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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

15
Jan23

Infiltrados em protesto? As fake news 'importadas' dos EUA após eleição e invasão em Brasília

Talis Andrade

Sem anistia!

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Invasão a prédios públicos em Brasília e ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021

GETTY IMAGES Invasão a prédios públicos em Brasília e ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021

 
  • por Julia Braun /BBC News

Após os ataques contra o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), uma teoria falsa de que pessoas infiltradas seriam as responsáveis pelas cenas de violência e depredação em Brasília passou a circular em grupos bolsonaristas no WhatsApp e Telegram.

Um dos vídeos disseminados mostra um homem de capacete vermelho quebrando vidraças de grande porte. As legendas dizem se tratar de um integrante do Movimento dos Sem Terra (MST) vandalizando prédios públicos em Brasília para colocar a culpa em apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas o vídeo é falso. Segundo informações do site G1, ele foi publicado antes dos ataques de 8 de janeiro — além disso, "as paredes do prédio mostram inscrições em outros idiomas, a conta que publicou o vídeo no TikTok é chinesa e o vídeo (original) tem legenda e comentários em inglês".

Outra mensagem fala em "um golpe muito bem engendrado pela turma do PT", o partido do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Alguns dos perfis responsáveis por compartilhar esses e outros conteúdos relacionados às invasões em Brasília nas redes sociais foram excluídos após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas as mensagens continuam a circular nos aplicativos de mensagem.

Da mesma maneira, após a invasão ao Capitólio, o edifício que abriga o Congresso dos Estados Unidos em Washington D.C., apoiadores do ex-presidente americano Donald Trump divulgaram teorias de que infiltrados eram os responsáveis pela violência e pelos danos causados ao prédio em 6 de janeiro de 2021.

Segundo especialistas em grupos radicais e teorias da conspiração, esse fenômeno não é novidade. A transnacionalidade dos movimentos conspiratórios está cada vez mais comum, e elementos são emprestados de um país por outro com certa frequência, especialmente em contextos eleitorais.

"Movimentos conspiratórios têm uma dimensão internacional ou global em alguns casos. Por isso, não é surpreendente que as pessoas envolvidas estejam atentas ao que está acontecendo em outros países, especialmente quando se trata de questões semelhantes ou que são do interesse delas, como a legitimidade do processo eleitoral", explica Anthony Lemieux, professor da Universidade do Estado da Geórgia, nos Estados Unidos, e especialista em movimentos extremistas.

Joseph Uscinski, cientista político especializado na área, afirma ainda que o uso de teorias da conspiração ou narrativas falsas com fundo especulativo é bastante comum no universo eleitoral. "Costumo dizer que teorias da conspiração são para os perdedores", diz o professor da Universidade de Miami.

"Sempre houve quem tentasse usar acusações de fraude para reverter a derrota, mas isso está se tornando mais comum atualmente."

Confira a seguir essa e outras fake news divulgadas no Brasil após a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas e que se assemelham muito ao que circulou nos EUA desde a eleição de Joe Biden.

 

Infiltrados são responsáveis por cenas de violência

 

A ideia — falsa — de que os responsáveis pelas cenas de violência e depredação no Capitólio eram na verdade pessoas mal-intencionadas que se passaram por trumpistas começou a circular nas redes americanas logo após a invasão de 6 de janeiro.

Apoiadores do ex-presidente republicano e até membros do partido compartilharam postagens que culpavam membros do movimento chamado "antifa" — abreviação de antifascismo — por se infiltrar entre os manifestantes de direita.

"(Algumas) das pessoas que invadiram o Capitólio hoje não eram apoiadores de Trump", tuitou na época Matt Gaetz, deputado republicano pelo Estado da Flórida. "Eles estavam disfarçados de apoiadores de Trump e, na verdade, eram membros do violento grupo terrorista antifa."

A ideia defendida por alguns dos deputados e outros eleitores de Trump seria a de que a invasão ao Capitólio foi usada pelos antifas para prejudicar a imagem dos trumpistas.

Mas o FBI, a polícia federal americana, afirmou posteriormente que não havia evidências de qualquer envolvimento de antifas.

No Brasil, após a invasão às sedes dos Três Poderes em Brasília, o discurso que se espalha pelas redes bolsonaristas é bastante similar, com acusações contra infiltrados da esquerda e do MST.

Assim como nos Estados Unidos, os disseminadores dessa teoria falsa usam fotos e prints de pessoas que participaram da invasão e as acusam de serem infiltrados.

Algumas dizem ainda que os próprios funcionários da segurança do STF e do Congresso teriam promovido a destruição nos edifícios com o objetivo de incriminar manifestantes pró-Bolsonaro.

Durante a diplomação de Lula em dezembro, o mesmo argumento foi usado por representantes da direita para explicar os casos de vandalismo.

 

Líderes mortos

 

Outra teoria amplamente divulgada nos Estados Unidos e que se assemelha a boatos falsos que circulam no Brasil é a de que o líder eleito estaria morto.

Nos EUA, diversas teorias sobre a morte de Joe Biden foram disseminadas nas redes sociais e na internet.

