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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

04
Mai18

Arruaceiro delegado Gastão Schefer, da Polícia Federal, invadiu acampamento Lula Livre em Curitiba e quebrou equipamento de som

Talis Andrade

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O delegado da Polícia Federal (PF) Gastão Schefer invadiu hoje (4) pela manhã o acampamento Lula Livre, em Curitiba, e quebrou o equipamento de som.

 

O policial fez o mesmo trajeto do pistoleiro, que deu uma rajada de vinte tiros contra o acampamento, acertando o pescoço de Jeferson Lima de Menezes, que foi entubado na UTI do Hopistal do Trabalhador. A arma usada, privativa da Polícia Federal, e as balas roubadas da Polícia Federal de Brasília.  

 

O delegado Gastão Schefer invandiu o acampamento quando os militantes davam o tradicional "Bom Dia presidente Lula",  e quebrou todo o equipamento de som, usado para amplificar o bom dia.

 

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O vândalo, um admirador de Bolsonaro, filiado ao PR, foi candidato derrotado a deputado federal, e ameaçou: "Qualquer hora eu volto, cambada de comunistas safados".

 

Em nota, o Vigília Lula Livre afirmou que segue "cobrando das autoridades proteção aos nossos espaços e medidas contra provocadores e fascistas"

 

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A deputada federal Ana Perugini PT/SP e a deputada estadual Ana Lia PT/SP negociaram para falar com a Polícia Militar, a fim de registrar um boletim de ocorrência.  O homem foi levado pela PM, mas ainda conseguiu circular tranquilamente entre os militantes e ainda gravar um vídeo, mesmo com os policiais presentes, como mostra o vídeo.

 

Leia a nota da Vigília Lula Livre e assista ao vídeo:

 

Em que pese o apoio e solidariedade com que contam, em Curitiba, a Vigília #LulaLivre, o acampamento Marisa Leticia e os diferentes espaços em defesa da democracia e da liberdade de Lula, há incidentes e manifestações esporádicos de ódio contra nossos espaços e militantes. Seguimos cobrando das autoridades proteção aos nossos espaços e medidas contra provocadores e fascistas, como é o caso do delegado da Polícia Federal, Gastão Schefer Neto, que na manhã de hoje (4) tentou destruir o equipamento de som da vigília, numa atitude fascista e ensandecida. 
 
 
Nada irrita mais os ignorantes, os que não querem o jogo político baseado na disputa de ideias, os que não têm outra narrativa a não ser o ódio, os que não têm argumentos, os que não aceitam o fato de Lula seguir à frente das pesquisas e se manter sereno e crítico à sua prisão, nada os irrita mais do que ver nossas manifestações organizadas e firmes, a ponto de alcançar 30 dias de luta. 
 
 
Seguimos, coletivamente, aprendendo e caminhando, cantando e denunciando o país que os golpistas querem cada vez mais destruído, como denunciou Lula ontem durante a visita de Gleisi Hoffmann e Jaques Wagner. 
 
 
E que, como o presidente ressaltou, esse país vamos reerguer. 
 
 
Reafirmamos que a Vigília #LulaLivre segue organizada e nas imediações da Superintendência da Polícia Federal, respeitando nossos acordos coletivos e o combinado com as autoridades. Daqui só sairemos com a liberdade de Lula. 
 
 
Curitiba, Vigília Lula Livre, 4 de maio de 2018.
30
Abr18

Primeiro de Maio dos Trabalhadores do Brasil por Lula Livre

Talis Andrade

Vão festejar Jeferson fora de perigo

 

Concentração terá Beth Carvalho, Ana Cañas, Maria Gadú e Renegado, e unirá CUT, Força Sindical, CTB, NCST, UGT, CSB e Intersindical em defesa dos direitos e pela liberdade de Lula

 

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O presidente do Partido dos Trabalhadores no Paraná, deputado federal Doutor Rosinha, criticou na tarde de ontem (29) o vazamento de boletim médico de Jeferson Lima de Menezes,  baleado no pescoço em atentado contra o acampamento Marisa Letícia, em Curitiba, na madrugada de sábado.

