247 –Neste sábado, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, concedeu uma entrevista à jornalista HIldegard Angel, da TV 247. Durante a conversa, Kakay abordou a relação entre o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, e os ex-membros da Operação Lava Jato, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.
Kakay questionou por que Moro e Dallagnol têm tanto medo das possíveis revelações que Tacla Duran poderia fazer sobre tentativas de extorsão. Segundo o advogado, essas revelações seriam gravíssimas e poderiam expor as falhas da Operação Lava Jato. "Não se pode ter medo da verdade. Ninguém está acima da lei", afirmou Kakay. "Por que Moro e Dallagnol têm tanto medo de Tacla Duran?", questionou.
Além disso, o advogado criticou a atuação de Sergio Moro na Lava Jato, que segundo ele, desestruturou o Brasil e deixou como legado o bolsonarismo. Kakay ainda destacou o apoio da mídia brasileira à operação, que segundo ele, foi um fator determinante para o sucesso da mesma. Confira:
A causa do cataclisma foi o vazamento de uma conversa do ex-juiz com seu comparsa Zucolotto
por Hildegard Angel
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Quando o jornalista usa do recurso “informação de uma fonte”, sem dar o nome, é porque não pode contar mesmo ou porque está apenas especulando.
Posso dizer que não estou especulando quando digo que, segundo uma fonte, estão bastante estremecidas, na Escala Richter de um terremoto 9.5, as relações de Deltan Dallagnol com Sergio Moro.
A causa do cataclisma foi o vazamento de uma conversa do ex-juiz com seu comparsa Zucolotto, fornecida pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, registrada e reconhecida na Justiça espanhola, em que ambos combinam: “vamos falar com o Deltan Dallagnol”.
O ex-procurador da Lava Jato acabou envolvido no caso da tentativa de extorsão como Pilatos no Credo, e poderá até mesmo perder o mandato.
O último ato, no último dia de toga do ex-ministro Ricardo Lewandowski, foi segurar no Supremo Tribunal Federal o trâmite da investigação sobre a acusação de Tacla Duran de tentativa de extorsão pelo atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR), e pelo atual deputado federal Deltan Dallagnol.
“Nós vamos periciar esse documento, meu advogado e eu. E ele está disposto a ir até o fim com essa história", disse Hildegard Angel
Agência Brasil –Um leilão virtual anunciava até a última sexta-feira (24) um documento de 1976 com informações sobre a morte de Stuart Edgar Angel, estudante de economia e militante do MR8 que lutou contra a Ditadura Militar no Brasil. O caso gerou notas de repúdio do Instituto Vladimir Herzog e de solidariedade do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Além disso, mobilizou a família: a jornalista e irmã do desaparecido político, Hildegard Angel, conseguiu suspender o leilão com a ajuda de advogados e recebeu nesta terça-feira (28) o item em mãos. Agora, a prioridade é descobrir se ele é autêntico.
“Nós vamos periciar esse documento, meu advogado e eu. E ele está disposto a ir até o fim com essa história. Mas esse documento já cumpriu o objetivo que foi trazer de volta a lembrança desse assunto às vésperas do dia do golpe, que eles apelidaram de revolução”, disse Hildegard.
A suposta carta-confissão é assinada por um oficial da aeronáutica de nome Marco Aurélio de Carvalho. Ela tem duas páginas amareladas, data de 30 de março de 1976 e possui um carimbo de registro em cartório. O declarante dá detalhes dos interrogatórios e das torturas contra Stuart Angel na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, em maio de 1971.
O oficial afirma que Stuart Angel foi submetido a uma sessão de choques eletromagnéticos, afogamentos e amarrado ao para-choque de um jipe. Arrastado nessa condição por várias horas, ele morreu, o corpo foi colocado em um helicóptero e jogado no mar. O principal objetivo dos torturadores era obter uma confissão sobre o paradeiro de Carlos Lamarca, um dos líderes da luta armada contra a Ditadura. O que não aconteceu.
