Você vem dando uma aula para nós todos ao longo desses anos, principalmente, diante nos anos desse governo nefasto que aqui se apresenta. (…) Lula, seja forte, saiba que estamos juntos e receba esse abraço amazônico para lhe dar muita potência nos próximos dias. Nós estaremos juntos, enfrentando a tudo e a todos para lhe ver presidente da República em 2022” afirmou.
Mamata de verdade é isso. Dormir sobre verbas necessárias ao país e ainda reclamar das leis que colocavam uma certa ordem neste esquema
por Miguel Paiva
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Gusttavo Lima ( isso mesmo, com dois tês) acabou pagando o preço alto desse esquema de desvio de verba das prefeituras para contratar shows dos sertanejos. Nada contra os sertanejos, nada contra os shows e nada contra eles serem pagos. Também não fiscalizo valores. Não sei porque os shows do Gustavo Lima custam mais caro que os outros. Aliás, acho que nunca escutei uma música inteira do Gustavo Lima. Já vi parte de seus clipes nesses canais de música. Acho que é um pagode secundário e não um sertanejo universitário. Mas repito, nada contra. Cada um, escuta o que quer.
A questão toda começa a aparecer quando você lembra de tudo o que ouviu sobre a Lei Rouanet. Mamata, aproveitadores, bando de petralhas inúteis e por aí vai. Além do engano absoluto sobre a Lei Rouanet, tem esse ódio que faz parte da extrema direita e é sua característica. Nós gostamos de festa, de alegria e de cultura. Só que para nós, a cultura custava muito e sobretudo dava um trabalho enorme para conseguir o apoio de alguma empresa para o uso dos benefícios da lei Rouanet.
Hoje o esquema eliminou a lei e passamos para o desvio descarado de verbas das prefeituras. Cidades que não têm verba para merenda destinando dinheiro para pagar um show. E com essa revelação outras foram aparecendo e se descobriu um verdadeiro escândalo de favorecimento a cantores bolsonaristas em shows que têm tudo para serem considerados showmícios dos políticos envolvidos. Prefeitura pagar shows é hábito comum. Previsto em lei, mas desse jeito virou abuso de poder econômico. Tirar a comida da boca do aluno para colocar na boca do cantor é crime, para mim.
Era de se prever que esse esquema no governo Bolsonaro iria se expandir. Mamata de verdade é isso. Dormir sobre verbas necessárias ao país e ainda reclamar das leis que colocavam uma certa ordem neste esquema. Hoje a Lei Rouanet, a Lei Paulo Gustavo e a Lei Aldir Blanc estão para serem definitivamente analisadas pelo congresso para tentar derrubar o veto do presidente.
Se Bolsonaro tem à disposição esse esquema, que tira dinheiro das prefeituras e paga os sertanejos, para que apoiar uma lei que organiza isso? Nenhum motivo. Cabe a nós que produzimos cultura e ao congresso que organiza a gandaia derrubar essas atitudes autoritárias e discriminatórias.
Gusttavo Lima é um milionário da música popular. Outros tantos existem e uma boa parte apoia o governo. Outros como Anitta, Ludmilla e Luisa Sonza mantém uma atitude crítica constantemente criticada pelos bolsonaristas. Até a tatuagem anal da Anitta entrou na roda, sem trocadilhos. Inveja e moralismo caminham juntos e quem acaba criticando esquemas honestos de produzir cultura tem algum rabo preso, também sem trocadilhos.
Que a festa se faça novamente com as leis de incentivo de volta e que continue em outubro para comemorar o fim deste pesadelo. E todos os cantores estão convidados. Na boa.
Há 6 anos era votado na Câmara o processo fraudulento de impeachment de
@dilmabr. De lá pra cá, o objetivo deste golpe imposto pela elite ficou ainda + evidente: afastar a presidenta eleita, sem que tenha cometido crime, p/ impor ao povo a agenda de desemprego, carestia e mortes.
Naquele momento, já sabíamos que, mais do que ser um golpe contra
@dilmabr, era um golpe contra o povo. Dilma, com a mesma responsabilidade e compromisso com que lutou contra o golpe de 64, lutou contra o golpe de 2016 e a história mais uma vez registrou sua integridade.
E quanto às nossas tarefas hoje, companheirada, seguem sendo ampliar a mobilização popular, derrotar a agenda ultraliberal e fascista imposta pelo golpe e retomar a construção de um Brasil da esperança, da oportunidade e de democracia! Simbora!
Hoje faz 26 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, chacina que culminou no assassinato de 19 trabalhadores rurais Sem Terra, quando lutavam pelo direito à terra. Até hoje a impunidade marca o caso. Todos os envolvidos na ação que foram a julgamento foram absolvidos dos crimes.
Bolsonaro inclusive já fez defesas públicas dos assassinos, enquanto o agronegócio continua produzindo mortes nas áreas rurais, a fome já chega a mais de 19 milhões de brasileiros e o envenenamento por agrotóxicos e transgênicos cresce como nunca.
