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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

12
Jul22

Vídeo mostra momento em que anestesista Giovanni Quintella estupra grávida no RJ

Talis Andrade

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Imagens feitas por funcionárias que estavam dentro do centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, Baixada Fluminense, mostram o momento em que o anestesista Giovanni Quintella Bezerra, 31 anos, estupra a grávida que estava na sala de parto.

Enfermeiras e técnicas de enfermagem da unidade pública de saúde teriam desconfiado do comportamento e da quantidade de sedativo que o médico deu para grávidas em duas outras cirurgias, realizadas no domingo (10/7). Na terceira operação, ele foi flagrado.

Nas imagens, é possível observar que Giovanni está posicionado do outro lado de um pano, que cobre a vítima dos ombros para cima. O médico coloca o pênis na boca da vítima e comete o estupro.

www.brasil247.com - Câmeras no centro cirúrgico flagraram o momento em que Giovanni Quintella Bezerra coloca pênis na boca de mulher durante cesariana

 

ExtraMeia HoraFolha de Pernambucowww.brasil247.com - { imgCaption }}

 

29
Abr22

O termo "serial killer" vale para militar ou delegado que bravateia assassinato em massa?

Talis Andrade

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III - O PERFIL DO SERIAL KILLER

por Priscila Adriana Silva

 

- - -

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

6.1 HISTÓRICO

O termo “serial killer” é de origem norte americana que traduzido para o português significa assassino em série. A princípio, este termo foi considerado como homicídios em massa (CARDOSO, 2015).

James Reinhard, foi um criminologista que criou o termo “assassino em cadeia” em sua obra Sex Perversion and Sex Crimes para referir-se aos criminosos que matam por um espaço de tempo e formam então, uma “cadeia” de vítimas (LAGO; SCAPIN, 2017).

Comumente, o serial killer elege as suas vítimas que apresentam estado vulnerável. As suas vitimas podem ser prostitutas, idosos e mulheres que não estão acompanhadas por outrem. Igualmente, estão incluídos nesta lista de vitimas, os imigrantes e até mesmo os pacientes de hospitais (VELLASQUES, 2008).

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De acordo com Vellasques (2008), o caso inicial de assassinato em série ocorreu em Roma. Locusta, a mulher que envenenou copiosos indivíduos por sua habilidade em manipular plantas, mantinha como objetivo a total intenção de produzir venenos para tirar vidas através das substancias químicas. Devido ao seu maléfico plano, Locusta foi considerada o primeiro serial killer.

Outro caso registrado como assassinato em série, refere-se a um homem rico cujo nome era Zu Shenatir. O mesmo atraía indivíduos do sexo masculino para a sua residência e em compensação lhes oferecia comida e dinheiro. Shenatir sujeitava-os para a prática da sodomia e após o término, os atirava pela janela do andar superior (NEWTON, 2005).

Gilles de Rais foi morto por ser considerado o autor de atos cruéis como, estupro, tortura e assassinato de aproximadamente cem crianças. Gilles era confidente de Joanna D’Arc (LAGO; SCAPIN, 2017).

Em meados de 1880, segundo a autora Casoy (2004), ocorreu o conhecido caso de Jack o estripador. Ele foi o responsável pela morte de sete garotas de programa.

Dezesseis anos após a ocorrência de mortes executadas por Jack, surge um novo registro de assassinato em série. Amélia Dayer, culpada por tirar a vida de quinze crianças dentro de uma creche, foi executada pelos seus feitos brutais (LAGO; SCAPIN, 2017).

Newton (2005), traz pelo menos um nome apontado como o assassino em série. O autor criminoso muito famoso nos Estados Unidos foi Ted Bundy. Ted era estudante de direito, bastante comunicativo e charmoso. Segundo relatos, o criminoso era o responsável pela morte desenfreada de diversas mulheres. Precedente ao seu julgamento, Bundy se nomeou o próprio advogado para se defender das acusações. Com os estudos baseados nos conceitos do direito, o assassino em série a princípio, conseguiu demonstrar inocência. Tempos após, foi comprovado os homicídios cometidos pelo estudante de direito. Ted Bundy era o responsável por ter matado e estuprado mais de 35 mulheres. Em 1989, o serial killer foi eletrocutado no estado da Flórida.

Seguindo essa linha de registros macabros, Casoy (2004), apresenta outro ocorrido brutal no ano de 1978 e 1990. Andrei Chikatilo alcunhado “Açougueiro Russo” causador da morte de 53 pessoas por assassinar e esquartejar as suas vítimas. A sua sentença foi pena de morte. Andrei morreu com um tiro atrás da orelha direita.

Destaca-se que, em outros países como Estados Unidos, Alemanha e França os episódios de assassinatos ocorrem com mais frequência do que no Brasil (VELLASQUES, 2008).

Todavia, no Brasil existem casos que impactaram a população Brasileira. Casoy (2002), retrata em sua obra “Serial Killer: Louco ou Cruel?” o incidente no Estado do Rio de Janeiro. A autora disserta sobre o caso de Marcelo Andrade, mais conhecido como o “Vampiro de Niterói”. O criminoso matou e estuprou treze crianças com faixa etária de 5 e 13 anos.

Alvarez (2004), aborda o sucedido no Estado de São Paulo. Francisco de Assis Pereira, o inesquecível “Maníaco do parque”. Incriminado por matar e estuprar nove mulheres.

As decorrências desses crimes violentos vêm assustando a sociedade, e por vezes não é encontrada a solução do problema causado pelo serial killer, se tornando então, um mistério que intriga os policiais e peritos que lidam com este tipo de situação e sujeito. 

