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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

26
Fev23

Lava Jato: a razão dos ataques de Dallagnol a Eduardo Appio

Talis Andrade

bunda de fora mora dallagnol.png

 

O receio maior são os 4 terabytes da Vaza Jato, mantidos em segredo pelo Supremo Tribunal Federal

O receio maior são os 4 terabytes da Vaza Jato, mantidos em segredo pelo Supremo Tribunal Federal. Aparentemente, tem muito mais informações comprometedoras do que as que foram divulgadas pelo pool de veículos até agora.

O papel de Dallagnol tem sido o de alimentar o chamado jornalismo de fofocas, de notas curtas, com ataques a Appio, recorrendo a Cláudio Humberto e Malu Gaspar.

Hoje, no Estadão, Fausto Macedo volta a fazer jornalismo e vai à fonte – o próprio Appio – em uma entrevista em que dá a palavra ao juiz.

Aliás, é curioso que aceitem acusações de Dallagnol contra o pai de Appio, sem sequer apurar a veracidade e circunstâncias, e deixem de lado o processo que corre contra o pai de Dallagnol, por acusação de supervalorização da imóvel desapropriado pelo INCRA.

DEFORA bundas stf.jpg

27
Jun22

Colunas de fofoca e a irresponsabilidade com a vida privada: Leo Dias e Klara Castanho

Talis Andrade

 

klara.png

Em carta aberta divulgada em seu perfil no Instagram na noite de sábado (25), Klara faz o relato sobre a violência que sofreu

 

por Natália Huf /objETHOS

Uma menina de 11 anos grávida de um estuprador, o fim do direito ao aborto nos Estados Unidos após uma decisão da Suprema Corte do país, o direito à privacidade e sigilo de justiça da atriz Klara Castanho violados: ser mulher não é fácil, mas a última semana provou que sempre pode piorar.

Em meio a tantos acontecimentos amplamente noticiados pela mídia brasileira, quero me ater ao último: a história de Klara Castanho, atriz de 21 anos que descobriu uma gravidez resultante de um estupro e tomou a decisão de entregar voluntariamente a criança para adoção. Em carta aberta divulgada em seu perfil no Instagram na noite de sábado (25), Klara faz o relato sobre a violência que sofreu e a descoberta da gestação: “Meu ciclo menstrual estava normal, meu corpo também. Eu não tinha ganhado peso nem barriga”. 

Todas as informações que constam no relato de Klara – o medo, a violência obstétrica sofrida no atendimento médico, a decisão de dar a criança para adoção, o que ela sentiu e como lidou com tudo isso – se tornaram públicos não por escolha da atriz, mas como uma forma de “se explicar” perante os ataques que passou a sofrer após o colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, e a youtuber e pré-candidata a deputada federal pelo Republicanos/RJ Antonia Fontenelle exporem publicamente a gravidez e a decisão de Klara.

Em sua coluna no portal Metrópoles, Leo Dias publicou um texto intitulado “Estupro, gravidez indesejada e adoção: a verdade sobre Klara Castanho”, que foi excluído após a repercussão negativa nas redes sociais. Mas, cerca de dez dias antes de expor Klara, o colunista disse, em entrevista ao The Noite – programa de entrevistas do SBT comandado por Danilo Gentili – que sabia de informações “inacreditáveis” sobre uma atriz (sem citar nomes) e que “a conta dela iria chegar, pois envolve mexer com vidas”. Então, na última semana, divulgou a matéria no espaço da coluna.Klara Castanho? Leo Dias disse que atriz teria 'carma' por 'maldade'

Leo Dias no programa The Noite. Foto: Reprodução/YouTube

 

Uma gravidez indesejada resultado de estupro e a decisão de fazer a entrega voluntária do bebê para adoção são parte da vida privada, e não da vida pública da atriz. Inclusive, o processo de entrega voluntária, previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é sigiloso e protege a privacidade tanto da mulher quanto da criança. No caso de Klara Castanho, o primeiro “desvio ético”, para usar um eufemismo, foi de uma profissional da saúde – a enfermeira que a abordou após o parto, fazendo perguntas e ameaças, como ela relata na carta aberta: “Imagina se tal colunista descobre essa história”. O hospital divulgou o nome de Klara, o local e o horário de nascimento da criança, todas informações que deveriam estar sob proteção legal. Mais uma para a série de violências que uma jovem de 21 anos vem sofrendo.