No ano passado, viralizou no Twitter um vídeo que fomentava desconfianças sobre o presidente democrata e algumas de suas aparições, chamando atenção para detalhes de sua aparência física.

A postagem gerou especulações de todo tipo, inclusive de que o presidente democrata teria sido substituído por diversos dublês ou que a Casa Branca estaria utilizando um deep fake — uma cópia gerada por computador que busca refletir perfeitamente a voz, gestos e expressões faciais de uma pessoa — para acobertar sua morte

Mesmo antes disso, apoiadores do ex-presidente Trump e membros de grupos radicais já haviam divulgado essas mesmas ideias falsas.

Em maio, viralizou no Facebook uma postagem que dizia que o também ex-presidente Barack Obama havia anunciado a morte de Biden, algo que nunca aconteceu.

No Brasil, após o anúncio do resultado das eleições em 2022, áudios e fotos que circulavam pelo WhatsApp e vídeos no Facebook alegaram que Lula teria morrido.

As postagens sugeriam que ele havia falecido no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas que seu corpo estaria sendo ocultado. Além disso, especulavam a possibilidade de um sósia ter sido usado para cumprir a agenda oficial em seu lugar.

Quem disseminou a teoria usava fotos recentes e antigas do petista para apontar diferenças e chegava a dizer que o homem que ocupou o lugar de Lula tinha todos os dedos das mãos — ao contrário do petista, que perdeu o mindinho da mão esquerda em um acidente de trabalho em 1964.

Algumas das publicações usaram a informação falsa para incentivar a população a participar de atos antidemocráticos, que apelavam por uma intervenção militar.

Lula de fato deu entrada no hospital paulista em duas ocasiões em novembro, após sua eleição. Em uma delas, fez avaliação clínica multidisciplinar de rotina e, na outra, realizou um procedimento simples. Nos dois casos, foi liberado sem complicações, segundo o Sírio-Libanês.

 

Trump e Bolsonaro no poder

 

Uma pesquisa publicada em junho de 2021, cerca de seis meses após o início do governo de Joe Biden, apontou que, naquele momento, três em cada dez republicanos acreditavam em uma teoria falsa que previa o retorno de Donald Trump ao poder até o início de 2022.

Essa ideia, sustentada por aliados e eleitores do ex-presidente, foi bastante disseminada nas redes sociais. Uma das teorias citava especificamente 13 de agosto como a data de retorno de Trump à Casa Branca.

Outras teses, ligadas ao movimento QAnon — uma teoria ampla e completamente infundada de que Trump estaria travando uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás na elite no governo, no empresariado e na imprensa — especulam que Biden não é realmente presidente dos Estados Unidos e que os militares estão secretamente no poder até que o ex-presidente republicano retorne ao cargo. Nada do que foi divulgado é verdade.

De forma similar, muitos eleitores de Jair Bolsonaro divulgam conteúdos nas redes sociais afirmando que seu candidato assumirá a Presidência do Brasil novamente e que as eleições de 2022 serão anuladas.

Diferentes teorias sobre esse tema circularam em vários momentos. Em dezembro, foi disseminada uma imagem de um decreto atribuído ao Superior Tribunal Militar (STM) que supostamente declarava a invalidade das eleições de 2022, dissolvia o Congresso e o STF e mantinha Bolsonaro como chefe do Executivo até que ocorressem novas eleições. A postagem não passava de fake news.

Após a posse de Lula no início de janeiro, circularam mensagens alegando que o livro assinado pelo petista no Senado não era oficial e que a faixa usada pelo presidente na cerimônia foi fraudada — e que, por isso, a transferência de poder não era legítima.

Há ainda postagens que divulgam a narrativa de que o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, seria o verdadeiro presidente do Brasil. As mensagens distorcem um trecho do Diário Oficial de 30 de dezembro e dizem de forma falsa que o general teria assumido a Presidência por tempo indeterminado.

Quatro dias após os ataques de bolsonaristas que depredaram a Praça dos Três Poderes, em Brasília, 46 deputados americanos do partido Democrata enviaram carta ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na qual pedem que o governo do país tome medidas para que o território americano não seja usado como "refúgio" pelo ex-mandatário brasileiro Jair Bolsonaro. No documento, os parlamentares conectam o ex-presidente à invasão do Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo (8/1). Os legisladores pedem que Biden revogue o visto diplomático americano de Bolsonaro e que o presidente coloque o FBI, a polícia federal americana, para investigar se e como os ataques aos Três Poderes foram planejadas em território americano. Neste vídeo, nossa correspondente em Washington, Mariana Sanches, explica essa história.

As imagens chocaram o mundo: manifestantes apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadindo o Capitólio, sede do Legislativo federal dos EUA, para parar a sessão que certificaria a vitória de Joe Biden, eleito presidente do país. Neste vídeo, a correspondente da BBC News Brasil em Washington, Mariana Sanches, conta o que viu de perto – do ato com discurso inflamado de Trump, pedindo aos apoiadores que fossem até o Congresso, até a invasão. Quatro pessoas morreram.