[É válida a pergunta deste correspondente? Um militar ou delegado arrota com prazer ter assassinado 30 pessoas. Tem um oficial da pm que fanfarrona a morte de mais de cem sem terra, sem teto, sem nada. Um delegado: 200 vítimas.

Cada morto vale mil votos para deputado estadual, dez mil votos para deputado federal. Para ser senador é preciso mandar para o inferno quantas almas? Um civil com 2 ou mais cadáveres no costado merece ser eleito?

Na ditadura militar o coronel Paulo Manhães assassinava e tortura. Tinha a chave da Casa da Morte.

Coronel Ustra usava ratos na tortura. Coronel Manhães uma jiboia. Sevícia recentemente lembrada pelo deputado Federal escri√ão de polícia Eduardo Bolsonaro.

O filho 03 do presidente, o deputado mais votado da história do Brasil, lembrou a prisão, a tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão, quando estudante universitária e grávida do primeiro filho] Continua 

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03
Jan22

Repúdio às declarações do Delegado Rhudson Barcelos

Talis Andrade

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GUANAMBI-BA: Mãe e filha assassinadas a pedradas quando faziam caminhada 

 

A Associação Juízes para a Democracia – AJD vem a público externar seu repúdio e indignação em face das declarações do Delegado de Polícia Civil, Rhudson Barcelos, emitidas em entrevista coletiva, realizada no dia 14/12/2021, à imprensa local da cidade Guanambi. O Delegado, que até então estava à frente das investigações de crimes de homicídio praticados em face de Alcione Malheiros, 42 anos e de sua filha, Ana Julia Teixeira, de 16 anos, afirmou: “não houve premeditação. Ele não tinha a intenção de praticar o estupro específico contra as vítimas. Foi uma questão de coincidência, quando ele saiu do trabalho, (...) se deparou com as duas, com aquelas roupas de malhação, de caminhada, obviamente chamando atenção. Ele disse que daí começou a ter desejo sexual e as seguiu.” 

 
Sem entrar no mérito dos fatos e da investigação propriamente dita, a AJD vem manifestar seu repúdio e indignação em face das declarações de um agente público, integrante do sistema de justiça que, mais uma vez, naturaliza a brutalização e a pior forma de violência, que tira a vida de um ser humano, atribuindo a responsabilidade desses atos às próprias vítimas. 
 
Trata-se de prática arcaica e discriminatória, em que a violência é aceita como forma de normalização do comportamento das mulheres, com base em padrões morais preconceituosos e ultrapassados.
 
Ao afirmar que o comportamento do investigado teria sido “provocado” pelas vestimentas das vítimas, o Delegado incorpora no discurso oficial a ideia de que a violência uma resposta válida, aceita socialmente, contra corpos femininos que ousam mostrar-se no espaço público. Cuida-se de antiga e ultrapassada crença de que os corpos femininos não pertencem às próprias mulheres, mas que são propriedade pública e, portanto, podem sofrer todo tipo de abuso e violência quando não se enquadrem nos parâmetros comportamentais ditados pela sociedade patriarcal.
 
Ao tempo em que manifesta seu repúdio, a AJD conclama à reflexão por mais um ato de violência institucional de gênero, em que agentes públicos sentem-se confortáveis em emitir juízos de valor e fundamentar suas atuações com base em visões de mundo inconstitucionais e contrárias aos parâmetros internacionais de direitos humanos das mulheres.Nota de pesar emitida pela prefeitura de Guanambi após mortes de mãe e filha  — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Suspeito de matar mãe e filha no sudoeste da BA já havia sido preso após se masturbar perto de imóvel

 
 
A população de Guanambi e de toda região, foi tomada por enorme comoção e revolta, na tarde deste domingo (12), quando ocorreu um dos crimes mais brutais dos últimos tempos. O clima é de muita indignação e pedidos por justiça em decorrência da morte violenta de um mulher e sua filha que foram brutalmente assassinadas em um matagal às margens da BR-030, nas proximidades da ponte na saída para Palmas de Monte Alto.
Segundo as informações colhidas pelo O Eco, Alcione Malheiros Teixeira Ribeiro e a filha Ana Júlia de 16 anos, faziam caminhada na rodovia para logo à frente encontrarem-se com um irmão da mulher, que também estava pela região. No trajeto, dois indivíduos desconhecidos, percebendo que elas estavam sozinhas, teriam abordado as vítimas e as obrigado a entrar no mato, quando praticaram o ato criminoso e covarde. Em seguida, mataram as duas com pedradas e fugiram deixando uma das motocicletas.
 
Segundo um áudio que circula no aplicativo de mensagens WhatsApp, o irmão de Alcione, confirmou que ela saiu de casa a pé juntamente com a filha para encontrá-lo nas proximidades de uma cerâmica quando foram interceptadas pela referida dupla, que praticou o crime. “Na estrada, quando chegou na ponte, passou dois vagabundos e colocaram elas para entrar dentro do mato e mataram”, afirmou desconsolado o irmão e tio das vítimas.
 

Marco Aurélio da Silva, de 36 anos, também é suspeito de outros crimes sexuais praticados na cidade de Guanambi

 

O homem suspeito de matar mãe e filha em Guanambi, no sudoeste da Bahia, já havia sido preso em 2018 após se masturbar perto de um imóvel, mas foi solto posteriormente, segundo a Polícia Civil de Guanambi.

Ele foi identificado como Marco Aurélio da Silva, de 36 anos, e também teria praticado outros crimes sexuais na cidade. À polícia, o homem teria confessado sobre uma tentativa de estupro na zona rural de Candiba, cidade a cerca de 30 quilômetros de Guanambi.

 

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