Assim como o texto da coluna, as publicações promovendo a história publicada no portal também foram removidas do perfil no Instagram do colunista. No Twitter, a diretora de redação do Metrópoles, Lilian Tahan, se pronunciou na noite de sábado (na imagem abaixo), mas foi questionada por colegas por ter curtido comentários críticos à matéria, como mostra a Revista Fórum.

Tweets da diretora de redação do portal Metrópoles. Foto: Reprodução/Twitter

 

A youtuber Antonia Fontenelle, em post no Instagram, escreveu: “Meus B.Os eu assumo, meus filhos também. Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar pro acaso É CRIME SIM, só acha bonitinho essa história de adoçao quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é ABANDONO DE INCAPAZ” [sic]. Uma hora depois, Klara Castanho divulgou a carta aberta com seu relato. Em meio ao entretenimento, a cultura de celebridades, a busca por likes e engajamento, onde fica a ética profissional e o cuidado com a vida privada das pessoas?

Afinal, e é absurdo que ainda seja necessário explicar isso a essa altura, não é por uma pessoa ter uma vida pública que tudo sobre ela precisa ser noticiado e virar assunto na internet, na televisão e nos jornais. A repercussão do caso está em diversos portais de notícias – Estadão, G1, Terra, entre outros -, e o que se tornou o “Caso Klara Castanho” (cartola utilizada pelo site Revista Fórum) tomou proporções colossais. O que deveria ser algo da vida privada se tornou parte do debate público após ter sido publicado por um colunista, expondo a dor de uma violência sofrida e questionando a decisão da entrega voluntária, processo que é feito legalmente e com acompanhamento psicológico, técnico e jurídico.

Em notas divulgadas na tarde de domingo (26), tanto o portal Metrópoles quanto Leo Dias pedem perdão à Klara Castanho. No texto assinado por Lilian Tahan, Priscilla Borges, Otto Valle e Márcia Delgado, consta a explicação formal do veículo: “A matéria foi ao ar por volta das 21h e retirada duas horas depois. (…) Em um veículo que publica em torno de 400 conteúdos por dia, erros, lamentavelmente, podem ocorrer. Tanto de informação, quanto de avaliação.”. Já o colunista se defende dizendo que a publicação foi feita após a divulgação da carta aberta de Klara e pede desculpas dizendo que não entende a dor que ela sentiu com todo o ocorrido. Infelizmente, o estrago já foi feito. Como dizem os editores do Metrópoles, o espaço da coluna tem autonomia, mas o veículo precisa se responsabilizar pelo que é publicado no portal. 

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Nota divulgada pelo portal Metrópoles no domingo (26). Foto: Metrópoles/Reprodução

 

Hoje, é inegável que a cultura de celebridades permeia o dia a dia de todos aqueles que estão conectados à internet. A possibilidade de acompanhar de perto o dia a dia de famosos, interagir com ídolos nas mesma plataformas em que interagimos com os nossos amigos e o sentimento de proximidade com aqueles que Edgar Morin uma vez definiu como “olimpianos” fazem com que muita gente esqueça que o que vemos nas redes é apenas um fragmento muito bem curado do que é a verdadeira “vida real”. Nada mais sintomático disso do que a proliferação de perfis de fofoca nas redes sociais, como Twitter e Instagram, que publicam informações nem sempre verdadeiras sobre os famosos e as sub-celebridades. Mas, quando um portal de notícias dá espaço para que um colunista escreva sobre aspectos da vida privada de alguém, isso é levado para um outro patamar: se torna mais do que essa relação entre fã e ídolo, passando a fazer parte do debate público.

O que motiva um site de notícias a publicar esse tipo de conteúdo? Quais valores-notícia validam essas pautas? O objetivo aqui não é condenar e crucificar o jornalismo de entretenimento e de celebridades, e sim questionar se, em casos como esse, é possível mesmo chamar de jornalismo esse tipo de atuação de colunistas, apresentadores e outras figuras da mídia. Quando a informação não passa de uma fofoca, é simplesmente lógico que não deve ter espaço nos jornais. Quando essa fofoca impacta diretamente a vida das pessoas envolvidas, muito menos. A publicação irresponsável de informações legalmente protegidas afeta diretamente a vida da mulher e da criança em questão; essa quebra de sigilo configura muito mais do que apenas uma “exposição”. Se, como diz Fontenelle, a entrega voluntária para adoção é “abandono de incapaz”, do que podemos chamar o que o colunista da Metrópoles fez ao expor a intimidade de uma mulher de 21 anos que teve uma gravidez indesejada após um estupro?