30
Nov22

As mais loucas fake news que os bolsonaristas ajoelhados nas porteiras dos quartéis acreditam

Talis Andrade

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A MAMADEIRA QUE MUDOU O BRASIL #meteoro.doc - YouTube

 

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Mamadeira inflada em ato golpista /7 de Setembro /São PauloPerfis da 'mamadeira de piroca' ainda espalham fake news - 25/08/2022 -  Poder - Folha

 

por Jornalistas Livres

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Com o fim do segundo turno e a derrota de Bolsonaro, os seguidores fiéis do presidente não desistiram da corrida eleitoral e se mantiveram firmes nas ruas questionando o resultado das urnas. Como de costume, o que vem dando sustentação aos argumentos desses golpistas é um vasto acervo de fake news. Tem de tudo. Tem notícia que traz a cantora Lady Gaga representando a primeira-ministra do tribunal de Haia. Tem Alexandre de Moraes preso por favorecer Lula. Tem general das Forças Armadas Beijamin Arrola. E por aí vai. No universo paralelo do bolsonarismo o déficit cognitivo impera. Para os que estão do outro lado, chega a ser cômico. Nós dos Jornalistas Livres reunimos algumas das mais absurdas fake news propagadas por grupos bolsonaristas desde o dia 30 de outubro.

 

Lady Gaga, a primeira-ministra do Tribunal de Haia

Uma imagem com a cantora Lady Gaga em uma suposta conferência com Jair Bolsonaro começou a circular nas redes sociais bolsonaristas. A foto estava acompanhada de uma explicação: Stefani Germanotta (o verdadeiro nome da cantora), a primeira-ministra do “Tribunal de Haia”, estaria negociando uma possível intervenção militar com o atual presidente. 

Lady Gaga é, na verdade, uma cantora que não tem relações com a política brasileira, e não possui um cargo de primeira-ministra (já que esse cargo não existe) no Tribunal Penal Internacional, localizado na cidade de Haia.

Stefani Germanotta (Lady Gaga), em uma suposta conferência de vídeo com Jair Bolsonaro. Foto/Reprodução

 

Mia Khalifa, diretora do tribunal de Haia

Outra notícia foi compartilhada nas redes sociais do grupo bolsonarista “Direita Brasil” (@direita.brasil_oficial), a matéria contava com uma foto de Mia Khalifa, ex-atriz pornô libanesa, em um entrevista que fez para a BBC em 2019 acompanhada de uma foto de Jair Bolsonaro com a seguinte manchete: “Diretora do Departamento Anti-Fraudes Eleitorais do Tribunal de Haia diz que está chocada com as provas obtidas”. 

Mia Khalifa não apresenta nenhuma relação com o tribunal de Haia ou com as eleições presidenciais do Brasil. “Ok, a essa altura eu deveria estar me perguntando se estou atrasada para o trabalho, eu acho que eu realmente tenho esse emprego”, ironizou a modelo ao compartilhar a notícia falsa que estava circulando nas redes sociais. 

Tweet do portal Direita Brasil chamando Mia Khalifa de Diretora do Departamento Anti-Fraudes Eleitorais do Tribunal de Haia. Imagem/Reprodução

 

General Benjamin Arrola

Mais uma notícia duvidosa começou a circular nos grupos bolsonaristas nesta semana. Trata-se de um texto que afirma que o suposto general das Forças Armadas “Benjamin Arrola” teria pedido ao TSE uma explicação sobre as eleições. É admirável a credibilidade que um bolsonarista pode dar a uma notícia que traz um nome fictício que sonoramente se traduz em “Beija Minha Rola”. Foi o caso do prestigiado lutador Vitor Belfort, ex-campeão de UFC e eleitor de Jair Bolsonaro. Em seu instagram, o lutador compartilhou um story com a notícia do general e ainda abriu uma enquete para os seus seguidores perguntando se eles acreditavam no resultado das urnas.

“O General Benjamin Arrola das Forças Armadas declarou que o exército deu 24 horas para que o TSE explique o que houve nas urnas no domingo. Segundo ele, as forças armadas já estão apostos para a tomada do poder caso não haja nenhuma explicação coerente”, diz o texto que Belford compartilhou nos stories do seu instagram”.

Vitor Belfort, ex-campeão de UFC, postou em seu stories uma declaração do “General Benjamin Arrola”. Imagem/Reprodução

Nesta terça-feira (08/11), o ex-lutador de UFC postou um vídeo pedindo uma declaração do suposto general.

Onde está o General Benjamin Arrola?

 

A renomada juíza Anna Ase, cantora do ABBA  

A cantora Agnetha Fältskog, do conjunto ABBA, também foi alvo de fakenews bolsonaristas. Um vídeo mostra a suposta juíza Anna Ase, uma autoridade internacional sueca, falando sobre fraudes nas urnas brasileiras. 

Anna Ase, na verdade, é Agnetha Fältskog, cantora na banda ABBA. O vídeo que a “juíza” questiona a veracidade das urnas é uma entrevista de 2013, e os bolsonaristas usaram legendas falsas nas falas da cantora para sustentarem sua tese. 