Mas a luta daqueles que tombaram pulsa nas veias dos Sem Terra do @MST_Oficial e de todos e todas que se somam à luta por uma sociedade justa, com trabalho e comida saudável na mesa! Seguimos juntos!
Apresentador, que ameaçou metralhar a deputada federal, sustentou os ataques e reforçou o discurso de ódio bolsonarista, machista, misógino, antifeminista e preconceituoso
A deputada federal Natália Bonavides (PT) tevedireito deresposta negado pelo apresentadorRatinho, que defendeu, durante um programa na sua rádio, Massa FM,“eliminá-la” com uma metralhadora.
A recusa de Ratinho foi encaminhada à Procuradoria Parlamentar da Câmara no último dia 4. ÀRevista Fórum, a assessoria de comunicação da parlamentar disse queirá à Justiça contra a negativa feita pelo apresentador.
Segundo Natália, a recusa ao direito de resposta “evidencia as mentiras contadas no programa e mostra a necessidade urgente de enfrentar a intolerância e o preconceito”.
A recusa em divulgá-la é uma confirmação daquilo que foi dito. E não esqueçamos: foram crimes!”, afirma a deputada.
Machista valentão, Ratinho sustentou ataques feitos à deputada
No texto, por meio de sua advogada, o apresentador sustenta os ataques feitos à parlamentar e argumenta que os comentários foram feitos apenas para “manifestar sua contrariedade” ao Projeto de Lei da petista que propõe alterar os termos “marido e mulher” na celebração de casamentos civis. [Esta informação de Ratinho é mentirosa. É uma informação falsa. A deputada Natalia Bonavides jamais quis alterar os termos "marido e mulher" nos casamentos civis. Essa informação inverídica de Ratinho visa indispor a deputada com as pessoas de diferentes religiões, apelando inclusive para o fanatismo.
Além disso, segundo sua defesa, Ratinho “fez uma crítica” com “linguajar popular”, sobretudo “porque julgava que existiam questões mais sérias, graves e urgentes para serem tratadas no país e que precediam o debate sobre a denominação utilizada ao final de uma cerimônia matrimonial”.
[Ratinho criticou a atuação parlamentar da deputada. Que ele trata de besterol. "Que existem questões mais sérias, graves e urgente". Natalia Bonavides trata, sim, dos mais sérios problemas nacionais. Trabalha para garantir direitos à classe trabalhadora. Atuação que Ratinho como empresário e grileiro e escravocrata condena.
Natalia luta para assegurar condições dignas de trabalho, moradia, educação, acesso à saúde e qualidade de vida. "E em tempos tão difíceis como o que vivenciamos com a pandemia, não podíamos deixar de apresentar a maior quantidade possível de propostas para proteger a maioria da população, principalmente os mais vulneráveis. Os principais exemplos dessa produção são a prorrogação da Lei Aldir Blanc, de incentivo a cultura, a aprovação do Vale Gás, que garante desconto de 50% no preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda e a aprovação do Despejo Zero, que impede pessoas de serem despejadas de suas casas em plena pandemia"
Natalia é atuante no cenário nacional, mas não esquece o Estado que representa, o Rio Grande do Norte, e tudo faz em defesa do povo potiguar. Denunciou Natália: "A Prefeitura do Natal tomou mais uma vez os pertences, colchões e lençóis da população em situação de rua que se organiza nos arredores do Baldo. O prefeito Álvaro Dias, ao invés de tirar o pouco que essas famílias têm, tem que garantir moradia e proteção!"
Outro exemplo: "Tivemos um encontro lindo com Manuela D'Ávila em novembro, no La Luna, em Natal. Debatemos violências políticas contra as mulheres e compartilhamos vivências. Saímos com a certeza ainda maior de que a luta das mulheres seguirá ousando mudar os rumos da história, que lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive na política, e que machistas, fascistas e racistas não passarão!".
É isso aí: a luta das mulheres contra os machistas e os misóginos do tipo dos Ratinhos preconceituosos, antifeministas, ameaçadores e assediadores. Natalia sempre defendendo os mais pobres, os mais desamparados.
No dia 9 último, esteve no 5° Encontro de Juremeiros de Natal. A atividade reuniu lideranças das religiões de matrizes africanas de todo o Rio Grande do Norte. A Jurema é uma das religiões tradicionais dos povos afro-ameríndios brasileiros e tem origem em uma guerreira indígena.
A supremacia branca do Paraná, que os Ratinhos representa, defende "metralhar" Natalia Bonavides. No Encontro com os juremeiros, Natália declarou:
7 de janeiro marca o dia da liberdade de cultos no Brasil. A data foi instituída em 1890 e é assegurada pela Constituição Federal de 1988. Apesar disso, os dados de intolerância religiosa só crescem no país.