Na mesma semana da revogação pela Suprema Corte dos EUA da decisão do caso Roe vs. Wade, que, em 1973, garantiu às mulheres grávidas a liberdade e autonomia para interromper a gestação sem interferência do Estado, situações como a exposição da vida privada de Klara Castanho e a gravidez da menina de 11 anos mostram claramente que nenhum direito é, de fato, garantido. Como bem atestou Simone de Beauvoir, “basta uma crise política, econômica e religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados”. A decisão da mulher – seja de abortar, entregar à adoção, ou mesmo de seguir com a gestação – parece ser sempre a escolha errada, independentemente de qual seja.

Além disso, a preocupação com a “vida” é bastante relativa. Quando a vida em questão é a de uma mulher, o discurso pró-vida muda, seja uma jovem de 21 anos ou uma criança de 11. O jornalismo, que tem espaço privilegiado no debate público, tem também o poder de colocar certos temas em debate; no entanto, a responsabilidade de apurar bem a informação, ouvir as partes envolvidas e avaliar criteriosamente as pautas muitas vezes são deixados de lado na busca por cliques, comentários, retweets e burburinho. Quando um jornal como o Metrópoles autoriza a publicação de um texto como o do colunista, expondo uma informação sigilosa, irresponsabilidade é uma palavra que parece pequena para definir a situação. E quem paga o preço?

 

13
Jan22

Carluxo Bolsonaro ataca ex-aliado: ‘chifrudo’

Talis Andrade

carlos bolsonaro ministro sem pasta.jpg

MINISTRO SEM PASTA. Carlos Bolsonaro participando de uma reunião minesterial em Brasília

Por Altamiro Borges 

Carluxo Bolsonaro, o filhote 02 do presidente da República, desembestou de vez. Após atacar o aliado bolsonarista Carlos Jordy (PSL-RJ), sugerindo que “cheire menos”, ele esfaqueou sem dó o deputado Julian Lemos (PSL-PB), que trocou o fascista no poder pelo ex-ministro Sergio Moro. O nível do debate no antro da extrema-direita é elevadíssimo! 

“O maior fofoqueiro do Brasil foi encontrar o seu chifrudo na Paraíba com dinheiro do fundo eleitoral? Par perfeito que explica a falta de testosterona e vergonha na cara do grupinho”, tuitou o irado vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), ao criticar a visita do ex-ministro da Justiça a João Pessoa na semana passada. 

Metido a valentão, Julian Lemos – que em 2018 coordenou a campanha do fascista no Nordeste – retrucou: “O [emoji de cachorro] presidencial falando sobre testosterona. Logo tu? Não sei aqui quem tem chifre, mas no RJ eu sei quem e quem botou em você... Faça com eu, deixa a pistola de lado e os seguranças, e vamos testar os níveis de testosterona, topa?”. 

O deputado federal paraibano ainda disparou? “Estou convencido: não adianta responder a Carlos Bolsonaro. Ele não tem credibilidade, sem falar que é doente da cabeça, está desesperado porque sabe que o pai dele perde para Lula e Moro, e o ‘brinquedo’ dele, o Brasil, estará livre desses traidores”. 


Carlos Jordy: "cheirarem menos"

Poucos dias antes, o “pitbull” do presidente – como o próprio pai o chama – já havia rosnado contra um fiel bolsonarista. No patético Congresso do Politicamente Incorreto (CPI), realizado em Niterói (RJ) em meados de dezembro, Carlos Jordy (PSL-RJ) cobrou em seu discurso “maior engajamento” de Jair Bolsonaro na eleição de deputados e senadores em 2022. 

A suave crítica irritou o pimpolho mimado e desequilibrado. “Ainda tenho que ouvir isso? Pqp! É inacreditável? Não! Sei exatamente como agem... É cristalino que há uma tentativa de se criar um grupo usando a imagem de um e se fazendo de idiota para tirar crédito e obter êxito! Sugiro cheirarem menos, serem mais gratos e não sujos”, disparou Carluxo. 