Agnetha Fältskog, a cantora do grupo ABBA, é chamada de juíza renomada e comenta as eleições brasileiras de 2022. Imagem/Reprodução

 

Pedido de prisão contra Alexandre de Moraes 

Um vídeo que viralizou na última semana mostra um grupo de bolsonaristas comemorando a suposta prisão do Ministro Alexandre de Moraes. A filmagem aconteceu em Porto Alegre e nela bolsonaristas choram, se jogam no chão e balançam a bandeira do Brasil ao receberem a notícia falsa. 

O ministro não recebeu nenhum mandado de prisão e segue atuando no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), confira abaixo o vídeo que viralizou nas redes: 

 

Christmas 

Uma foto da reportagem afiliada ao SBT do Rio Grande do Norte, TV Ponta Negra, viralizou na internet. A imagem mostra um idoso em uma manifestação antidemocrática, contrariando a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Avenida Hermes da Fonseca. 

O sujeito segura um cartaz escrito: “intervenção federal 02/11/2022 Natal/RN — Brasil”. No entanto, o que chamou mais a atenção dos internautas foi a tradução em inglês logo abaixo: “federal intervention already 02/11/2022 Christmas/RN — Brasil”. O nome da cidade havia sido traduzido para “Christmas”, como é chamado a data comemorativa em que Jesus nasceu, 25 de dezembro, isto é, Natal. 

Homem traduz o nome da cidade de Natal para Christmas. Imagem/Reprodução
 

Com Camilla Veles e Marina Merlino. Roteiro André Cavalieri e Gabriel Di Giacomo. Direção captação edição André Cavalieri
 

Nenhuma descrição de foto disponível.
 
 

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21
Out22

O amor cristão e o ódio do deputado bolsonarista que ameaça queimar estudantes como aconteceu na boite kiss

Talis Andrade

Veja a íntegra da leitura da carta de Lula aos evangélicos - Vídeo  DailymotionNexo Jornal

Um menino reza pelo Brasil, pela vitória de Lula, na leitura da Carta aos Evangélicos. Outro pergunta ao Papa Francisco se o pai ateu, "um bom bom" que morreu recentemente, está no céu.

Dois lindos momentos do cristianismo. Quando o malígno deseja que os estudantes de Santa Maria, porque denunciaram a corrupção do orçamento secreto no Ministério da Educação, sejam queimados vivos como aconteceu na boite Kiss.

Deputado diz que estudantes têm de ser queimados vivos

O deputado federal bolsonarista Bibo Nunes (PL-RS) critica um protesto feito pelos universitários de Santa Maria contra o bloqueio de verbas do MEC (Ministério da Educação) promovido pelo governo Bolsonaro. Ele também cita os alunos da Universidade Federal de Pelotas, usa termos como vergonha, escória do mundo, miseráveis e coitados para se referir aos estudantes e faz referência a uma cena do filme “Tropa de elite”. “É o filme Tropa de elite. Sabe o que aconteceu. Olha o um. Olha o filme um. Pegaram aqueles coitadinhos. Que coitadinhos? Aqueles riquinhos, ajudando pobre, se deram mal. Queimaram vivo dentro de pneus! Queimaram vivo dentro de pneus! E é isso que esses estudantes alienados, filhos de papai, que têm grana, merecem”, diz o parlamentar, com o tom de voz bastante elevado.

Foi na cidade gaúcha de Santa Maria que ocorreu o incêndio na boate Kiss, em janeiro de 2013. Na ocasião, chamas causadas por fogos de artifício detonados dentro da danceteria se alastraram de forma descontrolada, o que resultou na morte de 242 pessoas. Entre as vítimas, havia 113 estudantes da universidade citada por Nunes no vídeo

Nesta sexta, a deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) anunciou que vai denunciar Nunes ao Conselho de Ética da Câmara e ao Ministério Público. “Inadmissível fazer uma ameaça sórdida de que os estudantes da UFSM deveriam ser queimados vivos, ainda mais na cidade que sofreu a tragédia da Boate Kiss”, afirmou a parlamentar. Também houve reação do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Paulo Burmann, que foi candidato a deputado federal pelo PDT, mas não se elegeu. Ele postou um vídeo nas redes sociais classificando as falas do bolsonarista como “um ataque arrogante, carregado de ódio, sem nenhum sentimento humano”.

Antes de entrar para a política, o gaúcho Bibo Nunes trabalhou como apresentador e repórter em diversos veículos de imprensa do Rio Grande do Sul, como a RBS TV Cruz Alta, o jornal Zero Hora e a TVE RS. Concorreu a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PSD, em 2014, e a ao cargo de vereador de Porto Alegre pelo PMDB, em 2016, mas não obteve sucesso em nenhuma das ocasiões. Em 2018, se associou ao bolsonarismo e foi eleito deputado federal pelo PSL, com mais de 91 mil votos. Migrou para o PL em 2021 e tentou a reeleição em 2022, mas não conseguiu.

Discurso de ódio bolsonarista na boca malígna de Bibo Nunes

Papa consola criança que perguntou se seu pai ateu estava no céu

Cidade do Vaticano - O papa Francisco afirmou neste domingo que Deus não abandona as pessoas boas, ao responder a uma pergunta feita por um menino que queria saber se seu pai, que era ateu e morreu há pouco tempo, estava no céu.

