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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

05
Fev23

Do cartão da amiga até moedas do Palácio: jornal aponta relação de Michelle Bolsonaro ao caixa 2

Talis Andrade
 
 
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Repórteres do jornal Metrópoles entrevistaram funcionários que tinham contato direto com a família Bolsonaro entre 2018 e 2022

 

Redação Diário do Nordeste

A conduta da ex primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para conseguir benefícios financeiros para si e familiares, além da forma como tratava funcionários, foi retratada em reportagem que aponta indícios da prática de caixa 2 durante a última gestão federal. Os processos, inclusive, também são vistos pela Polícia Federal e Supremo Tribunal Federal (STF).

Os detalhes de como Michelle aproveitava os recursos da residência presidencial e dos funcionários do governo foram apurados pelos jornalistas Rodrigo Rangel e Sarah Teófilo do jornal Metrópoles. Eles conversaram com empregados, tiveram acesso a documentos, gravações e conversas inéditas.

Os colunistas evidenciam o contraste entre o discurso público do casal e o comportamento longe das câmeras. São expostos assédios morais, danos à estrutura, recolhimento de alimentos comprados com dinheiro público e até brigas familiares.

 

RACHADINHA COM AMIGA

 

A ex primeira-dama usava um cartão de crédito da amiga Rosimary Cardoso Cordeiro, com quem mantém uma relação há mais de 15 anos. A Polícia Federal descobriu que as faturas eram pagas com dinheiro em espécie pelo tenente-coronel Mauro Cesar Cid.

Mauro era um dos principais nomes de confiança de Jair Bolsonaro. Mas essa lógica de gastos de Michelle chamou atenção dos investigadores da Polícia Federal.

 

Michelle com a amiga. Foto: Reprodução/Metrópoles

 

O contexto é que Rosimary era uma assessora parlamentar de salário baixo, mas que teve o ganho elevado intensamente quando a amiga se tornou primeira dama. Antes da eleição de 2018, Rosimary ganhava cerca de R$ 6 mil e passou a receber R$ 17 mil.

Com essa promoção, a mulher começou a enviar encomendas regulares para Michelle, sendo que muitos desses envios era de dinheiro em espécie. A suspeita é de que ela repassava parte do salário para a amiga.

 

DINHEIRO DE CAIXA 2

 

Investigações do STF analisam a postura de Mauro Cid devido às transações financeiras com dinheiro em espécie entregue à Michelle. Sempre que ela precisava de dinheiro, mandava funcionários buscar com o tenente-coronel.

Pessoas de confiança de Mauro Cid estavam disponíveis para fazer depósitos ou entregas de dinheiro à ex primeira-dama. Os valores eram usados para compras particulares da mulher ou da família.

Uma das despesas pagas dessa forma era a mensalidade do curso de arquitetura de Geovana Kathleen, meia-irmã de Michelle. Em outras ocasiões, o dinheiro era entregue diretamente aos familiares.

As tratativas eram feitas por meio do Whatsapp e as mensagens são investigadas pela equipe do ministro do STF Alexandre de Moraes. Em uma dessas conversas, Cid diz "Só peça dinheiro a mando dela".

 

Registros de conversas. Foto: Reprodução/Metrópoles

 

Noutro momento, o funcionário fala "Boa tarde Cel (coronel) dona Michelle pediu pro senhor transferir 3.000 pra conta dela!", como está registrado.

Os pedidos eram atendidos com depósitos em espécie feitos na boca do caixa pela equipe de Mauro Cid.

 

ASSÉDIO MORAL COM FUNCIONÁRIOS

 

Em fevereiro de 2021, a tarefa de comandar o máquina do Alvorada foi confiada por Michelle ao pastor Francisco de Assis Castelo Branco. Ele já mantinha uma relação com a família desde que moravam no Rio de Janeiro.

O pastor, apelidado de Chico pelos Bolsonaros, é casado Elizângela Castelo Branco, que é interprete de Libras e amiga íntima de Michele. As duas foram para uma viagem de fim de ano na Flórida.

 

Durante a sua atuação, recebeu a alcunha de "pastor-capeta" pelo assédio moral ao funcionários, que ameça de demissão. Foto: Reprodução/Metrópoles

 

Francisco, ainda em 2018, ganhou um cargo com salário de R$ 5,6 mil, mas foi transferido para o Alvorada e os ganhos praticamente dobraram.

 

Recebeu a alcunha de 'pastor-capeta' pelo assédio moral aos funcionários, com ameaças de demissão

 

Alguns perderam o emprego por levar mangas do pomar para casa, sendo que essa era uma prática antiga. "Ele assediava as pessoas e ameaçava de demissão o tempo todo. E dizia que a primeira-dama tinha conhecimento de tudo e autorizava essa postura", contou um funcionário ao Metrópoles.