Tempos felizes: Zuzu Angel com os três filhos (Hildegard, Ana e Stuart). Filha de Zuzu acredita que 'a política brasileira tem o mau costume de conciliar demais' - Acervo Instituto Zuzu Angel
Autenticidade
A descoberta do texto causou comoção, mas especialistas ouvidos pela Agência Brasil acham improvável que ele seja autêntico. Há, pelo menos, dois pontos críticos: a identidade do autor e o contexto histórico. É o que explica Pádua Fernandes, ex-pesquisador da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” e da Comissão Nacional da Verdade (CNV), atualmente filiado ao Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS).
“É uma época ainda de muita repressão, do governo Geisel, quando continuam ocorrendo assassinatos políticos. Esse documento seria improvável não só por ser feito por um militar, mas por ter sido levado a um cartório. Não seria o local seguro para fazer um documento desses. Um segundo ponto é que os nomes não batem. Esse suposto militar não aparece no relatório da Comissão Nacional da Verdade, não aparece em dossiês dos familiares dos mortos e desaparecidos políticos. Eu verifiquei na base de dados do Arquivo Nacional, tampouco aparece lá”.
O pesquisador diz que, nessa época, o mais comum era que as pessoas fizessem declarações escritas quando tinham medo de serem assassinadas pelos agentes da Ditadura. Ele lembra do caso de Inês Etienne Romeu, única sobrevivente da Casa da Morte, em Petrópolis, que deixou um registro da própria história com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). E de Criméia Alice Schmidt de Almeida, guerrilheira no Araguaia, que confiou a uma igreja católica de São Paulo texto em que afirmava não ter pretensão de se matar. E que se algo acontecesse com ela, era preciso suspeitar da Ditadura.
Há outras inconsistências no suposto documento encontrado agora. Ele menciona o nome de Alberto Dias como autor de uma carta enviada para Zuzu Angel, com detalhes sobre o que aconteceu com Stuart na prisão. Mas o nome Alberto Dias não existe em nenhum tipo de registro da época. A carta que Zuzu Angel recebeu em 1972 era de Alex Polari, vizinho de cela de Stuart. Outro ponto de divergência é sobre a data de prisão. Polari fala em 14 de maio de 1971, e a carta-confissão assinada por Marco Aurélio de Carvalho fala em 15 de maio de 1971.
O homem que colocou o documento no site de leilão disse que o adquiriu em uma feira de antiguidades na Praça XV, região central do Rio. E que o material chegou a ele por meio de outros colecionadores. Uma das hipóteses é que a carta-confissão seja um item fictício utilizado no filme “Zuzu Angel”, de 2006. Uma cena do longa-metragem traz palavras e formatação similares ao texto encontrado na feira de antiguidades. Os nomes de Marco Aurélio Carvalho e de Alberto Dias, que historiadores não reconhecem, são citados como personagens no filme.
Hildegard Angel conta que se emocionou ao tomar conhecimento do registro. Mas, agora, também trabalha com a possibilidade de que, se ele não for verdadeiro, tenha sido intencionalmente forjado. “Quando começaram a surgir as dúvidas sobre a legitimidade desse documento, eu pensei, meu Deus do céu, se isso for um documento falso, a que ponto pode chegar a perversidade de jogar com os sentimentos de uma família que há 52 anos busca por uma manifestação oficial”.
A Comissão Nacional da Verdade apresentou, no último dia 9 de junho de 2014, no auditório do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, relatório preliminar de pesquisa sobre o caso de Stuart Edgar Angel Jones, assassinado sob tortura, por agentes do Cisa (Centro de Informações da Aeronáutica), nas dependências da Base Aérea do Galeão, em maio de 1971. A CNV analisou documentos e testemunhos, ouviu o depoimento de testemunhas e, no último dia 30 de maio, complementou o trabalho de pesquisa com diligência pericial de reconhecimento da Base Aérea do Galeão, local da morte de Stuart Angel. A Base Aérea do Galeão é a quinta estrutura que foi usada pelas forças de repressão como local de prisão, tortura e morte que a CNV reconheceu. No vídeo, depoimento do Capitão reformado da Aeronáutica, Álvaro Moreira de Oliveira.
Os militares concebem e patrocinam golpes, implantam ditaduras, contingenciam governos. Cabe aos democratas se posicionarem contra
por Hildegard Angel
Os militares, ao longo de todo o período republicano, julgam-se os condutores dos destinos do país, e para isso não medem esforços. Concebem e patrocinam golpes, implantam ditaduras, contingenciam governos eleitos democraticamente, controlando sua economia.
