Nunca fez nada para combater o incesto, o estupro, o feminicídio, o machismo, a misoginia, a homofobia, a lesbofobia, a transfobia, o sexismo, o trabalho infantil, a prostituição infantil. Nunca condenou a tortura da ditadura militar, as chacinas da polícia militar nem o genocídio dos jovens negros e o genocídio dos povos indígenas. Inclusive defendeu a matança da imunidade de rebanho como política bolsonarista de combate a Covid que já matou quase 700 mil brasileiros. Mentirosa, safadamente espalha informação falsa, ajudou Bolsonaro divulgar uma cartilha gay agora substituída por uma cartilha crack
O nome de Damares Alves (Republicanos) tem repercutido negativamente nas redes sociais em função de algumas publicações que a candidata ao Senado faz contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A última é um vídeo dizendo que o governo Lula ensinava em cartilha como os jovens deveriam usar crack. Internautas resolveram pedir a cassação da ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Em vídeo, ela afirma que vai “relembrar como eram as políticas públicas de prevenção ao uso de álcool e drogas nos governos das trevas”. “Ele [a cartilha lida por ela no vídeo] está mandando o menino, a menina, o adolescente conhecer o traficante, conhecer o fornecedor. Isso sabe o que é? Associação ao crime organizado”.
A cartilha, criada pelo Programa Nacional de DST/Aids com a intenção de ser distribuída para profissionais de saúde para auxiliar na diminuição do contágio de HIV e outras doenças pelo compartilhamento de seringas e objetos usados no consumo de drogas, nunca chegou a ser publicada.
No Twitter, internautas pedem que Damares seja denunciada por conta da disseminação de fake news contra Lula e Alckmin e o PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede, Solidariedade, Avante e Agir (antigo PTC).
Confira a repercussão abaixo:
Deixo aqui o pedido para que vcs divulguem ao @Alexandre e outros ministros.
Em maio, foi dito por Alexandre de Moraes que "candidato que divulgar fakenews nas redes deve ter registro cassado".
Damares Alves fez isso conscientemente, DE NOVO. Algo precisa acontecer. https://t.co/anghbt8e3W
@alexandre exigimos a cassação de candidatura pois o senhor disse que se repetissem o que foi feito em 2018 aconteceria isso. Damares acaba de espalhar fake news no youtube e no próprio twitter. Contamos com sua ação junto ao TSE!
É mais que uma simples fake news, é pura mentira! Que governo iria ensinar jovens a usar crack? Essa mentira da Damares Alves é pior que a mamadeira de piroca. Eleitores acordem e denunciem!#mentirosahttps://t.co/TbSL3DzHLB
O futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, prometeu cassar o registro de candidatura de quem usasse fake news nas eleições. A serviçal de bolsonaro Damares Alves espalhou mentiras criminosas nas redes. Ou ela é punida ou o TSE não existe.
Damares , a louca fundamentalista, tem que ser denunciada ao TSE por fake news contra Lula e denunciada ao Twitter pelo mesmo motivo pra que perca o perfil.
Na fala ela afirma que vai “relembrar como eram as políticas públicas de prevenção ao uso de álcool e drogas nos governos das trevas”. “Ele [o livro lido por ela no vídeo] está mandando o menino, a menina, o adolescente conhecer o traficante, conhecer o fornecedor. Isso sabe o que é? Associação ao crime organizado”, contou ela.
Assista ao vídeo:
Para combater a prostituição infantil, o incesto e estupro de crianças a proposta de Damares:
Pênis inflável verde e amarelo vira atração em manifestação 7 de Setembro bolsonarista na Avenida Paulista
São Paulo – Um pênis inflável nas cores verde e amarelo foi atração na Avenida Paulista, em São Paulo, durante a manifestação em favor de Jair Bolsonaro, dia 7 de setembro.
Um apoiador do presidente, que estava no local, gravou um vídeo e compartilhou nas redes sociais. O pênis inflável estava preso em um carrinho de supermercado durante o ato em SP.
Tiago Barbosa
@tiagobarbosa_
A campanha de Lula decidiu processar a infame e criminosa Damares Alves pela mentira contada sobre o ex-presidente. É essencial a busca por reparação para excretar da vida pública essa anomalia fundamentalista membro do núcleo de esgoto bolsonarista. Ou o TSE pune ou concorda.