 

RECOLHIMENTO DAS MOEDAS DA SORTE

 

Os funcionários do Palácio da Alvorada relataram que alimentos de alto custo, comprados com dinheiro público, sumiram do estoque. Lá estavam carnes nobres, como picanha e filé mignon, além de camarão e bacalhau.

As testemunhas contaram que um grupo de empregados da administração levaram os produtos sem compartilhar com o restante da equipe. Além disso, houve a remoção das moedas do espelho d'água que fica em frente ao Palácio.

Nessa estrutura, os visitantes têm uma tradição de jogar moedas acreditando ser um gesto para ter sorte. Mas esse dinheiro foi recolhido pelos funcionários, sob ordem do pastor Francisco, pouco antes da família Bolsonaro deixar o local.

Francisco disse que o pedido foi da ex primeira-dama e quantia recolhida não foi divulgada, mas foi dito que seria doado para uma igreja.

"Se ele doou ou não, não sei, mas ele falou que era a mando da Michelle", contou um dos entrevistados. O pastor tentou permanecer no cargo na gestão Lula, mas foi exonerado no dia 5 de janeiro.

 

ADEGA DE VINHOS ARROMBADA

 

Jair Bolsonaro chutou e derrubou a porta da adega do Palácio do Planalto para dar um vinho de presente a um visitante. Isso porque, ao chegar no local, descobriu que a adega havia sido trancada e Michelle ordenou que não fosse aberta.

A ex primeira-dama estava incomodada com Jair Renan, que ia Palácio fora de hora levando garrafas da bebida. Por isso, ela determinou que o espaço não fosse aberto nem para o presidente.

Ele, por sua vez, ficou constrangido e enfurecido diante da visita e arrombou a porta. Conseguiu dar o vinho de presente, mas a entrada do local ficou danificada por muitos dias.

 

BRIGAS FAMILIARES

 

Michelle Bolsonaro mantinha uma relação conturbada com os filhos dos casamentos anteriores do presidente, especialmente, Carlos e Jair Renan. Funcionários testemunharam diversas brigas familiares.

Em uma delas, Carlos chegou na residência acompanhado de seguranças, mas foi impedido de entrar por uma ordem da madrasta. Ele gritou e chorou na ocasião, insistindo com o pastor Francisco, sendo obrigado a ir embora.

Isso aconteceu horas antes de um debate com Lula, então candidato à presidência. Bolsonaro estava se preparando para o evento, quando soube da discussão.

O ex-presidente desabafava com os funcionários que Michelle tratava mal os filhos, mas comumente recebia pessoas da própria família, a quem ele chamava de "Ceilândia", que é uma região do Distrito Federal onde moram os parentes.

"Ele reclamava dizendo que, principalmente nos finais de semana, a Ceilândia estava em peso lá. E isso era verdade", afirmou um empregado ouvido pela reportagem.

Uma dessas pessoas era dona Helena, tia de Michelle, que tinha acesso à alimentação preparada especialmente para ela pelos funcionários da residência presidencial com autorização da ex primeira-dama.

Jair Renan, quando morava num apartamento próximo ao Palácio, passava no local para pegar alimentos e também tinha acesso à comida por meio de motoristas em carros oficias do governo que iam entregar as refeições diretamente ao filho do ex-presidente.

Porém, a "entrega de marmita" para o 04, como os servidores chamavam a tarefa, foi suspensa após uma briga familiar. Isso porque Jair Renan começou a pedir comida para uma segunda pessoa, que se acreditava ser a mãe, Ana Cristina. A suspeita teria irritado Michelle. 

 

O QUE DIZEM OS CITADOS

 

Os jornalistas não conseguiram contato com Jair e Michelle Bolsonaro e nem com Francisco Castelo Branco.

O tenente-coronel Mauro Cid negou, para interlocutores, que tenha algum tipo de irregularidade no manejo do dinheiro.

Jornalistas Livress. A Polícia Federal (PF) encontrou mensagens queindicam movimentações bancárias suspeitasno telefone do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid

 

"Disse ainda que não lidava com verbas sacadas de cartões corporativos e que as despesas particulares da família eram pagas com recursos retirados da conta pessoal do então presidente", detalha o Metrópoles.

Rosimary Cordeiro nega o envio de envelopes com dinheiro para Michelle e também que encontrava funcionários do palácio para entregar as encomendas.

“De onde você tirou isso? Isso nunca existiu”, disse aos jornalistas num telefonema, mas desligou o aparelho antes de ser informada sobre as mensagens que mostram os contatos dela com a equipe de Michelle.