Ao longo de toda a República, eles conspiram, dão golpes, implantam ditaduras, controlam governos democraticamente eleitos, e prevalecem. Ocupam espaços que não lhes pertencem. Atraiçoam os próprios juramentos.
Em vez de defender a Pátria, usam os arsenais, que lhes são providos para isso, com a finalidade oposta: oprimir o povo, em nome de seus privilégios, suas prioridades, suas percepções limitadas sobre a sociedade brasileira, sobre a História do Brasil e sobre sua própria atuação no poder, empenhados sempre em negar a liberdade de pensar, falar, criar, em sacrificar a produção cultural com censuras, na tentativa de aquartelar toda a nossa múltipla, diversa, encantadora, espontânea Nação dentro de quatro muros, ou socada num calabouço, uma masmorra, um porão decorado com objetos para torturar gente.
Relíquias da maldade, que deveriam estar em museus para nos lembrar do que são capazes. Contudo, os governos da Nova República foram conciliadores, preferiram deixar pra lá, não contaram essa história nas escolas, não fizeram sua obrigação, foram lenientes, acobertaram, se intimidaram.
Um novo golpe está fumegando no forno. Cabe aos democratas se posicionarem contra esse prato amargo, que alguns militares querem nos enfiar garganta abaixo, a pretexto de que seria o desejo de uma suposta 'maioria', parcela do povo intoxicada por falsas verdades, que não sabe discernir entre Democracia e Autoritarismo.
Estou mal... Mas havemos de sair dessa, e já com uma prioridade emergencial: a imensa tarefa de recomeçar pelo básico. Definir o que é Democracia, o que é Autoritarismo. Quem viu primeiro já saiu do Brasil. Quem é verdadeiramente comprometido com nosso país e nosso povo ficou por aqui, resistindo, acreditando que as instituições e o bom senso irão prevalecer. Que a Democracia vencerá.
Já ouço ao fundo o som de coturnos.Confundir as duas formas de governo, invertendo seus significados e princípios, tornando o ilegítimo legítimo, e vice-versa, tem sido a tática de uma guerra em várias frentes, sendo a mais visível a da comunicação, através das redes sociais, empreendida, estima-se que a partir de 2014, por uma facção miliciana-militar-fascista, num projeto iniciado, silenciosamente, com o objetivo de as FA sentarem praça no Poder do Brasil pela eternidade, sem limites, prazos e data pra terminar, sob a liderança do Exército, implícita e aceita pelas duas outras armas.
Deus já deu prova este ano de que é brasileiro. Precisamos da confirmação dessa prova.
A Direita deu um bom Pé no traseiro do povo e do país, impondo esse "Teto de gastos" massacrante
Por Hildegard Angel /247
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Tentaram dar o golpe em Lula de várias maneiras. Primeiro, o prenderam. Solto e candidato, montaram um esquema inédito no mundo de compra de votos e de aliados, através de "orçamento secreto".
Divulgaram fake news na internet, bombardearam Lula de todo jeito. Aparelharam as instituições do Estado, capturaram a AGU. Convocaram uma "guerra santa" contra Lula, o demônio vivo. Adubaram o nazismo, o fascismo, o racismo, a misoginia, todos os preconceitos. Criaram uma absurda realidade paralela.
Legalizaram as armas e estimularam seu uso, até por crianças, com cidadãos detendo em casa poderosos arsenais. Empoderaram o crime, as milícias, as invasões, as devastações, os agrotóxicos venenosos, o garimpo ilegal, os agressores de mulheres, os pedófilos.
Pintaram a educação, a cultura, a ciência, como inimigas do povo. Promoveram a morte. Cortaram os programas sociais. Instalaram pânico na classe média com um hipotético "comunismo". Demonizaram a cor vermelha. Sequestraram a Bandeira Nacional.
Nada disso foi suficiente para impedir a vitória de Lula. A vontade do povo se impôs, soberana. Derrotados, agora se comportam como vencedores no pódio, e querem impor ministérios, pautas, a condução da economia. Tentam atrapalhar, não o governo, mas a mera transição para o governo Lula.
Feras tresloucadas, dentes arreganhados, babam fúria, acostumadas a sempre prevalecer, e usam como bravio cão de guarda a grande mídia nacional.