Durante uma visita à paróquia do bairro de Corviale, na periferia de Roma, Francisco respondeu às perguntas dos fiéis, entre os quais estava Emanuele, um menino de oito anos, cuja voz estava embargada pelo choro.

Diante desta situação, o papa lhe encorajou a fazer sua pergunta perto de seu ouvido, lhe abraçou e ambos conversaram durante alguns minutos. Posteriormente, o pontífice pediu permissão ao menino para revelar sua inquietação.

Francisco explicou então que Emanuele lhe contou que seu pai havia morrido há pouco tempo e que, embora não fosse crente, tinha batizado seus quatro filhos, mas sua dúvida era "se o papai estava no céu".

"Que lindo que um filho diga que seu pai era bom. Um lindo testemunho daquele homem para que seus filhos possam dizer dele que era um homem bom. Se esse homem foi capaz de ter filhos assim, é verdade que era um grande homem", declarou o papa.

Francisco ressaltou que embora este homem "não tivesse o dom da fé, não fosse crente, fez batizar os filhos" e, perante a dúvida de Emanuele, respondeu: "Quem diz quem vai para o céu é Deus".

Então Francisco perguntou aos presentes: "Deus abandona seus filhos quando são bons?", ao que responderam "não" em coro.

"Bom, Emanuele, esta é a resposta. Deus seguramente estava orgulhoso do seu pai, porque é mais fácil batizar os filhos sendo crente que batizá-los não sendo crente. E seguramente Deus gostou muito disso", acrescentou.

E concluiu: "Fale com seu pai, reza ao seu pai. Obrigado, Emanuele, pela sua valentia ".

Outra das perguntas ao papa foi se todos, "inclusive os não batizados", somos "filhos de Deus", ao que Francisco explicou: "Somos todos filhos de Deus, inclusive os que são de outras religiões distantes".

"Inclusive os mafiosos, embora estes prefiram comportar-se como filhos do diabo", completou.

As crianças também lhe questionaram sobre o que sentiu quando foi escolhido papa e Francisco respondeu que "não sentiu medo, nem uma grande alegria (...), mas uma grande paz". EFE

Campanhas de Lula lançam cartas aos evangélicos desde 1989; veja a primeira
A liberdade religiosa era o compromisso número 1 da carta lançada na eleição contra Collor. Veja íntegra do exemplar obtido por CartaCapital


A carta aos evangélicos lançada na quarta-feira 19 pelo ex-presidente Lula (PT) não foi a primeira a ser divulgada por uma campanha do petista ao Palácio do Planalto: a iniciativa pioneira ocorreu em 1989, na campanha que disputou contra Fernando Collor, que lançou as mesmas mentiras hoje repetidas por Jair Bolsonaro de fechar igrejas. 

Carta de Lula aos religiosos rebate fake news dos fariseus e cita Evangelho de São João

por Vinicius do Valle 

Depois de semanas de discussão e especulação sobre a possibilidade de Lula lançar uma carta para evangélicos, saiu ontem, no dia em que se comemora Nossa Senhora Aparecida, um documento da campanha petista, assinado por Lula, destinado aos religiosos do Brasil. O documento sai após uma versão anterior, destinada especificamente aos evangélicos, ter sido vazada para a imprensa – revelando a dificuldade da campanha petista em lidar com o tema de forma interna.

Para muitos do comitê eleitoral petista, a campanha de Lula deveria focar na agenda econômica e social, as quais Lula teria muito a mostrar, ao invés de alimentar a agenda moral e religiosa. No entanto, a enxurrada de fake news de conteúdo religioso e o alívio relativo nas condições de vida de parcela da população, gerado pelo auxílio Brasil turbinado e redução do preço da gasolina – feitos sob medida para a campanha bolsonarista e com prazo de duração limitado — tornaram a agenda moral inescapável.

A versão final do documento parece, nesse sentido, ter ficado no “meio termo” entre a posição de não entrar no embate religioso e a de um documento voltado especificamente ao segmento evangélico, com compromissos específicos e fechados. Na carta, Lula afirma o respeito ao direito à religião e à liberdade religiosa. Reconhece o papel das religiões na sociedade brasileira, e se compromete a respeitar a Constituição, todas as religiões, os templos e locais de culto, públicos ou privados. Cita ainda o evangelho de João, capítulo 10 e versículo 10, manifestando o desejo de construir uma sociedade em “que todos tenham vida em abundância”.

 

03
Set22

Apesar de avanços no combate a fake news, desinformação continua a correr solta pelo Brasil

Talis Andrade
Plataformas digitais aceitaram coibir mais as fakenews, mas medidas seguem insuficientes.
Plataformas digitais aceitaram coibir mais as fakenews, mas medidas seguem insuficientes. REUTERS - MOHAMED NURELDIN ABDALLAH

A um mês das eleições, as autoridades do Brasil lutam para conter a desinformação que inunda as redes sociais. Embora o país esteja melhor preparado para combater as fake news do que em 2018, os conteúdos e novas plataformas se tornaram mais difíceis de controlar.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder na última pesquisa divulgada em 18 de agosto pelo Instituto Datafolha, com 47% das intenções de voto, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%, são alvos da maioria dos conteúdos falsos divulgados pela internet, à medida que se aproxima o primeiro turno. A desinformação correu solta na campanha de 2018, especialmente pelo WhatsApp, e especialistas concordam que o fenômeno teve impacto nos resultados eleitorais, que deram a vitória a Bolsonaro.