Bolsonarista difamadora divulgou vídeo mentindo que o ex-presidente Lula distribuiu uma cartilha para ensinar jovens a usarem crack. Na campanha de 2018, que elegeu Bolsonaro, a mentirosa espalhou o boato de que Lula patrocinou a cartilha gay e a mamadeira de piroca. Bolsonaro mitomaníaco apresentou a cartilha pasmem! em um discurso na Câmara dos Deputados
247- “Mentirosa” e “ridícula” são as hashtags mais comentadas no Twitter na manhã desta segunda-feira (8) após a ex-ministra de Jair Bolsonaro Damares Alves compartilhar uma fake news grotesca relacionando o ex-presidente Lula à distribuição de uma cartilha para ensinar jovens a usarem crack. O mesmo ultrage foi usado contra o padre Júlio Lacellotti, por dar abrigo e alimentos a moradores de rua, vítimas da política elitista e corporativista do capitão Jair Bolsonaro, que a fome é uma peste, um besta do Apocalipse que atinge, exclusivamente, a população civil
Uma das figuras públicas que criticou a ministra foi o youtuber Felipe Neto. Na postagem, ele esclareceu que “a cartilha citada por ela foi criada pelo Programa Nacional de DST/AIDS para ser distribuída a profissionais de saúde. Detalhe: a cartilha nem chegou a ser distribuída”.
“A Damares Alves é mentirosa, e eu a desafio a me processar para que eu possa provar na Justiça que é uma mentirosa”, completou.
Mente tanto quanto o chefe, o capo miliciano, o mitomaníaco Bolsonaro, que faz a apologia do golpe, da guerra civil, da tortura, da morte. Todos os dias, no cercadinho, Bolsonaro pronuncia discursos de ódio, de ataque às urnas, de ameaça da volta da tortura e ditadura militar.
Felipe Neto
@felipeneto
A @DamaresAlves é MENTIROSA e eu a desafio a me processar para q eu possa provar na justiça q é uma mentirosa. A cartilha citada por ela foi criada pelo Programa Nacional de DST/aids para ser distribuída a profissionais de SAÚDE. Detalhe: a cartilha nem chegou a ser distribuída
MAIS UMA INFÂMIA COMETIDA POR DAMARES QUE INVENTOU A ESTÓRIA DE QUE O GOVERNO LULA DISTRIBUIU LEITE EM MAMADEIRA DE PIROCA, ISTO É NO FORMATO DE UM PÊNIS
Damares Alves disse que um "capeta careca" está atrapalhando o governo de Jair Bolsonaro
Apesar de não citar nominalmente, a declaração foi uma referência ao ministro do STF Alexandre de Moraes
Para a ex-ministra, Bolsonaro vem sendo perseguido por promover um governo cristão
Ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves atacou nesta quarta-feira (13) o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, ao acusá-lo de “atrapalhar”o governo de Jair Bolsonaro (PL).
De acordo com informações do portal Metrópoles, a ex-ministra referiu-se a Moraes como “capeta careca”, apesar de não ter citado seu nome.
“Saibam que o inferno está com muita raiva de todos nós e está se levantando. O inferno mandou uns capetas que vocês não têm ideia, tem um até careca. Não tem sido fácil, tudo se levanta contra esse governo. Tudo conspirou contra este governo”, declarou.
Para Damares, porém, o ministro é apenas mais um agente que atua contra Bolsonaro e seu governo. Ela afirmou que o presidente tem sigo perseguido por manter uma gestão cristã.
"Brumadinho, óleo na praia, queimada no Pantanal, quando a gente achava que não tinha mais nada, Congresso começa a brigar entre si. Um Judiciário se levanta contra nós, a imprensa contra nós. Quando a gente achava que não tinha mais nada contra nós, veio uma pandemia. Quando a gente tá no final da pandemia vem uma guerra."
Damares afirma que "capeta careca" atrapalha governo Bolsonaro, em alusão a Moraes
"Se ele [WhatsApp] pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?", questionou Jair Bolsonaro. Os ataques de Damares, de Bolsonaro, de Daniel Silvelra, Roberto Jefferson e outros perdedores são antecidados. Que Moraes presidirá o TSE nas eleições presidenciais deste ano
por 247 Brasil
Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (16) que vai propor uma reunião com o comando do WhatsApp no Brasil para discutir com a plataforma o acordo feito entre o aplicativo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em fevereiro, para combater fake news nas eleições deste ano.