Hoje, a irônica lembrança: ao ser decretada em 1888 a Abolição da Escravatura, a Bolsa de Valões do Brasil caiu! Comprovado está que seus índices se regem e desde sempre se regeram pelo humor do "mercado", e não pelo desempenho da economia.
Memórias do mercado financeiro brasileiro (Photo: Reprodução)
A cada dia, o "Teto de gastos" mais achata os "moradores" do país. É chegado enfim o dia em que o país e o povo só conseguem sobreviver agachados, arrastando-se pelo chão, sob o peso cada vez maior desse "Teto", que, tal qual máquina medieval de tortura, espreme o infeliz sacrificado, como se faz a um carro desovado num ferro velho.
Nota da Hemeroteca da Biblioteca Nacional: "Mercado apreensivo com a abolição da escravatura". "O capital se retrai", notícia de 1884. (Photo: Reprodução)
Não à toa, a altura dos tetos das construções é medida pelo "pé direito". A Direita deu um bom Pé no traseiro do povo e do país, impondo esse "Teto de gastos" massacrante, que promove a destruição de décadas de conquistas e realizações no país, impedindo investimentos até no que há de mais básico, na sua infraestrutura; promovendo a fome para milhões de Sem Comida e Sem Teto.
O GLOBO, abril de 1962: "Mercado preocupado com a implementação de um 13º sal: a medida teria cunho meramente eleitoreiro" (Photo: Reprodução)
Memoráveis os discursos no Congresso, pelo então senador Roberto Requião, quando da votação desse projeto hediondo, tentando alertar ao país o que o "Teto de gastos" significaria, caso aprovado.
Para o "mercado financeiro", o "Teto" prossegue elevado, altíssimo, como o de uma catedral gótica ou a ponta de uma pirâmide egípcia. Ao extremo de ele sequer contestar o tal "orçamento secreto". Um quasímodo, que o "mercado" contemplou com o encantamento de quem admira um rapaz bonito.
Já para o povo o "Teto" é da altura de um buraco de tatu, cuja rima é desnecessário buscar, pois nos vem à cabeça exatamente o que, com ele, fazem ao nosso povo.
"Pintou um clima" num velhote tarado e ele abusou dessas duas meninas da foto, de 6 e 7 anos, deixadas sós enquanto a mãe saiu para procurar emprego...
Muitas mulheres já me relataram abusos sofridos na infância. Uma amiga de minha mãe, no leito de morte, confidenciou-me, fazendo-me prometer não contar pra ninguém, nem à sua filha, que quando menina foi abusada pelo marido rico de sua mãe. Abriu-me seu coração e partiu aliviada do peso de seu segredo, como se fosse dela a culpa por ter "pintado um clima" no padrasto abusador.
Ouvi de uma mulher mais jovem o relato de um pai que lhe fazia carícias sexuais, e ela até hoje enfrenta o trauma de ter causado o "clima" que "pintou" em seu pai.
Começamos a fazer teatro ainda adolescentes. Mamãe assistia a quase todos os espetáculos, e nos levava depois pra casa. Hoje vejo seu esforço extraordinário para nos manter tão protegidas.
Mas o inimigo costuma estar mais próximo do que as mães supõem. Havia solícitos pais de amigas, "com olhar esquisito", que insistiam em dar carona às meninas. Fugíamos deles. Escapamos de "pintar um clima".
Uma viúva rica da rua, com três filhas, arrumou um namorado. A vizinhança faladeira o chamava de "gigolô" porque sua primeira providência foi aparecer de pijama na sacada de frente pra rua, "demarcando o território".
Éramos amicíssimas das meninas, e zanzávamos de uma casa à outra, mantendo sempre cautelosa distância do "gigolô". Um dia, calhou de eu estar lendo na sala da casa das amigas, e o indivíduo entrou e deu uma ordem: "Levanta a blusa!". Eu devia ter 7 ou 8 anos. Fiquei vermelha "como um pimentão". Eu era daquelas que ruborizavam, envergonhadas. Ele insistiu. Eu, paralisada. Calmamente, ele levantou a minha blusa, olhou. Não sei se me tocou. É difícil lembrar. Fui educada a respeitar os mais velhos, e sempre fui obediente. Não sabia como agir se "pintasse um clima" perto de mim.