 

Até ontem Jeferson estava entubado. "A família pediu para todos que não façam visita e não autorizou o hospital a divulgar boletins. Mesmo assim, o hospital soltou nota. Não se pode divulgar informações sem autorização. Vítima de um ataque terrorista, ele continua correndo risco", disse Rosinha. "O Hospital tem qualidade técnica, científica, e deve manter sua qualidade também no respeito ao sigilo de informações".

 

Jeferson, que é dirigente do Sindicato dos Motoboys do ABC está internado no Hospital do Trabalhador, em Curitiba, vinculado à Secretaria Estadual da Saúde do Paraná.

 

Dr. Rosinha afirmou que, desde o dia que Lula foi trazido à Curitiba, os manifestantes favoráveis ao ex-presidente têm sido hostilizados. “Todos os dias passam gente xingando, nos agredindo verbalmente, tanto que já tivemos um primeiro registro de agressão no outro acampamento”.

 

Segundo o político, que está direto no acampamento, não só os manifestantes, mas todos os envolvidos com os atos pró-Lula têm sido testemunhas do que vem acontecendo. “Sofremos agressão todos os dias, não só verbal, mas também de gente que joga pedra no acampamento, as pessoas passam e jogam de dentro dos carros. Agora, se alguém jogou pedra num carro por acaso, nada mais foi como revide”.

 

Para Dr Rosinha, a polícia tem que considerar o crime como um atentado terrorista. “Porque é essa a definição mais correta: quando uma pessoa armada atira num coletivo de pessoas civis de maneira descontrolada. Foi o que aconteceu e o estado do Paraná tem que tratar como um ato terrorista. Além disso, este comportamento do deputado Ricardo Arruda é um comportamento de alguém que defende atos terroristas”, considerou.

 

"Em Defesa dos Direitos Trabalhistas e por Lula Livre”

 

Pela primeira vez desde a redemocratização do país, as sete maiores centrais sindicais brasileiras farão, este ano, um 1º de Maio unificado. O ato de Curitiba terá como mote “Em Defesa dos Direitos e por Lula Livre” O que unificou CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CST, UGT, CSB e Intersindical foi a defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mantido como preso político na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba há 20 dias, e a certeza de que eleição de Lula para presidente da República em outubro é a chance que a classe trabalhadora tem de conseguir resgatar direitos perdidos nos últimos anos.

 

Os sindicalistas estão também unificados em torno de uma pauta comum de interesse da classe trabalhadora, como uma política econômica de geração de empregos e renda, defesa da seguridade e da Previdência Social pública, o fim da lei do congelamento de gastos e a revogação da reforma Trabalhista. Os presidentes das sete centrais participam do ato, além de representantes de movimentos sociais como MST, MTST, UNE e Central de Movimentos Populares, entre outros integrados pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.

 

Como tem ocorrido desde a instalação do acampamento Lula Livre na capital paraense, a manifestação de terça-feira, a partir das 14h na Praça Santos Andrade (Praça da Democracia), no centro histórico de Curitiba terá um forte ingrediente cultural, com apresentação de artistas conhecidos por seu posicionamento em defesa da democracia, como Beth Carvalho, Ana Cañas, Maria Gadu, o rapper Renegado e muitos artistas locais.

 

 

 

29
Abr18

Por que a polícia esconde as imagens do terrorista da direita que atirou contra o acampamento de Lula para matar?

Talis Andrade

 

polícia ainda não liberou imagens do terrorista.

 

A polícia política da república do Paraná ainda não liberou as imagens do terrorista da extrema direita que atirou contra o acampamento Lula Livre em Curitiba. 

 

O vídeo que capturou o crime mostra uma pessoa andando em direção ao local e, em seguida, se afastando de costas, enquanto continua a efetuar disparos. Este foi o segundo ataque com armas de fogo contra simpatizantes do ex-presidente em um mês: em março, com Lula ainda em liberdade, um ônibus com integrantes de sua caravana foi alvejado também no Paraná. Leia mais no jornal El País, da Espanha 

 

Em nota oficial divulgada pelo partido, integrantes da vigília e de outras organizações repudiaram "o ataque a tiros contra o acampamento Marisa Letícia [...] que resultou em duas pessoas feridas, uma delas de forma grave, com um tiro no pescoço".

 

No relato das pessoas que estavam no acampamento no momento do ataque, a informação é a de que a ação aconteceu por volta das 4h. O ferido, identificado como Jeferson Lima de Menezes, é do estado de São Paulo e ficou em estado grave.

