Julian Lemos com Jair Bolsonaro em 2018 e com Sergio Moro em 2021 (Reprodução Foto 1 Youtube / Foto 2 Twitter Julian Lemos)
Julian Lemos responde a ação trabalhista por não pagar salários a funcionários de empresa de segurança. Coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste em 2018, agora é entusiasta da candidatura Sergio Moro
Vice-presidente do PSL, que coordenou a campanha de Jair Bolsonaro (PL) no nordeste em 2018,Julian Lemos(PB) teve parte do salário como deputado federal bloqueado em novembro por causa de uma dívida trabalhista movida por um ex-empregado da empresa Perímetro Segurança Privada, que era controlada por Ravena Coura, ex-mulher do deputado federal.
Atual desafeto do presidente, que protagonizou brigas públicas comCarlos Bolsonaro(Republicanos), Lemos foi um dos organizadores da viagem deSergio Moro(Podemos) à Paraíba e é um entusiasta da candidatura do ex-juiz nas redes.
Na ação, divulgada na coluna deGuilherme Amadono Metrópoles, um funcionário da empresa de segurança diz ter sofrido humilhações ao cobrar o salário que não estava sendo pago: “Come uma manga que a fome passa”, diz ter ouvido dos patrões.
Além do não pagamento de salários, a empresa também não concedia férias e deixou de recolher impostos trabalhistas e fundo de garantia dos funcionários.
O bloqueio de R$ 10,8 mil do salário do deputado ocorreu por ordem do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, na Paraíba. O processo começou a tramitar em 2013 e em abril de 2021, a defesa pediu que o valor fosse cobrado de Julian Lemos, que aparece como responsável pela firma em outros processos trabalhistas.
Além do processo trabalhista, Lemos já respondeu a três processos por violência doméstica: dois movidos pela ex-esposa e um pela irmã, que desistiu da ação em setembro.
“Quando pintar aquela situação embaraçosa faça como o Julian Lemos”, postou Eduardo Bolsonaro, que também colocou uma montagem do paraibano em um vaso sanitário.
MINISTRO SEM PASTA. Carlos Bolsonaro participando de uma reunião minesterial em Brasília
Por Altamiro Borges
Carluxo Bolsonaro, o filhote 02 do presidente da República, desembestou de vez. Após atacar o aliado bolsonarista Carlos Jordy (PSL-RJ), sugerindo que “cheire menos”, ele esfaqueou sem dó o deputado Julian Lemos (PSL-PB), que trocou o fascista no poder pelo ex-ministro Sergio Moro. O nível do debate no antro da extrema-direita é elevadíssimo!
“O maior fofoqueiro do Brasil foi encontrar o seu chifrudo na Paraíba com dinheiro do fundo eleitoral? Par perfeito que explica a falta de testosterona e vergonha na cara do grupinho”, tuitou o irado vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), ao criticar a visita do ex-ministro da Justiça a João Pessoa na semana passada.
Metido a valentão, Julian Lemos – que em 2018 coordenou a campanha do fascista no Nordeste – retrucou: “O [emoji de cachorro] presidencial falando sobre testosterona. Logo tu? Não sei aqui quem tem chifre, mas no RJ eu sei quem e quem botou em você... Faça com eu, deixa a pistola de lado e os seguranças, e vamos testar os níveis de testosterona, topa?”.
O deputado federal paraibano ainda disparou? “Estou convencido: não adianta responder a Carlos Bolsonaro. Ele não tem credibilidade, sem falar que é doente da cabeça, está desesperado porque sabe que o pai dele perde para Lula e Moro, e o ‘brinquedo’ dele, o Brasil, estará livre desses traidores”.
Carlos Jordy: "cheirarem menos"
Poucos dias antes, o “pitbull” do presidente – como o próprio pai o chama – já havia rosnado contra um fiel bolsonarista. No patético Congresso do Politicamente Incorreto (CPI), realizado em Niterói (RJ) em meados de dezembro, Carlos Jordy (PSL-RJ) cobrou em seu discurso “maior engajamento” de Jair Bolsonaro na eleição de deputados e senadores em 2022.
A suave crítica irritou o pimpolho mimado e desequilibrado. “Ainda tenho que ouvir isso? Pqp! É inacreditável? Não! Sei exatamente como agem... É cristalino que há uma tentativa de se criar um grupo usando a imagem de um e se fazendo de idiota para tirar crédito e obter êxito! Sugiro cheirarem menos, serem mais gratos e não sujos”, disparou Carluxo.
Magoado, o deputado retrucou: “Então agora, desde 2016 ao lado do seu pai, sou traidor? Era só o que me faltava, xará”. Em entrevista à Folha na quarta-feira (5), o jagunço Carlos Jordy ainda tentou aliviar a tensão com o filhote do presidente. “Tenho convicção que sou um dos deputados mais leais ao presidente e que mais atua em sua defesa. Acredito que haja ideias sendo plantadas na cabeça do Carlos que não correspondem a nada da realidade”.