A minha experiência de assédio na infância, ainda bem, parou por aí. Nunca tive coragem de contar a ninguém, nem mesmo a minha irmã. Era a minha "verdade secreta". Não é mais.
Fujam, crianças. E contem, falem tudo, ser assediada não é sua vergonha. É vergonha dos homens depravados, em quem "pintam climas". É vergonha dos "broxáveis", que precisam da devassidão para estimular sua impotente virilidade.
Poder não é ser Presidente da República. É encarar sua canalhice, seu tamanho de anão moral em quem "pintam climas", e reconhecer que não tem poder nem sobre a própria indignidade.
"Kelmon conseguiu o que queria, avacalhar e constranger o debate, e vai ao debate da Globo, a lei permite isso"
247- A jornalista Hildegard Angel participou do Bom Dia 247 e analisou o debate presidencial no SBT que não contou com o ex-presidente Lula. De acordo com ela, o evento foi uma "festa de horrores”.
“O pior foi a presença desse padre Kelmon que nunca rezou uma missa, o único fiel que ele tem é o Roberto Jefferson. Ele conseguiu o que queria, avacalhar e constranger o debate, e vai ao debate da Globo, a lei permite isso”.
Padre Kelmon, natural de Acajutiba (BA), faz parte de um partido grande aliado de Bolsonaro e foi escolhido como substituto do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), que teve a candidatura barrada pela Justiça, visto que foi considerado ficha-suja
Paulo RJ
@hospicio_brasil
"Eu vos declaro Linha Principal e Linha Auxiliar..."
Aqui o documento de que o vice de Roberto Jefferson não é padre. Se este documento é válido o PTB pretende desmoralizar as eleições, conforme plano de Bolsonaro
O presidente do Peru precisa levantar a ficha do padre racista de Bolsonaro candidato a presidente. Ele é 14. 7 + 7. Duas vezes mentiroso. Mente por ele e por Roberto Jefferson. Representa o partido integralista, nazi-fascista
Folha de S.Paulo
@folha
"Vocês pregam políticas para que o brasileiro odeie o brasileiro. Lei de cotas? Os negros não precisam de ajuda para chegar à universidade ou a um emprego de qualidade", diz Padre Kelmon (PTB).
de Bob Jeff à Presidência nem é Padre? Mas é indubitavelmente ligado ao INTEGRALISMO? Ao FASCISMO??
Que faz o vice de Bolsonaro, que foi interventor de Temer no Rio de Janeiro, quando Marielle Franco foi executada? O marechal de contracheque está tramando algum golpe?
leon
@leo_8947
Quem poderia imaginar que o "Padre" Kelmon faz parte da extremista Frente Integralista Brasileira?!
Lúcio Costa
@Lucio__Costa
Bolsonaro descolou um padre fake para fazer tabelinha e o SBT bancou a participação do elemento. Não foi um debate, foi estelionato transmitido ao vivo pela televisão!
Natália Portinari
@ntlportinari
para todo mundo que está se perguntando quem é Padre Kelmon, segue um texto de agosto da coluna da
: vice de Roberto Jefferson se passa por padre ortodoxo, mas não pertence à Igreja
Lenio Luiz Streck
@LenioStreck
O SBT chegou no auge do bizarro, do patético! O padre Bocó do PTB fazendo o réquiem dos debates eleitorais. Que feio. Avacalhamento da religião. E da política. O cara vai “fardado”. Que vergonha. Bah. O cara é o avatar do Jeferson. Fundo da várzea.
Leandro Pereira Gonçalves
@leandropgon
O candidato à presidência vestido de padre, o senhor Kelmon Luis da Silva Souza, tem uma longa relação com o fascismo brasileiro. Alguma surpresa?
Proposta dos militares para garantir eleições limpas é acabar com o voto secreto! Querem entrar na cabine e filmar votação de eleitores! É Brasil ou é Zorra Total?