 

A autoria do ataque ainda não foi identificada, mas segundo o que disseram os integrantes do acampamento, havia movimentação de pessoas passando em frente ao local e gritando palavras de ordem a Jair Bolsonaro, candidato à presidência. 

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 Pobreza de hospital, o HT

 

Além de Jeferson, que está internado, entubado e instável no HT, uma mulher que estava no banheiro no momento do tiroteio também se machucou. Os tiros perfuraram três banheiros e ela não foi atingida pela bala, mas sim por estilhaços provocados pelos disparos. Segundo o pessoal do acampamento, o estado de saúde dessa vítima não é grave.

 

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Balas atingiram o banheiro do acampamento 

 

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou também que foram coletados cartuchos 9 mm no local.

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Após o incidente deste sábado, a Prefeitura de Curitiba oficializou na justiça regional um novo pedido para que Lula seja tranferido. O ex-presidente está em uma cela especial de 15 m2 no quatro piso da sede da Polícia Federal. Leia mais na AFP - Agence France-Press

 

O prefeito de Curitiba, o gorducho cujo cheiro de pobre causa vômito, é primo de Rosângela Wolff, mulher de Sergio Moro.  

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 Rosângela Wolff Moro na sua luxuosa residência

 

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Por outro lado, a Justiça proibiu qualquer tipo de acampamento perto da sede da Polícia Federal, estabelecendo uma multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento da determinação. Leia mais na Agencia EFE - Espanha 

 

Por Bajonas Teixeira: Desde duas semanas, vem sendo pedido pela PF e pela prefeitura de Curitiba, a transferência de Lula da sede da Polícia Federal. O atentado a tiros contra o acampamento em que se encontram os manifestantes pro-Lula é uma manobra ridícula e criminosa para forçar essa decisão. E que, justamente por ser ridícula e criminosa, tem tudo para dar certo. Como ocorreu em todos os estados fascistas, atos programados de terrorismo para justificar decisões políticas (como o incêndio do Reichstag logo após a ascensão de Hitler na Alemanha) nunca são punidos. Há, é verdade, uma lei antiterror no país, mas ela não será usada. De todo modo, o pior terrorismo é a insistência, sem qualquer motivo a não ser o desejo de degradar as condições de aprisionamento de Lula, em sua transferência da sede da PF.

 

Sobre o clima geral de violência política instalado no país, a Globo tem muito a nos explicar. Ao retratar o que ocorreu em Curitiba, o jornalismo da Globo do Paraná deixa muito claro como funciona o sistema de manipulação dos fatos pela emissora. (Veja o vídeo da Globo do Paraná)

 

Que o papel da Globo tanto para criar o clima de divisão e ódio, quanto para desfigurar os acontecimentos e, com isso, em última instância, ocultar os agentes imediatos dos atos terroristas, não seja perdido de vista nem esquecido. Leia mais

 

O Paraná é governado por Cida Borghetti, casada com o deputado federal Ricardo Barros, ministro da Saúde golpista, com quem tem uma filha, Maria Victoria Borghetti Barros, deputada estadual. Esse nepotismo eleitoral tem como cural eleitoral a cidade Maringá, berço de Sergio Moro.

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 FAMÍLIA BORGHETTI. A esposa governadora da república do Paraná, o marido ministro de Temer, a filha deputada

 

 

 

29
Abr18

Câmaras de segurança filmam o terrorista disparando contra acampamento de Lula livre em Curitiba

Talis Andrade

 

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O bandido chegou em um carro preto modelo sedan e foi caminhando até o acampamento. Depois de efetuar os disparos fugiu

 

 

por Gil Alessi e Talita Bedinelli

EL País/ Espanha

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A Polícia Civil do Paraná divulgou na tarde deste sábado imagens do suspeito que atirou contra o acampamento pró-Lula em Curitiba, que reúne apoiadores do ex-presidente perto da carceragem da Polícia Federal onde ele está preso. O ataque aconteceu por volta de 3h45 desta madrugada e deixou dois feridos, um deles foi internado. O vídeo que capturou o crime mostra uma pessoa andando em direção ao local e, em seguida, se afastando de costas, enquanto continua a efetuar disparos. Este foi o segundo ataque com armas de fogo contra simpatizantes do ex-presidente em um mês: em março, com Lula ainda em liberdade, um ônibus com integrantes de sua caravana foi alvejado também no Paraná.