Desde então, instituições, sociedade civil e empresas de tecnologia avançam no combate às informações falsas, manipuladas ou fora de contexto.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou no primeiro dia de campanha que a Justiça seria "firme e implacável" contra "a divulgação de notícias falsas ou fraudulentas". A instância já ordenou a remoção de conteúdos, incluindo publicações do próprio Bolsonaro, como um vídeo no qual criticou, sem apresentar provas, a confiabilidade do voto eletrônico, durante uma reunião em julho com embaixadores em Brasília.

 

Ações envolvem plataformas digitais

 

O TSE criou também um grupo de combate à desinformação, integrado pelas principais instituições brasileiras, gigantes da tecnologia como Facebook, Instagram e WhatsApp, Google, TikTok, Telegram e YouTube, além de universidades e meios de comunicação. A iniciativa resultou em diversos compromissos, como a decisão do WhatsApp de adiar, até depois das eleições, a implementação da ferramenta "Comunidades", que permitirá aglutinar vários grupos em um mesmo espaço, e a seus administradores enviar mensagens a todos eles.

A plataforma Telegram, por sua vez, foi forçada a designar um representante legal no Brasil, sob ameaça de ser bloqueada em todo o país por não colaborar com as autoridades.

"Sem as plataformas, fica muito difícil para o Tribunal [TSE] ser eficaz, porque leva muito tempo fazer qualquer ação punitiva a partir da detecção [da desinformação]. Mesmo que venha depois, o estrago já está feito, porque a informação já circulou", explica o sociólogo Marco Aurélio Ruediger, diretor da Escola de Comunicação da Fundação Getúlio Vargas.

 

Lula “bêbado"

 

Entretanto, em plataformas como TikTok e Telegram, "a desinformação tem corrido solta" porque elas favorecem, respectivamente, a "edição simples de vídeos curtos" e a criação de canais onde proliferam "discursos de ódio", que não são adequadamente coibidos, afirma Ana Regina Rego, coordenadora da Rede Nacional de Combate à Desinformação.

Segundo um levantamento do jornal O Globo, vídeos com informações falsas sobre Lula foram visualizados milhões de vezes no TikTok. Três vídeos que mostram Lula bebendo um líquido transparente, apontado falsamente como sendo cachaça, alcançaram 6,6 milhões de visualizações; e cinco vídeos que visam desacreditar a facada que Bolsonaro sofreu durante a campanha de 2018 foram vistos 3,3 milhões de vezes.

Outros conteúdos com ampla difusão, verificados pelo serviço de checagem da AFP, incluem afirmações falsas de que, se for eleito, Lula mandaria fechar as igrejas, ou comparações enganosas entre os preços da gasolina durante os governos de Lula (2003-2010) e o atual.

O TikTok assegurou à AFP que remove os vídeos que violam as Diretrizes da Comunidade e que está empenhado em retirar conteúdos que possam gerar algum tipo de risco ao processo eleitoral, além de evitar dar destaque na aba sugestões a informação "potencialmente enganosa que não possa ser verificada".

 

Desinformação tem maior potencial viral

 

Os conteúdos que "combinam fatos com mentiras, com fraudes, descontextualizações, com uma estética sensacionalista, têm um potencial 70% maior de viralizar do que uma informação", afirma Rego. É por isso que é alto o risco de que uma informação falsa ganhar uma dimensão desproporcional, como aconteceu nos Estados Unidos, quando os seguidores de Donald Trump invadiram o Capitólio convencidos de que houve fraude nas eleições nas quais o ex-presidente perdeu para o democrata Joe Biden.

No Brasil, uma das maiores preocupações é que Bolsonaro e seus apoiadores rejeitem uma eventual derrota, devido aos questionamentos constantes que o presidente faz sobre o voto eletrônico. "A sociedade está mais atenta, menos ingênua quanto à desinformação e ao que recebe. Por outro lado, temo o incentivo à violência e à não aceitação do resultado final de uma eleição. Isso é o mais perigoso. A gente pode ter uma situação semelhante à que teve nos EUA", afirma Ruediger.

Com informações da AFPImage

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14
Ago22

Quem mente mais Bolsonaro ou Damares?