Eis o power point da denúncia feita contra Deltan Dallagnol à Justica Eleitoral do Paraná pela Federação Brasil Esperança (PT, PCdoB e PV). DD estaria usando escritório de advocacia de seu ex-estagiário,Matheus, p/ pagar despesas pessoais com recursos públicos do fundo eleitoral
Esse vídeo chama-se 11 de Agosto, parceria das equipes do filme Eles Poderiam Estar Vivos e do podcast Medo e Delírio em Brasília. Uma chamada para manifestações da Carta em Defesa do Estado Democrático de Direito em 11/08. Em SP no Lgo. de São Francisco. No RJ nos pilotis da PUC
No Brasil de Bolsonaro, PM atira na cabeça de campeão mundial de jiu-jítsu. A apologia da violência, do ódio. A liberdade da polícia para matar. Mais um crime entre outros, num país em que o errado é o certo, o mal é o bem, e "Jesus" é "cabo eleitoral" dos patifes candidatos. O policial militar Henrique Velozo atirou na cabeça de Leandro Lo durante um show em São Paulo na madrugada deste domingo (7), já havia sido condenado na Justiça Militar por agredir colegas PMs na boate The Week, em 2017
O saudoso, finado, morto e enterrado PTB assina o próprio atestado de óbito. Em prisão domiciliar, Roberto Jefferson é lançado pelo PTB como candidato ao Planalto
Rodrigo Amorim, o 'Hulk brasileiro' é um pau-mandado de Daniel Silveira, outro bombado fisiculturista, condenado a oito anos e nove meses de prisão em regime fechado por estímulo a atos antidemocráticos e ataques a ministros do tribunal e instituições como o próprio STF.
Para Hildegard, Jair Bolsonaro (PL) e seus asseclas iniciaram uma guerra. "Quero agora ver mais um delegado dizer que não é crime político. Eles começaram uma guerra. São maus, truculentos, estão armados e não têm limites. Nós temos legitimidade e coragem".
Humberto Costa
@senadorhumberto
O assassinato de Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu em plena festa de aniversário é uma tragédia anunciada e um aviso: o bolsonarismo busca as vias do golpe.
Alberto Dines, Chico Otávio e Carlos Fico analisam os 50 anos do Golpe de 64, as reportagens publicadas sobre o período de ditadura militar e as revelações da Comissão Nacional da Verdade.
Observatório da Imprensa série “Chumbo Quente” sobre mídia e ditadura
O Observatório da Imprensa relembra o período mais sombrio da história do país – a ditadura militar – pela ótica da mídia: uma das protagonistas do golpe, logo convertida em vítima do regime de exceção.
Apresentado pelo jornalista Alberto Dines, a série “Chumbo Quente”, da TV Brasil, entrevistou 35 personagens, entre jornalistas, historiadores, ex-guerrilheiros e famílias de vítimas da ditadura.
A proposta da série é também resgatar o impacto doAI-5e mostrar como os jornalistas driblaram a censura.
Em quatro episódios, a série especial revela porque grande parte da imprensa, apavorada com a guinada à esquerda do país, conspirou para a queda do presidente João Goulart e apoiou a tomada do poder pelos militares. A atração jornalística examina as reações dos veículos de comunicação à quartelada e a mudança de posição de algumas publicações logo após o golpe, além de analisar em que a imprensa errou no período e traçar um panorama sobre os motivos que levaram à ditadura no Brasil e a influência dos veículos de comunicação nesse momento histórico.
“A série Chumbo Quente embute dentro dela a proposta de história continuada, história viva, principalmente porque a imprensa, cujo papel desgraçadamente foi tão relevante para o golpe e a ditadura militar que a ele se seguiu, também é um organismo vivo e como tal precisa ser permanentemente observado”, explica o experiente Alberto Dines. Durante os programas, o apresentador discute o tema com personalidades como a escritora Ana Arruda Callado, os jornalistas Carlos Heitor Cony, Fernando Gabeira, Hildegard Angel, Mário Magalhães, Milton Temer e Sérgio Cabral, além dos historiadores Alzira Abreu, Carlos Fico, Daniel Aarão Reis e James Green.
No quarto programa da série, gravado em estúdio, Alberto Dines recebe o também jornalista Chico Otávioe o historiador Carlos Fico para refletir sobre as consequências dos 21 anos de ditadura militar no país. O trio discute assuntos como a lei da anistia, a redemocratização e o recente trabalho da Comissão Nacional da Verdade (CNV).