Entenda por que as urnas eletrônicas são seguras, segundo o TSE
Equipamentos não são conectados à internet ou a qualquer outro dispositivo. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem várias camadas de proteção que garantem que o voto não seja violado ou modificado. Além disso, as urnas passam por testes de segurança antes das eleições.
Em 1996, quando as urnas eletrônicas foram usadas pela 1ª vez, o eleitorado tinha mais de 96 milhões de pessoas - imagina o desafio! Mesmo assim, em apenas 4 anos, o Brasil TODO já votava por meio delas! Saiba mais sobre os #90AnosDaJustiçaEleitoral: https://justicaeleitoral.jus.br/90-anos
Nexo Jornal
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Desde que as urnas eletrônicas entraram em vigor no país, nenhuma fraude foi comprovada pela Justiça Eleitoral. Ainda assim, o equipamento de votação é alvo de desconfiança, especialmente em períodos eleitorais. Acesse a matéria completa para mais detalhes
Combate à fraude
Por que o processo é eletrônico?
O uso da tecnologia foi uma resposta efetiva às fraudes que ocorriam, frequentemente, em diversas etapas do processo eleitoral, desde os tempos do Império até a implantação do processo eletrônico, e trouxe segurança e confiança às eleições no Brasil.
Veja aqui que as fraudes foram extintas. As fraudes no processo de votação manual. No processo eletrônico jamais existiram. Confira aqui.
Segura, auditável e confiável
A urna eletrônica não é apenas um computador. É resultado de ideias e iniciativas que remontam à criação da República Federativa do Brasil. É parte relevante do processo eleitoral brasileiro e da concretização da ordem e da legitimidade na realização das eleições.
Conheça detalhes do equipamento que transformou o processo eleitoral brasileiro e entenda por que a urna eletrônica é parte de uma forte engrenagem idealizada e desenvolvida para atender a realidade do Brasil e que vem evoluindo há mais de 25 anos.
, apesar de não haver a impressão dos votos, as urnas eletrônicas brasileiras podem ser auditadas. Uma dessas formas é a emissão do boletim de urna, que contém todas as informações cadastradas no equipamento, incluindo os votos #AFP
UOLconfere
@uolconfere
Os votos nas eleições não são contados em uma "sala secreta" ou em um "quartinho fechado". A própria urna eletrônica conta os votos dados no equipamento e gera um boletim impresso com o resultado. Os votos de cada urna são enviados ao
Auditorias do Tribunal indicam não haver risco ao bom funcionamento das eleições de 2022
O Tribunal de Contas da União (TCU) tem sido, ao longo dos anos, instituição credenciada a acompanhar e fiscalizar o processo eleitoral no Brasil. Por essa razão, a Presidência e a Vice-Presidência do TCU manifestam sua total confiança nas instituições eleitorais e no sistema de votação do país.
Esta posição é respaldada por reiterados julgamentos do Plenário do TCU, dos quais ressalto os acórdãos 2.522/2021, 3.143/2021 e 1.611/2022, todos decididos à unanimidade, em que foram aprovadas as conclusões formuladas pela equipe de auditoria, composta integralmente por auditores federais de controle externo concursados e experientes, que gozam, por lei, de autonomia técnica.
É importante destacar ainda que a equipe de auditores do TCU jamais encontrou qualquer obstáculo ao livre exercício de suas funções fiscalizatórias, tampouco se deparou com qualquer limitação para obter acesso a informações, sistemas eletrônicos, contratos, códigos ou algoritmos custodiados pelo Tribunal Superior Eleitoral.
As conclusões das auditorias realizadas pelo TCU indicam que não há risco significativo ao bom funcionamento das eleições de 2022, desde que os órgãos responsáveis possam desempenhar suas funções institucionais com tranquilidade e nos estritos limites constitucionais, conforme vem acontecendo ao longo dos últimos 30 anos