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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

18
Mar22

VÍDEO: Mujica critica guerra na Ucrânia

Talis Andrade

 

 

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por Bergson Araujo /Diário do Centro do Mundo

Nesta terça-feira (15), o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, criticou o conflito que acontece ente Ucrânia e Rússia. O politico uruguaio é colunista no jornal DW Brasil e nesta semana falou sobre a guerra que vem acontecendo no leste europeu. O também ex-senador disse que é um “colonialismo intelectual” a atual situação dos países envolvidos.

“O que acontece na Europa é muito mais humano do que o que acontece em outros lugares. Por isso segue existindo um colonialismo intelectual que nos subordina”, expressou ele em sua coluna. Há mais de três semanas os dois territórios estão em conflito, tendo a Rússia invadido a Ucrânia em 24 de fevereiro.

“infelizmente, tivemos todos os elementos para encontrar uma solução política. Mas o pior cego é aquele que não quer ver. Mesmo que exista uma montanha de soldados e tanques no horizonte, quando não se quer vê-los, não se quer vê-los. Qualquer negociação teria sido melhor do que esta guerra”, disse ainda o político.

26
Ago21

Cegueira Deliberada

Talis Andrade

cego que não ver desgraças.jpeg

 

“Não sei qual é o rosto que me mira, quando miro o rosto no espelho.
Não sei que velho espreita em seu reflexo, com silenciosa e já cansada ira.” 
Jorge Luís Borges, Um Cego.

Há certa perplexidade, quase uma tristeza, com a constatação de que, hoje, a mediocridade é a tônica que envolve boa parte das relações e das pessoas. O país está infestado por terraplanistas, por negacionistas e por gente inculta ocupando cargos que exigiriam uma formação técnica e humanista. E, essencialmente, por pessoas desprovidas de qualquer sentimento de humanidade ou solidariedade. O ministro da Educação teve a desfaçatez de afirmar que crianças com um grau de deficiência não deveriam frequentar escolas, pois a convivência com outras crianças seria impossível. Chega a doer.

É muito difícil acompanhar o desmonte que este governo nazifascista está fazendo em todas as áreas no país. O mesmo ministro cometeu ainda a atrocidade de criticar o sonho natural das pessoas de cursar uma universidade, pois, segundo ele, não existe emprego no Brasil. Na mesma linha obscurantista, o presidente da Fundação Palmares determinou um “livramento” do acervo e fez um pente fino para excluir livros que considera comunistas, de perversão da infância, de guerrilha e de bizarrias. Assim, foram eliminados desde os aterrorizantes e perigosos livros de Marx, Engels e Lenin, até o historiador britânico Eric Hobsbawm, o jornalista norte-americano John Reed, ou a filósofa Rosa de Luxemburgo. Tudo em nome da moral e dos bons costumes, homenageando a estultice como maneira de governar.

Acostumados a ver o triunfo da ignorância, nossa tendência é considerar as ações alopradas e irresponsáveis do Presidente da República como parte do mesmo script. Um Presidente que ofende com xingamentos o presidente de um Tribunal Superior e que continua pregando a volta do voto impresso leva as pessoas a pensarem que é simplesmente um destemperado e aproveitador. Mas não é tão simples assim. Há uma lógica maquiavélica na maneira de fazer política por parte desse grupo sem ética e sem escrúpulos.

O país está completamente à deriva, com um desemprego humilhante, um número de 570 mil mortes pelo vírus, a fome rondando os lares e uma inflação que já começa a mostrar os dentes e, o que é grave, uma extrema fragilidade institucional. Bolsonaro só não dá o golpe, que alardeia há tempos, por absoluta falta de competência para fazê-lo. Estica a corda ao máximo, com provocações baratas e vulgares aos poderes constituídos, e provoca o brasileiro com uma postura arrogante, machista, misógina, preconceituosa, agressiva, vulgar e banal. E, no entanto, a estrutura da Presidência cria factoides para agir como cortina de fumaça. O Presidente é o garoto propaganda dos desvarios.

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Um pedido de impeachment, feito por algum analfabeto e assinado pessoalmente pelo próprio Presidente, foi apresentado no Senado contra o ministro do Supremo Alexandre de Moraes. E, a partir daí, o Brasil esquece os problemas reais e passa a discutir um processo inepto e sem nenhuma chance de ser levado a sério. Mas que cumpre um papel: mudar o foco das discussões e das preocupações. O movimento tem pelo menos dois focos: primeiro, esquecer os problemas reais e discutir factoides; depois, tentar cravar no futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral a pecha de parcial e de suspeito.