Por meio de uma nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública, o delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Curitiba, Fábio Amaro, afirmou que o suspeito chegou em um carro preto modelo sedan e foi caminhando até o acampamento. Depois de efetuar os disparos ele fugiu. 

 

Os disparos acertaram Jeferson Lima de Menezes, de 39 anos, no pescoço. Ele foi levado para a UTI e se encontra internado. Segundo a polícia, ele foi atingido de raspão. Uma mulher também ficou levemente ferida depois de ser atingida por estilhaços. Militantes petistas disseram que foram ouvidos ao menos 20 tiros.

 

Durante a tarde deste sábado, a polícia tomou o depoimento de algumas testemunhas. Peritos da Polícia Científica do Paraná também estiveram no acampamento e, no período da tarde, retornaram para realizar novas diligências, afirmou a nota. Segundo a secretaria, "todas as forças de segurança do Estado estão trabalhando de forma conjunta para identificar e prender o suspeito dos disparos." O policiamento no local foi reforçado. Mais cedo, a polícia havia afirmado que a perícia encontrou no local cápsulas de munição 9 milímetros, que são de uso exclusivo das forças armadas.

 

Em nota, a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que "quem incita o ódio contra a esquerda, contra os movimentos sociais, contra Lula e contra o PT, é responsável por esses tiros!". Em um vídeo, ela disse ainda que a violência é resultado do clima de "perseguição contra Lula e o PT". "A Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, que coordena essa força-tarefa, têm responsabilidade objetiva nisso. Assim como a grande mídia, especialmente a Rede Globo, que dia após dia incita o ódio contra Lula, contra o PT, e acontecem essas coisas que estamos vendo." Discurso similar foi feito pelo senador petista Lindbergh Farias. O acampamento Marisa Letícia, em apoio ao ex-presidente, começou a ser montado no entorno da carceragem da PF logo após a prisão do petista, em 7 de abril. Posteriormente, a Justiça determinou a desocupação do local. Desde então os militantes acampam em um terreno alugado a aproximadamente 800 metros da área anterior.

 

O grupo acampado divulgou nota, dizendo que o ataque "é uma crônica anunciada". Desde o dia quando houve a mudança de local de acampamento, cumprindo demanda judicial, integrantes do movimento social haviam sido atacados na região. Desde aquele momento, a coordenação da vigília já exigia policiamento e apoio de viaturas, como foi inclusive sinalizado nos acordos para mudança no local do acampamento". Após o ataque os acampados realizaram um protesto de cerca de uma hora durante a manhã, pedindo o fim da violência e a apuração dos culpados.

 

O presidente estadual do PT no Paraná, Dr. Rosinha, criticou a falta de policiamento e segurança no local até o momento do crime. “Nós desmanchamos o acampamento cumprindo ordem oficial. Fizemos a opção de ir para um terreno e seria garantida a segurança. Agora o que cobramos da Secretaria de Segurança Pública é investigação, que identifique o atirador”. Representantes do PT se reuniram com a polícia no começo da tarde e ficou determinado que haveria policiamento constante no acampamento.

 

Em sua conta do Twitter, a pré-candidata do PC do B à presidência, Manuela d'Ávila, lamentou o episódio e aproveitou para criticar o pré-candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que apareceu em um evento simulando disparos contra um boneco com o rosto de Lula. "No Brasil que eu quero viver tiros são não são disparados contra quem faz política. Esses tiros são uma ameaça a democracia!!! Lembram do episódio de Bolsonaro simulando tiros ao boneco de Lula? O que ele pensa sobre isso? Calará como no episódio de Marielle?", afirmou d'Ávila. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, responsável por coordenar o plano de Governo de Lula, classificou o ato como "outro ataque fascista". Ciro Gomes, também pré-candidato a presidente pelo PDT, afirmou em seu Twitter que "a falta de punição para quem assassinou a vereadora Marielle Franco e para quem atacou o ônibus da caravana do ex-presidente Lula é que permite que crimes como esse se repitam".

 

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