"Já conversei com o Fábio Faria [ministro das Comunicações], vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar (o acordo). Se ele [WhatsApp] pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?", disse Bolsonaro àCNN Brasil.
"Vou buscar o CEO do WhatsApp essa semana e quero ver que acordo é esse. Se é para o mundo todo, não posso fazer nada, agora, só para o Brasil, e volta a ser pro mundo todo depois das eleições, quer prova mais clara de interferência como essa na liberdade de expressão?", complementou.
Nessa sexta, Bolsonaro atacou ministros do TSE e afirmou que o acordo com o WhatsApp"não vai ser cumprido".
Saiba quantas pessoas moram na rua no Brasil e o perfil dessa população
As estimativas do número total de pessoas em situação de rua no Brasil é de aproximadamente221.869 pessoasde acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em pesquisa publicada em Março de 2020.
Os dados mostram uma realidade nada animadora em relação ao progresso das políticas públicas destinadas a população em situação de rua no Brasil.
Uma guerra que os governos de Temer e Bolsonaro desistiram de lutar. Leia mais. Tudo piorou desde o primeiro dia do governo de Jair Bolsonaro quando, no primeiro mês de 2019, precisamente no dia 30 de janeiro, a Petrobras depositou 2,5 bilhões em uma conta gráfica de juízes e procuradores da Lava Jato, da autodenominada Liga da Justiça da República de Curitiba.
Um conta criada pela juíza Gabriela Hardt, para gastança do ex-procurador Deltan Dallagnol, hoje empresário milionário, e empregado do partido político Phodemos da família Abreu. Também primeiro mês de Sergio Moro super ministro da Justiça e da Segurança Pública.
Fica a pergunta: quantas prostitutas infantis tem o Brasil da ministra Damares, que comanda o Ministério da Mulher, da Família, dos Direitos Humanos?
O PSol também deverá representar contra a deputada Bia Kicis (PSL-DF) no Conselho de Ética da Câmara por ter vazado ilegalmente dados pessoais de três médicos que adotam posição favorável à vacinação de crianças entre 5 a 11 anos. O líder do PT, Reginaldo Lopes (MG), anunciou que seu partido fará o mesmo.
A líder do partido na Câmara, Talíria Petrone (PSol-RJ), afirmou ao Blog do Noblat que algo precisa ser feito e que uma representação no conselho está no “horizonte” do partido.
Para Petrone, é preciso interromper o que chamou de “cruzada antivacina” e a perseguição a profissionais que atuam no combate à epidemia.
“Ainda não conversamos na bancada, mas sem dúvida algo tem que ser feito. A deputada precisa ser responsabilizada pelo absurdo que cometeu. A cruzada antivacina e a perseguição aos profissionais que se dedicam a enfrentar a maior pandemia da história recente é escandalosa, antidemocrática e precisa ser interrompida. Ainda mais quando se trata dos nosso pequenos. Representar contra a deputada está sim no nosso horizonte” – disse Talíria Petrone ao blog.
Dados como email e telefone de especialistas que participaram de uma audiência pública esta semana foram vazados na relação de WhatsApp de Kicis, como a própria deputada revelou ao blog da jornalista Malu Gaspar, no jornal “O Globo”.
Depois, em suas redes, a deputada aliada do presidente tentou minimizar sua ação: “Tanto interesse em saber quem vai se responsabilizar por um suposto vazamento de dados de um documento de médicos e nenhum interesse em saber quem vai se responsabilizar por eventuais danos por efeitos colaterais das vacinas em nossas crianças”.
[No Brasil da ditadura militar o dedo-duro era muito apreciado. Os Calabar, Silvério dos Reis, Cabo Anselmo sempre aparecem nos tempos sombrios, na Idade das Trevas.
Desapareceram com a Redemocratização.
Com a invasão de espiões dos Estados Unidos, para a destruição das grandes empreiteiras multinacionais brasileiras, os dedos-duros, os traidores da Pátria ressurgiram com a indústria da delação premiada.
Nas redações da grande imprensa, os quintas-colunas constituem uma praga maléfica.
In Jornalistas Livres, com a palavra o chargista Schröder, de Porto Alegre, mais um desempregado.