Magoado, o deputado retrucou: “Então agora, desde 2016 ao lado do seu pai, sou traidor? Era só o que me faltava, xará”. Em entrevista à Folha na quarta-feira (5), o jagunço Carlos Jordy ainda tentou aliviar a tensão com o filhote do presidente. “Tenho convicção que sou um dos deputados mais leais ao presidente e que mais atua em sua defesa. Acredito que haja ideias sendo plantadas na cabeça do Carlos que não correspondem a nada da realidade”.

bolsonaro-cabo-eleitoral carlos vereador.jpg

 

07
Jan22

Quando bolsonaristas e moristas entram em guerra

Talis Andrade

 

 

cérebro bolsonaro TURCIO Sart- .jpeg

 
Reinaldo Azevedo no Twitter
 
Reinaldo Azevedo
A canalha grita: “Estão politizando a internação de Bolsonaro”. BOBAGEM por estas razões: 1- Internação de presidente sempre é tbem política; 2- foi ele a politizar supostos dotes de super-homem p/, depois, surgir frágil na cama. 3- ele politizou a morte de 620 mil brasileiros.BolsonaroVagabundo: Presidente quer que férias não acabem e segue ignorando  vítimas das chuvas – É ASSIM
 

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Carlucho briga com o ultrabolsonarista Carlos Jordy, deputado, e diz: “Sugiro cheirarem menos”. Uau!!! Não dá pra arbitrar, né? Bolsonaristas se conhecem e reconhecem pelo cheiro…
Carlos Bolsonaro e Carlos Jordy se estranham na internet e dividem  militância bolsonarista | Sonar - A Escuta das Redes - O GloboCarlos Jordy (PSL-RJ) postou vídeo em que pede empenho do presidente para eleger deputados e senadores
Carlucho, diga-se, está mais assanhado do que chinoca em dia de festa. Ataca até o que resta de aliados reais do seu pai. Ehhh Freud!!! O sonho desse rapaz, parece, é ter em mãos um pai derrotado, humilhado, solitário, castrado, só dele! Que medo! Rende filme hitchcockiano, né?Deputado Julian Lemos chama Carlos Bolsonaro de ''Carluxa'' e de ''poodle''
A troca de ofensas teve termos como “fofoqueiro”, “chifrudo”, “doente”, “corno” e “ladrões”.
Carlucho chama ex-bolsonarista e atual morista Julian Lemos (deputado) de chifrudo. Este devolve, afirmando que cornos mesmo são Carlucho e seu papai. Nada como debate de ideias na extrema direita para iluminar o país! Que gente elevada! Só resta, como dizem, torcer para a briga.

Quando bolsonaristas e moristas entram em guerra, uma coisa boa acontece: os dois lados têm a oportunidade rara - na verdade única - de falar a verdade. No caso, uns sobre os outros, é claro!

vacina Marian Kamensky.jpeg

O Exército manda às favas o ogro do camarão. Em 52 diretrizes, - impõe uso de máscara, distanciamento social e outras medidas (11 a 17); - veda aos soldados difusão de fake news (48), recomendando que orientem familiares. Atenção, olavistas! Eis aí o Exército Vermelho!!!Image
Image
É claro q Moro nada falará contra a vacina. Ou perde o colunismo amigo. Mas notem q ele não entra em embates pró-imunização. Razão: o ex-ministro tem ainda a esperança de atrair parte da extrema direita bozolina, q é antivax. Por ora, conta só com a extrema direita morista mesmo.
 

infame moro bolsonaro .jpg

 
A “thread” ficará meio longa. Mas acompanhem. Leiam “Recurso Final”, de Paulo Markun @paulomatkun. Reconstitui a sandice persecutória q resultou no suicídio de Luiz Carlos Cancellier de Olívo no dia 2 de outubro de 2017. Era reitor da Universidade Federal de Santa Catarina
 
RECURSO FINAL - Paulo Markun - Grupo Companhia das Letras
 
Vale dizer: Moro a escolheu em 2019 como braço-direito, qdo já estavam claras as aberrações de Santa Catarina. Diálogos obtidos por hackers, apreendidos pela operação Spoofing e liberados com autorização judicial, sugerem que Marena forjara em 2016 um testemunho contra Lula.Assista agora ao documentário "Levaram o reitor: Quando o métod

    Segundo Dallagnol, ela entendeu q era um desejo da Lava Jato. Pensam que ele tomou providência legal diante da ilegalidade??? Não! Disse q era preciso proteger a delegada. Leiam um dos livros q explicam o lamaçal a que chegamos.