A maior parte das agressões são contra religiões de matrizes africanas, como o Candomblé e a Umbanda. Isso revela o caráter racista que tem como pano de fundo o processo histórico de exclusão e criminalização das religiões de matriz africana no Brasil.
A religião foi a primeira forma de organização social do povo negro no período escravocrata brasileiro e sua preservação é mais uma forma de resistência.
Sigamos em defesa a concretização do respeito a diversidade religiosa.
São inúmeras as ações legislativas de Natalia Bonavides.
Policlínica Regional de Canguaretama vai beneficiar 27 municípios de toda a região!
Com R$ 2,5 milhões em recursos destinados por Natalia, a população terá um importante equipamento de saúde, que contribuirá com a melhoria dos serviços como consultas em mais de 20 especialidades.
O edital de obras já foi lançado e logo a população vai contar com a estrutura da policlínica.
A unidade contará com equipe multiprofissional, sendo ofertado o serviço de apoio técnico especializado através da enfermagem, serviço social, psicologia, fisioterapia, nutrição, fonoaudiologia, farmácia clínica e terapia ocupacional.
Bem que faz falta uma Natalia Bonavides no governo do Paraná. O único feito nacionalmente visível foi transformar ginásios e colégios em escolas cívico-militar, para agrado palaciano, adulador, cortesão a Bolsonaro que patrocina, regiamente, os programas de Ratinho. Contra tal absurdo lembro a crítica de uma liderança estudandil:
Que diabo para Ratinho é "linguajar popular"? É espalhar informações falsas, usar termos chulos? Abusar dos fake news? Quem é mais mentiroso Ratinho ou Bolsonaro?]
“Essa crítica [o termo certo é o assédio terrorista de metralhar] foi realizada na condição de um cidadão comum, sem qualquer pretensão de destratar asmulheres, realizar ameaças ou prejudicar a autora do projeto de lei, até mesmo porque o Interpelado sequer a conhecia”, diz a advogada de Ratinho.
[Na frase "sequer a conhecia" o desrespeito, a desconsideração à luta de parlamentar que tem o reconhecimento da imprensa livre, dos jornalistas que não recebem grana do Gabinete do Ódio.
Depois da fala para os fanáticos de metralhar é exibida uma foto de Natália Bonavides, e Ratinho emendou: “Feia do capeta também”.
"Feia do capeta"? ]
Além da Procuradoria da Câmara, a Casa acionou a Polícia Legislativa. Depois das ofensas e incitações de Ratinho contra a deputada, a polícia começou a apurar os ataques que a petista tem recebido nas redes sociais.
Relembre o caso
Durante o programa “Turma do Ratinho”, ao vivo, um locutor leu uma notícia sobre um Projeto de Lei da petista que propõe alterar os termos “marido e mulher” na celebração de casamentos civis. A ideia é trocar a frase “vos declaro marido e mulher” por “firmado o casamento”, já que há uniões civis de pessoas homossexuais e transexuais que não se enquadram nas definições de “marido e mulher”.
Ratinho, então, reagiu atacando a deputada. “Natália, você não tem o que fazer? Vá lavar roupa, vai fazer algo, a lavar as caixas do seu marido, a cueca dele. Isso é uma imbecilidade. A gente tem que eliminar esses loucos. Não dá pra pegar uma metralhadora?”, disparou o apresentador. Logo depois, na transmissão ao vivo do programa nas redes sociais, foi exibida uma foto de Natália Bonavides e Ratinho emendou: “Feia do capeta também”.
Tomar a vacina foi o momento coletivo mais esperado de 2021! Por conta dele, a vacina não chegou no braço da maioria dos brasileiros e brasileiras.
Natália Bonavides no Twitter
Natália Bonavides
A gente tb, Henfil! Hoje, são 34 anos de saudades! #HenfilPresente
Hj perdemos a advogada Eny Moreira, militante dos direitos humanos que defendeu presos políticos do regime militar. Entre eles, a jovem Aurora do Nascimento, torturada e morta aos 26 anos. No vídeo, Eny relata emocionada como encontrou o corpo de Aurora.
Nosso mandato trabalha pra garantir direitos à classe trabalhadora. Queremos assegurar condições dignas de trabalho, moradia, educação e qualidade de vida. Em tempos tão difíceis, não podíamos deixar de apresentar a maior quantidade possível de propostas p/ proteger a população.
Os principais exemplos são a prorrogação da Lei Aldir Blanc, de incentivo a cultura, aprovação do Vale Gás, c/ desconto de 50% no preço do gás de cozinha p/ famílias de baixa renda e o Despejo Zero, q impede despejos em plena pandemia. Em 2022, nosso trabalho continua! Tamo junto!
Obrigada a todo mundo que chegou junto nas lutas deste ano. Em 2022 seguiremos lado a lado, defendendo as coisas mais belas, a ciência e a saúde, a classe trabalhadora, os sonhos, a comida no prato do povo e a democracia! Simbora fazer o Brasil Feliz de Novo!