SAIRIA NO "CORREIO DO POVO"
Esta charge deveria sair no jornal Correio do Povo. Não sairá porque, depois de convocado indelicadamente por telegrama, o diretor do jornal anunciou minha demissão. Foi uma permanência de trinta anos, onde a metade fui impedido de exercer minha função de chargista para a qual fui contratado em função da minha atividade sindical. Este processo atual iniciou atrapalhado há dois meses quando, por me apresentar para trabalhar, a direção teve que permitir eu exercer por dois meses a função. A prática de demissões do Grupo Record é conhecido, na TV o processo de afastamento dos jornalistas que paralisaram em função de reivindicações já foi denunciado pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul e o grupo de jornalistas do jornal foi reduzido ao mínimo. O espaço da charge era importante profissional e politicamente neste momento e a opção pela minha demissão, como foi deixado bem claro, foi exclusivamente do diretor de redação. Os motivos pueris vou me abster de tornar público. Resta apostar na continuidade de postos de trabalho para quem permanece e a vigilância que o jornal cumpra seu papel social e consiga servir de contraponto de Jornalismo num estado que opta pela mediocridade.
Celso Augusto Schröder
Comenta Eduardo Silva: Essa lava jato se transformou na premiação do que há de pior: o cagueta, o dedo duro, o X9.]
É atordoante o festival de estultices que tem emanado nos últimos dias do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), sob o comando da pastora Damares Alves. Ex-assessora do ex-senador Magno Malta, Damares caiu no ministério meio por acaso, quando o chefe submergiu em meio às intrigas do bolsonarismo. No cargo, ela não perdeu a oportunidade de tornar a pasta um veículo de sua militância conservadora, exercida em nome da pretensa defesa das crianças, da família e da moral cristã.
A ministra conhecida no início do governo por declarações caricatas — a visão de Jesus numa goiabeira ou a inesquecível “menino veste azul, menina veste rosa” — transformou-se num blindado eficaz no avanço bolsonarista sobre as políticas de direitos humanos consolidadas. Escolheu como alvos fetiches da extrema direita: a pedofilia e a famigerada “ideologia de gênero” (termo que pouco significa na realidade, além do preconceito contra gays e a comunidade LGBTQIA+).
Pois a tal “ideologia de gênero”, mesmo sem sentido real, foi incluída no manual para tratar as mensagens recebidas no Disque 100, canal de denúncias do MDH, usado, no caso das crianças, sobretudo para relatar abusos. Com base nessa orientação e numa denúncia anônima, revelou reportagem do GLOBO, o diretor de uma escola de Resende (RJ) foi intimado a dar explicações na polícia. Os professores foram acusados de promover “o comunismo e a ideologia de gênero”.
Diante do despropósito, uma vez que a escola informou apenas seguir o programa de ensino regular, obviamente a denúncia foi arquivada. Mas não se trata de caso isolado. Episódios similares têm se multiplicado pelo país, sob o beneplácito do MDH e insuflados pelo movimento Escola sem Partido, cujo projeto que pretendia regular o ensino segundo os cânones conservadores foi derrotado tanto no Parlamento quanto no Supremo Tribunal Federal (STF).
Não bastasse a tentativa de cercear a liberdade de cátedra dos professores, partiu agora do ministério de Damares outra proposta sem cabimento: classificar garimpeiros e pecuaristas como povos tradicionais da Amazônia. Desse modo, os principais responsáveis pelo desmatamento ilegal receberiam o mesmo tratamento dispensado a indígenas, quilombolas e ribeirinhos. A intenção é óbvia: proteger grupos bolsonaristas que atuam na ilegalidade. O ministério alega que apenas “repassou a demanda de segmentos específicos solicitando análise” da questão.
Damares já tivera desempenho sofrível quando encarregada da estratégia de proteção dos povos indígenas na pandemia, corrigida depois de reprovada pelo STF. Agora, aparentemente pretende proteger aqueles que atacam índios — não quem precisa ser protegido. O governo de um presidente que elogia a ditadura, a tortura e não cansa de demonstrar desprezo pelos direitos humanos encontrou nela um representante à altura para cuidar da questão. Quanto mais tempo permanecer no cargo alimentando fantasias ideológicas, pior para quem precisa do apoio do Estado garantido na Constituição.