Talis Andrade

Marcelo Freixo on Twitter: "Mentiroso! Charge do @MarioACharges  https://t.co/3nBX4MfNAn" / Twitter

A mentira tem vida curta - Frase para FacebookBolsonaro: a mentira no poder como arma política e modo de vida - Davis  Sena Filho - Brasil 247

Provérbios 12:22 - BíbliaSorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge: Faminto  men-ti-ro-so

Crack no governo Lula: assista ao vídeo absurdo da pastora Damares Alves |  VEJA

A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves postou um vídeo nas redes sociais onde afirma que o governo Lula incentivava o uso de drogas, inclusive crack entre os jovens. Ela se refere à Cartilha sobre redução de danos do Ministério de Saúde. Ela disse que o manual ensina jovens a fazerem o uso das substâncias lícitas e ilícitas. A jornalista Marilu Cabañas conversou com Dirceu Greco, médico infectologista, doutor em Medicina Tropical, professor emérito na Universidade Federal de Minas Gerais, especialista em Imunologia Clínica pela Universidade Estadual de Nova York (Buffalo) e pela Universidade de Londres e vice-coordenador do Comitê Internacional de Bioética da Unesco, em Paris. Veja o vídeo.

www.brasil247.com - { imgCaption }}Internautas se revoltam com nova fake news de Damares e pedem sua cassação  - O CORRESPONDENTE

Pin em Versículos bíblicos

1,193 curtidas, 24 comentários - BC Crew (@rotebc) no Instagram: “Passado  recente #chargespoliticas #charges #charge #desenho #forabols… | Instagram,  Sem graça, 124 Versículos da Bíblia sobre Mentir - DailyVerses.netPin em JESUS...Damares Alves | Facebook

No Brocou na Internet com Cynara Menezes: como em 2018, Damares Alves começa a criar narrativas mentirosas nas redes e plataformas nada fazem; youtuber Felipe Neto chama a ex-ministra de "mentirosa" e a desafia a provar o que diz ou processá-lo; teocracia: Michelle fala em "demônios" no palácio; os fujões do primeiro debate aos governos; Bolsonaro mente no flow. Assista e comente!

Twitter 上的 Humor Político:"Ele vai cair por PXeira #JairBolsonaro  #Bolsonaro #BolsonaroFAKE #BolsonaroMentiroso #campanhadementiras #charge  #empresarios #escândalofakenews #escândalowhatsapp #fake #FakeNews  #propagandomentiras #mentiroso #terror ...

 

08
Ago22

Internautas se revoltam com nova fake news de Damares e pedem sua cassação

Talis Andrade

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Nunca fez nada para combater o incesto, o estupro, o feminicídio, o machismo, a misoginia, a homofobia, a lesbofobia, a transfobia, o sexismo, o trabalho infantil, a prostituição infantil. Nunca condenou a tortura da ditadura militar, as chacinas da polícia militar nem o genocídio dos jovens negros e o genocídio dos povos indígenas. Inclusive defendeu a matança da imunidade de rebanho como política bolsonarista de combate a Covid que já matou quase 700 mil brasileiros. Mentirosa, safadamente espalha informação falsa, ajudou Bolsonaro divulgar uma cartilha gay agora substituída por uma cartilha crack

 

por Ezequiel Vieira /DCM Diário do Centro do Mundo

O nome de Damares Alves (Republicanos) tem repercutido negativamente nas redes sociais em função de algumas publicações que a candidata ao Senado faz contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A última é um vídeo dizendo que o governo Lula ensinava em cartilha como os jovens deveriam usar crack. Internautas resolveram pedir a cassação da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.Image

Em vídeo, ela afirma que vai “relembrar como eram as políticas públicas de prevenção ao uso de álcool e drogas nos governos das trevas”. “Ele [a cartilha lida por ela no vídeo] está mandando o menino, a menina, o adolescente conhecer o traficante, conhecer o fornecedor. Isso sabe o que é? Associação ao crime organizado”.

A cartilha, criada pelo Programa Nacional de DST/Aids com a intenção de ser distribuída para profissionais de saúde para auxiliar na diminuição do contágio de HIV e outras doenças pelo compartilhamento de seringas e objetos usados no consumo de drogas, nunca chegou a ser publicada.

No Twitter, internautas pedem que Damares seja denunciada por conta da disseminação de fake news contra Lula e Alckmin e o PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede, Solidariedade, Avante e Agir (antigo PTC).

Confira a repercussão abaixo:

Deixo aqui o pedido para que vcs divulguem ao @Alexandre e outros ministros.

Em maio, foi dito por Alexandre de Moraes que "candidato que divulgar fakenews nas redes deve ter registro cassado".

Damares Alves fez isso conscientemente, DE NOVO. Algo precisa acontecer. https://t.co/anghbt8e3W

— Felipe Neto 🦉 (@felipeneto) August 7, 2022

@alexandre exigimos a cassação de candidatura pois o senhor disse que se repetissem o que foi feito em 2018 aconteceria isso. Damares acaba de espalhar fake news no youtube e no próprio twitter. Contamos com sua ação junto ao TSE!

https://t.co/s1Ov4alCQd

— Dann (@DanFalei) August 8, 2022

Alô @TSEjusbr estamos esperando a cassação da mentirosa DAMARES ALVES por disseminação de fake News

— Naná🚩 (@NadirRibeir) August 8, 2022

É mais que uma simples fake news, é pura mentira! Que governo iria ensinar jovens a usar crack? Essa mentira da Damares Alves é pior que a mamadeira de piroca. Eleitores acordem e denunciem!#mentirosa https://t.co/TbSL3DzHLB

— Ieda Ferreira (@IedaFerreirade1) August 8, 2022

O futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, prometeu cassar o registro de candidatura de quem usasse fake news nas eleições. A serviçal de bolsonaro Damares Alves espalhou mentiras criminosas nas redes. Ou ela é punida ou o TSE não existe.

