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O CORRESPONDENTE

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16
Jul22

Freixo: “fomos atacados por dez marginais armados, mas vamos seguir em frente. O Rio precisa de paz” (vídeo)

Talis Andrade

ribis- marielle consciencia negra quebra placa car

 

“A política tem que oferecer soluções para os problemas das pessoas, não violência”, diz o pré-candidato ao governo do Rio

 

247 - Alvo de agressão por um grupo de bolsonaristas armados liderado pelo deputado estadual Rodrigo Amorim na manhã deste sábado (16) na Tijuca, o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PSB, Marcelo Freixo, publicou um vídeo nas redes sociais em que relata que um grupo de "dez marginais armados (...) foi para cima das pessoas - crianças, mulheres, idosos - com muita violência, ameaçando e dizendo que ali não era lugar que a gente estivesse”.

Freixo relata que ele e seu grupo de apoiadores alvo da agressão já encaminharam "todos os Boletins de Ocorrência à Justiça Eleitoral" e que tem certeza de que "a Justiça será feita". 

“O Rio de Janeiro precisa de paz e união para estudar, trabalhar e progredir”, diz o pré-candidato. “A política não pode oferecer violência, precisa oferecer diálogo e solução”, acrescenta.

Freixo destaca ainda que Rodrigo Amorim - o mesmo que quebrou uma placa com o nome de Marielle Franco nas eleições de 2018 - “é ligado ao governador Claudio Castro e ao presidente Jair Bolsonaro”.

Em um vídeo enviado ao 247, a pré-candidata a deputada estadual pelo PT, Elika Takimoto, que também estava presente, relata que o grupo fazia questão de mostrar que estava armado, colocando as mãos na cintura a todo momento. “Eles querem nos impedir de fazer campanha”, disse.

 

28
Abr22

Bolsonaro quer eleição apurada em ‘computador militar’

Talis Andrade

 

máquina bozo.jpeg

 

por Fernando Brito

Pronto: Jair Bolsonaro encontrou a fórmula, inédita no mundo, para transformar uma eleição em um golpe militar, sem o uso de tanques, carros blindados e tropas de choque.

Basta um cabo (USB?) soldado nos computadores da Justiça Eleitoral, que transfira os dados para o computador do Exército, e a sua vitória estará garantida. Pelo menos é o que se depreende do que disse, agora há pouco, o presidente:

“Quando encerra eleições e os dados chegam pela internet, e tem um cabo que alimenta a ‘sala secreta do TSE’. Dá para acreditar nisso? Sala secreta, onde meia dúzia de técnicos diz ‘quem ganhou foi esse’. Uma sugestão é que neste mesmo duto seja feita uma ramificação, um pouco à direita, porque temos um computador também das Forças Armadas para contar os votos”, disse Bolsonaro, informa a Folha.

Como ‘a ramificação’ é ‘um pouco à direita’, não é difícil imaginar o que aparecerá no ‘computador militar’.

É bom que as chefias militares vejam no que estão se metendo, porque este é o caminho mais perigoso, não só para o país, mas para elas próprias. Bolsonaro, como qualquer comandante, só deve ser obedecido em suas ordens legítimas e não há nada de mais ilegítimo do que forças militares usurparem o controle da apuração do processo eleitoral, algo que nem durante o período autoritário foi feito.

Isto é, evidentemente, uma patacoada, mas envolver as Forças Armadas numa patacoada é criminoso e perigoso. Coloca-as na posição de usurpadoras do voto popular e de – não há outra conclusão possível – de dispostas a fraudar, na apuração, a vontade popular.

A declaração foi feita numa cerimônia oficial, em pleno Palácio do Planalto, onde pontificou como “herói” o leão de chácara aliviado de sua condenação pelo presidente.

Ele é, agora, o símbolo anabolizado da liberdade de expressão, inclusive para ameaçar dar surras e tiros.

Quem sabe Bolsonaro não vai usar sua “Bic” para nomeá-lo o próximo ministro “da defesa” pessoal?

Image

[Cabines eleitorais nos quartéis, eleição apurada em computador militar, por robôs que usam lubrificantes íntimos adquiridos pelas forças eretas e armadas. Com o Viagra adquirido pelo Ministério da Defesa, teremos a dita dura dos marechais de Bolsonaro] 

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