Médicos me contam o desastre q a ômicron provoca no sistema de saúde. Inclusive em razão da contaminação dos profissionais da área. Mata menos? Tudo indica. Mas a base de contágio é estupidamente maior. E o biltre q usurpa a Presidência a fazer campanha contra a vacina e a AnvisaImage
A fome e a sede de infâmia dos bolsonaristas é insaciável. E o vampiro-mestre tem de alimentar crias permanentemente. Por isso ele ñ para. Acorda e pensa: “Qual será o absurdo de hoje?” Por isso o combate a essa escória - o esperto - não pode ter descanso ou dar trégua. NUNCA!

tarado vacina   Jalal Hajir.jpeg

Bozo chamou Anvisa de “tarada por vacina”, indagou q interesse teria no caso e disse desconhecer criança morta por Covid. Se ñ conhece, então ñ existe. Covid é 2ª causa de morte de crianças de 5 a 11, só atrás de “acidentes de carro”.

vacina criança  Bahram Arjmandnia.jpeg

O q acontecerá c/ Bia Kicis, presidente da CCJ da Câmara, q vazou dados confidenciais de médicos favoráveis à vacinação de crianças q participaram da audiência pública? Nada havia q os envergonhasse, mas é absurdo, despropósito, crime. Fale,
PGR! Ah, ela sempre se cala.Constituição e Justiça
 
Declarações infanticidas de Bolsonaro sobre vacinas mostram o quanto país deve ao STF e à CPI. Sem um, teria vigorado a Lei Bolsonaro: “Todos morrem um dia”. Sem a outra, vacinação teria empacado. Caos teria nos levado à Lei Marcial, sob o comando do ogro. Era seu sonho. Perdeu.

 
29
Jan21

Deltan combinou com suíços divisão escondida de dinheiro

Talis Andrade

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As embaixadas da Suíça e dos Estados Unidos devem uma resposta ao povo brasileiro. Os governos dos dois países estão envolvidos nos negócios de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol & um bando de procuradores & espiões? No avanço do dinheiro da Petrobras, por exemplo, que rendeu uma botija para Lava Jato: 2 bilhões e 500 milhões em uma conta gráfica no nome de Dallagnol. Bufunfa depositada no dia 30 de janeiro de 2019, na Caixa Econômica Federal de Curitiba, cujo prédio agora se pretende vender. O mesmo juiz, dois ou três procuradores da Lava Jato, mais o chefe da Polícia Federal, que foram investigar os aviões CC-5, que transportavam dinheiro lavado no Banco do Estado do Paraná, fizeram desaparecer agências bancárias espalhadas pelo Brasil e outros países e a matriz do BanEstado em Curitiba, na mágica de passar o pano e dar sumiço... Habilidade demonstrada também na Lava Jato, com o desaparecimento de estatais privatizadas e a destruição de grandes empresas. A Lava Jato começou com a investigação dos tráficos de cocaína e diamantes. Investigação que Dallagnol comprovou a inocência dos acusados. Vide tags do caso de Alberto Youssef, que financiava o tráfico internacional de drogas

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Painel Político - A revista Veja publicou trechos de mensagens obtidas por hackers que acessaram os celulares dos membros da Força Tarefa da Lava Jato, de Curitiba. As mensagens foram obtidas pela defesa do ex-presidente Lula por determinação do ministro Ricardo Lewandowski.

Em um dos trechos divulgados pela revista, o ex-coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol fala com o ex-juiz Sérgio Moro sobre uma reunião com suíços e americanos para tratar da ‘divisão de dinheiro’, possivelmente proveniente de multas que foram aplicadas pelo ex-juiz às empresas investigadas.

O ex-coordenador da LJ já mostrou por diversas vezes que gosta muito de dinheiro, talvez até mais do que ser procurador. Deltan faturou alto com ‘palestras’ a banqueiros e empresas. Em primeiro momento chegou a dizer que destinaria os recursos para entidades filantrópicas. Após os primeiros vazamentos de conversas, ficou evidenciado que ele fazia até ‘palestras secretas’ para banqueiros. O ministro Luiz Fux, de acordo com a assessora da XP Investimentos, também foi um dos ‘palestrantes’.

 

As mensagens divulgadas por Veja também revelaram que Deltan e Sérgio Moro agiram conjuntamente para desqualificar o ex-presidente Lula. Em uma conversa longa, Moro cobra de Deltan uma ‘denúncia sólida’, e o procurador responde com ‘linhas gerais’, baseadas em meras suposições, achismos e fofocas de imprensa. Materialidade mesmo, nada.

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