— Tiago Barbosa (@tiagobarbosa_) August 7, 2022

Damares , a louca fundamentalista, tem que ser denunciada ao TSE por fake news contra Lula e denunciada ao Twitter pelo mesmo motivo pra que perca o perfil.

Quem puder , faça isso. É utilidade pública !!#damaresalvescassada https://t.co/dsnxJ8fwOM

— Alberto Navas (@alberto_navas) August 8, 2022

Alô @TwitterBrasil essa postagem da ministra @DamaresAlves é fake news.Lamentável que se dê espaço para a propagação de MENTIRAS e disseminação de ódio nas redes sociais. pic.twitter.com/fvItkFqiq9

— LIGIANE 🇧🇷1️⃣3️⃣🚩 (@LigianePestana) August 7, 2022

Na fala ela afirma que vai “relembrar como eram as políticas públicas de prevenção ao uso de álcool e drogas nos governos das trevas”. “Ele [o livro lido por ela no vídeo] está mandando o menino, a menina, o adolescente conhecer o traficante, conhecer o fornecedor. Isso sabe o que é? Associação ao crime organizado”, contou ela.

Assista ao vídeo:

Para combater a prostituição infantil, o incesto e estupro de crianças a proposta de Damares:

Pênis inflável verde e amarelo vira atração em manifestação 7 de Setembro bolsonarista na Avenida PaulistaObjeto inflável gigante estava presente na manifestação na Avenida Paulista

São Paulo – Um pênis inflável nas cores verde e amarelo foi atração na Avenida Paulista, em São Paulo, durante a manifestação em favor de Jair Bolsonaro, dia 7 de setembro.

Um apoiador do presidente, que estava no local, gravou um vídeo e compartilhou nas redes sociais. O pênis inflável estava preso em um carrinho de supermercado durante o ato em SP

Tiago Barbosa
@tiagobarbosa_
A campanha de Lula decidiu processar a infame e criminosa Damares Alves pela mentira contada sobre o ex-presidente. É essencial a busca por reparação para excretar da vida pública essa anomalia fundamentalista membro do núcleo de esgoto bolsonarista. Ou o TSE pune ou concorda.
 
Image
08
Ago22

Internautas cobram cassação do registro de Damares caluniadora safada por fake news criminosa contra Lula

Talis Andrade

acredita em mamadeira de piroca.jpg

Bolsonarista difamadora divulgou vídeo mentindo que o ex-presidente Lula distribuiu uma cartilha para ensinar jovens a usarem crack. Na campanha de 2018, que elegeu Bolsonaro, a mentirosa espalhou o boato de que Lula patrocinou a cartilha gay e a mamadeira de piroca. Bolsonaro mitomaníaco apresentou a cartilha pasmem! em um discurso na Câmara dos Deputados

 

247 - “Mentirosa” e “ridícula” são as hashtags mais comentadas no Twitter na manhã desta segunda-feira (8) após a ex-ministra de Jair Bolsonaro Damares Alves compartilhar uma fake news grotesca relacionando o ex-presidente Lula à distribuição de uma cartilha para ensinar jovens a usarem crack. O mesmo ultrage foi usado contra o padre Júlio Lacellotti, por dar abrigo e alimentos a moradores de rua, vítimas da política elitista e corporativista do capitão Jair Bolsonaro, que a fome é uma peste, um besta do Apocalipse que atinge, exclusivamente, a população civil

 

Image

José Guimarães on Twitter: "Toda nossa administração ao Padre Julio  Lancellotti. Charge: Nando Motta https://t.co/blxGbydLvv" / Twitter

 

Uma das figuras públicas que criticou a ministra foi o youtuber Felipe Neto. Na postagem, ele esclareceu que “a cartilha citada por ela foi criada pelo Programa Nacional de DST/AIDS para ser distribuída a profissionais de saúde. Detalhe: a cartilha nem chegou a ser distribuída”.

“A Damares Alves é mentirosa, e eu a desafio a me processar para que eu possa provar na Justiça que é uma mentirosa”, completou. 

Mente tanto quanto o chefe, o capo miliciano, o mitomaníaco Bolsonaro, que faz a apologia do golpe, da guerra civil, da tortura, da morte. Todos os dias, no cercadinho, Bolsonaro pronuncia discursos de ódio, de ataque às urnas, de ameaça da volta da tortura e ditadura militar.

 

acredita na mamadeiradepiroca gilmar.jpg

Felipe Neto 
@felipeneto
@DamaresAlves é MENTIROSA e eu a desafio a me processar para q eu possa provar na justiça q é uma mentirosa. A cartilha citada por ela foi criada pelo Programa Nacional de DST/aids para ser distribuída a profissionais de SAÚDE. Detalhe: a cartilha nem chegou a ser distribuída
 
 
 
 
MAIS UMA INFÂMIA COMETIDA POR DAMARES QUE INVENTOU A ESTÓRIA DE QUE O GOVERNO LULA DISTRIBUIU LEITE EM MAMADEIRA DE PIROCA, ISTO É NO FORMATO DE UM PÊNIS
 
 

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