O empresário Sergio Moro, em campanha antecipada à presidência da República, pelo Phodemos, foi hostilizado no Aeroporto Internacional Castro Pinto, em João Pessoa (PB).
A agenda de Moro na Paraíba segue até o próximo sábado (8), com passagens por outras cidades do Estado, além de João Pessoa.
Quem o acompanha é a presidente nacional do partido, a deputada federal Renata Abreu (SP) e o deputado federal Julian Lemos (PSL-PB), ex-aliados bolsonaristas.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro (PL), Moro foi recepcionado por um grupo de pessoas que gritava "traíra" e "juiz ladrão", quando desembarcou no aeroporto. Houve princípio de tumulto, logo controlado pelas equipes de segurança.
A canalha grita: “Estão politizando a internação de Bolsonaro”. BOBAGEM por estas razões: 1- Internação de presidente sempre é tbem política; 2- foi ele a politizar supostos dotes de super-homem p/, depois, surgir frágil na cama. 3- ele politizou a morte de 620 mil brasileiros.
Carlucho briga com o ultrabolsonarista Carlos Jordy, deputado, e diz: “Sugiro cheirarem menos”. Uau!!! Não dá pra arbitrar, né? Bolsonaristas se conhecem e reconhecem pelo cheiro…
Carlucho, diga-se, está mais assanhado do que chinoca em dia de festa. Ataca até o que resta de aliados reais do seu pai. Ehhh Freud!!! O sonho desse rapaz, parece, é ter em mãos um pai derrotado, humilhado, solitário, castrado, só dele! Que medo! Rende filme hitchcockiano, né?
Carlucho chama ex-bolsonarista e atual morista Julian Lemos (deputado) de chifrudo. Este devolve, afirmando que cornos mesmo são Carlucho e seu papai. Nada como debate de ideias na extrema direita para iluminar o país! Que gente elevada! Só resta, como dizem, torcer para a briga.
Quando bolsonaristas e moristas entram em guerra, uma coisa boa acontece: os dois lados têm a oportunidade rara - na verdade única - de falar a verdade. No caso, uns sobre os outros, é claro!
O Exército manda às favas o ogro do camarão. Em 52 diretrizes, - impõe uso de máscara, distanciamento social e outras medidas (11 a 17); - veda aos soldados difusão de fake news (48), recomendando que orientem familiares. Atenção, olavistas! Eis aí o Exército Vermelho!!!
É claro q Moro nada falará contra a vacina. Ou perde o colunismo amigo. Mas notem q ele não entra em embates pró-imunização. Razão: o ex-ministro tem ainda a esperança de atrair parte da extrema direita bozolina, q é antivax. Por ora, conta só com a extrema direita morista mesmo.
A “thread” ficará meio longa. Mas acompanhem. Leiam “Recurso Final”, de Paulo Markun @paulomatkun. Reconstitui a sandice persecutória q resultou no suicídio de Luiz Carlos Cancellier de Olívo no dia 2 de outubro de 2017. Era reitor da Universidade Federal de Santa Catarina
Vale dizer: Moro a escolheu em 2019 como braço-direito, qdo já estavam claras as aberrações de Santa Catarina. Diálogos obtidos por hackers, apreendidos pela operação Spoofing e liberados com autorização judicial, sugerem que Marena forjara em 2016 um testemunho contra Lula.
Segundo Dallagnol, ela entendeu q era um desejo da Lava Jato. Pensam que ele tomou providência legal diante da ilegalidade??? Não! Disse q era preciso proteger a delegada. Leiam um dos livros q explicam o lamaçal a que chegamos.
Médicos me contam o desastre q a ômicron provoca no sistema de saúde. Inclusive em razão da contaminação dos profissionais da área. Mata menos? Tudo indica. Mas a base de contágio é estupidamente maior. E o biltre q usurpa a Presidência a fazer campanha contra a vacina e a Anvisa
A fome e a sede de infâmia dos bolsonaristas é insaciável. E o vampiro-mestre tem de alimentar crias permanentemente. Por isso ele ñ para. Acorda e pensa: “Qual será o absurdo de hoje?” Por isso o combate a essa escória - o esperto - não pode ter descanso ou dar trégua. NUNCA!
Bozo chamou Anvisa de “tarada por vacina”, indagou q interesse teria no caso e disse desconhecer criança morta por Covid. Se ñ conhece, então ñ existe. Covid é 2ª causa de morte de crianças de 5 a 11, só atrás de “acidentes de carro”.
O q acontecerá c/ Bia Kicis, presidente da CCJ da Câmara, q vazou dados confidenciais de médicos favoráveis à vacinação de crianças q participaram da audiência pública? Nada havia q os envergonhasse, mas é absurdo, despropósito, crime. Fale,
Declarações infanticidas de Bolsonaro sobre vacinas mostram o quanto país deve ao STF e à CPI. Sem um, teria vigorado a Lei Bolsonaro: “Todos morrem um dia”. Sem a outra, vacinação teria empacado. Caos teria nos levado à Lei Marcial, sob o comando do ogro. Era seu sonho. Perdeu.