 
 
 
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21
Set22

Conheça a verdade sobre Bolsonaro

Talis Andrade

Charge do dia - Jornal de Brasília

 

Bolsonaro não fez nada fez por

Ceilândia ceilândia

Ceilândia ceilândia

Respeito todas as quebradas becos e vielas

Quebras cabulosas satélites e qualquer favela

Todas se parecem muito só que a cei é diferente

Na nossa quebrada a parada é mais quente

Mais de 500 mil e pra eles somos lixo

Lutando pra sobreviver tratados como bichos

Escrotos ratos de esgotos vermes rastejantes

Cobras bichos peçonhentos monstros repugnantes

Terra sem lei nova babel casa do caralho

Cu do mundo baixa da égua 

(Começo da letra de "Ceilândia Revanche do Gueto", de Câmbio Negro. Leia mais e conheça a músicaque descreve a maior favela da América Latina, onde nasceu a primeira-dama Michelle Bolsonaro, neta da Rainha do Sol Poente. Terra sem governador, terra dos marechais de contracheques, das Marias Candelária, dos marajás, das princesas que herdam, pra toda vida, ricas pensões pra não casar, pra não trabalhar, pra uma vida de gozos, sombra e água fresca. E o povo com fome, e o favelado na fila do osso, na fila da fome, na fila da morte)

chacina do Cabula – andradetalis

Bolsonaro nada fez pelo Rio de Janeiro, e aprova o Rio de Sangue de Cláudio Castro, que já pode - escreve a jornalista Cristina Serra = "ostentar os títulos de rei das chacinas, campeão dos banhos de sangue e governador mais letal da história do Rio de Janeiro. Três dos maiores massacres cometidos por forças policiais no estado ocorreram sob seu comando. O do Jacarezinho, em maio do ano passado, com 28 pessoas assassinadas; o da Vila Cruzeiro, em maio deste ano, com 25 mortos, e agora o do Complexo do Alemão, com 19 vítimas. Castro transformou a carnificina em espetáculo midiático-eleitoral". Mandou dar uma arma para os policiais aposentados, convocou vários deles para receber mensalmente grana do orçamento secreto que banca funcionários fantasmas das milícias eleitorais armadas defendidas por Bolsonaro para garantir o golpe anunciado, o Bolsonaro que proclamou fraude nas eleições que ainda vão acontecer, que proclamou o golpe branco ou sangrento, a guerra civil 

E proclamou : “Policial tem que matar,

Tem que matar, senão não é policial.

Matar com dez ou trinta tiros o bandido,

Pois criminoso é um ser humano anormal.

Matar uns quinze ou vinte e ser condecorado,

Não processado” e condenado no país.

Por essa fala inflexível, inflamável,

Que só a morte, a violência e o mal bendiz,

Por tal discurso de ódio, odiável,

O que resolve são canhões, revólveres.

“A minha especialidade é matar,

Sou capitão do exército”, assim grunhiu.

E induziu o brasileiro a se armar,

Que “todo mundo, pô, tem que comprar fuzil”,

Pois “povo armado não será escravizado”,

Numa cruzada pela morte no país

E num desprezo pela vida inolvidável,

Que nem quando lotavam UTIs

E o número de mortos era inumerável,

Disse “E daí? Não sou coveiro”. “E daí?”

Cante o "Hino ao Inominável", de Carlos Rennó, musicado por Chico Brown e Pedro Luís.

 

 

 

11
Set22

Satélites e qualquer favela todas se parecem muito só que a Cei é diferente

Talis Andrade

Ceilândia Revanche do Gueto - song and lyrics by Câmbio Negro | Spotify

 

A primeira-dama Michello Bolsonaro nasceu na Ceilândia, DF.

Outro morador do lugar, oferece seu testemunhal: 

A sigla CEI, que significa Campanha de Erradicação de Invasões, junto à palavra "lândia" que significa cidade, formaram o nome da cidade satélite do Distrito Federal. Até 1989, Ceilândia era considerada uma grande "favela" da cidade de Taguatinga. 

Ceilândia Revanche do Gueto

por Câmbio Negro

- - -

Ceilândia ceilândia

Ceilândia ceilândia

Respeito todas as quebradas becos e vielas

Quebras cabulosas satélites e qualquer favela

Todas se parecem muito só que a cei é diferente

Na nossa quebrada a parada é mais quente

Mais de 500 mil e pra eles somos lixo

Lutando pra sobreviver tratados como bichos

Escrotos ratos de esgotos vermes rastejantes

Cobras bichos peçonhentos monstros repugnantes

Terra sem lei nova babel casa do caralho

Cu do mundo baixa da égua

Foda-se o que dizem véi

Ceilândia é minha quebra

Movimento aos sábados em frente ao quarteirão

Df zulu ta na barca e aí moleque então

Domingo tem feira roda de capoeira

Meia lua queixada bença armada

Mortal martelo rodado "s" dobrado rasteira

Pernas subindo suor descendo molhando o asfalto

E o berimbau fala alto

Sou da ceilândia eu sou mais eu

Falo faço e aconteço

Por essa terra tenho apreço

Essa é minha quebrada não pega nada

Câmbio negro ta na área falando sem embaraço

Se o bicho pega pro seu lado colega véi um abraço

Agora sim:

Com o passar dos tempos a periferia passa a ter voz

Não que não houvesse no passado só que nos bboys

Éramos mais oprimidos que na atualidade

Seguindo em frente rap nacional é a revanche do gueto

X diz a verdade

Na hora grande é a hora em que tudo acontece

Mau ta solto na rua a mortalidade cresce

Criança jovem ou velho quase ninguém vê as caras

Não adianta chorara na hora de ir pra vala

Chuva de balas confronto polícia e ladrão

Irmão matando irmão

Prostitutas na esquinas churrasquinho de gato

A boca na rua de baixo

Moleque troca o ferro pelo fumo barato

Cana recebe seu troco

Pra manter o puteiro aberto e é certo

Semana que vem ta na área de novo

Paparicando o cafetão e babando o seu ovo

Assim é a minha quebrada pontos bons e ruins enfim

Aqui é assim gosto mesmo assim

Nasci pra ela e ela pra mim

Ceilândia

Mesmo que muitos considerem parada indigesta

Pra quem sobrevive na bocada véi todo dia é festa

Skatitas e bikers voam no radical

Curtem gog racionais thaíde câmbio negro normal

Cirurgia moral morte cerebral

Reverso da moeda revanche do gueto

Amarelos brancos negros ou pretos

Lado sujo da história porco na engorda síndrome de caím

Moleque de atitude te boda

Ceilândia, você é fóda!!!

15
Ago22

Gleisi: "Lula governou por 8 anos. Quando é que fechou uma igreja, perseguiu evangélicos, um pastor?"

Talis Andrade

michele avó.jpeg

 

Presidente do PT também afirmou que o partido "vai estudar as possibilidades" de entrar com uma representação contra o mentiroso Marco Feliciano, que confessou tem propagado a informação falsa de Lula fechar igreja 

 

247 - A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, saiu em defesa do ex-presidente Lula e afirmou que o partido avalia entrar com representação contra o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) após ele ter admitido que, enquanto atua como pastor, espalha fake news aos fieis dizendo que o PT pretende fechar igrejas se voltar ao poder.

"Lula governou esse país por oito anos. Quando é que fechou uma igreja, perseguiu evangélicos, um pastor?", questionou Gleisi à coluna da Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo. "Foi dele a sanção da lei da liberdade religiosa, já em dezembro de 2003, e foi do Lula também em setembro de 2009 a sanção da lei que marcou o Dia Nacional da Marcha para Jesus. Sempre respeitou todas as religiões. Então vamos enfrentar esse debate com muita tranquilidade e clareza, mostrando para o povo que eles (os bolsonaristas) querem ganhar com mentira, com medo sobre a população", complementou.

Sobre a possibilidade de entrar com uma ação contra Feliciano, a deputada federal afirmou: "Vamos estudar todas as possibilidades. O que não pode é deixar que a campanha vá para fake news, para mentira, eles não têm o que debater com povo brasileiro. Essa não é uma disputa religiosa, tem que deixar isso claro. É disputa política. Você disputa projeto para o país. Mas obviamente que nesse bojo a gente tem que esclarecer as mentiras e as fake news."

Mais cedo, Gleisi já havia publicamente cobrado uma atitude do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a confissão do crime cometido por Feliciano. O PT iniciou uma contraofensiva nas redes para desmentir as alegações falsas relacionadas ao ex-presidente e as religiões. À coluna da Mônica Bergamo, a presidente do partido também revela que, se necessário, Lula se manifestará pessoalmente sobre as fake news: "Se precisar, vamos fazer fala específica, não há problema nesse sentido. Estão entrando nessa seara porque não têm proposta para o Brasil."
 
 

O PT intensificou os comunicados para desmentir rumores de que Lula vai fechar igrejas evangélicas no país. O partido lembra que o ex-presidente sancionou a lei da liberdade religiosa, em 2003, e a lei que criou o Dia da Marcha para Jesus, em 2009, proposta pelo então senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus. A plataforma "Verdade na Rede", criada pelo PT, divulgou uma peça que mostra o ex-presidente com as mãos unidas sob o título "Lula é cristão e governa para todos".

 

Michelle é hoje a figura mais perigosa

 
 

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