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A falsa polêmica do voto impresso e a crítica leviana sobre a credibilidade das urnas eletrônicas fazem parte de um movimento diversionista, mas também golpista. A PEC da cédula de papel era propositadamente inexequível, mas cumpriu a função de jogar para o pé da página as questões sérias do Brasil. O que está em jogo não é a necessidade do emprego, não é a carestia e não é a vacina. O que move o Presidente é a estratégia de manutenção de poder.

A mesma nuvem espessa, que asfixiou milhares de brasileiros que morreram sem ar na pandemia, serve agora para cobrir os olhos de muitos do povo para o Brasil real. A venda que impede uma visão crítica desse momento trágico é a mesma que cega os que insistem em acreditar que a cortina de fumaça é verdadeira, e não que é parte de uma estratégia.

Desestabilizar as instituições, esconder o desmantelamento de todas as áreas essenciais e sangrar o país, tudo isso se dá em nome de uma reeleição que serve também para dar certa segurança de não enfrentamento nos tribunais, na hora do acerto de contas que se avizinha. Quando um vento libertário afastar a fumaça criada para nos cegar, eu espero que ainda estejamos fortes para reconstruir o que está sendo saqueado.

Mirando-nos em Mia Couto, no poema Cego:

“Cego é o que fecha os olhos e não vê nada.
Pálpebras fechadas, vejo luz, como quem olha o sol de frente.
Uns chamam escuro ao crepúsculo de um sol interior.
Cego é quem só abre os olhos quando a si mesmo se contempla.”

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23
Dez19

As histórias de quem perdeu a visão nos protestos do Chile: “Senti o impacto, caí... saía muito sangue” Olhos

Talis Andrade

Olhos feridos se tornam um lamentável símbolo das revoltas sociais chilenas, com 359 civis com lesões oculares

Alguns dos manifestantes feridos durante os protestos no Chile.
Alguns dos manifestantes feridos durante os protestos no Chile.FRANCISCO UBILLA

 

Um policial atirou diretamente no rosto de Ronald Barrales. Estava a menos de 10 metros. De acordo com seu relato, a bala foi disparada do banco do passageiro de um veículo com dois carabineiros há algumas semanas, em um dos dias mais tensos dos protestos contra as políticas do Governo no Chile. “Senti o impacto no rosto, caí no chão, me levantei e notei que sangrava do olho, muito sangue”, conta. Também ferido no tórax e no abdômen, Barrales sofreu três operações no olho esquerdo, do qual perdeu completamente a visão e para sempre. “O preço que precisei pagar foi muito alto, mas pelo menos o Chile acordou”, consola-se Maite Castillo, de 23 anos, que também perdeu a visão do olho direito.

balas borracha 5.jpg

 

Olhos feridos como os dessas duas pessoas se transformaram no lamentável símbolo das revoltas sociais no Chile que explodiram há dois meses. Desde 18 de outubro, quando começaram os protestos pela desigualdade no acesso a serviços básicos como a saúde e a educação, foram registrados 359 civis com feridas oculares, de acordo com o Instituto Nacional de Direitos Humanos (INDH). Duas pessoas ficaram completamente cegas e 17 perderam a visão total em algum de seus olhos. A Sociedade Chilena de Oftalmologia e o Colegiado Médico chamaram desde o início essa situação de “uma emergência de saúde visual nunca vista no país” e pediram a suspensão da utilização de munição antidistúrbios. As autoridades informaram que as balas eram de borracha, mas um estudo da Universidade do Chile determinou que só continham 20% de borracha. Em 19 de novembro a polícia suspendeu o uso de munição à espera de novas análises em sua composição cujos resultados ainda não foram divulgados.

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Leia mais. O Brasil é o Chile amanhã na reforma trabalhista de Temer, na reforma da previdência de Bolsonaro, com os projetos de saúde pelo preço da morte, e de educação bem paga para acabar essa mania que filho de pobre tem em virar doutor.  

03
Dez19

Ação truculenta da polícia de Doria resultou na morte de nove jovens

Talis Andrade

 

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É revoltante a notícia de que nove jovens morreram pisoteados numa operação da PM, comandada pelo governador João Doria e, outras sete ficaram feridas durante a repressão policial, aos jovens que se divertiam num baile funk, em Paraisópolis, bairro periférico da capital paulista.

Há meses a Polícia Militar têm atacado os bailes funk, com apreensão de motos, carros e detenção de jovens, numa clara atuação preconceituosa e de marginalização da juventude negra periférica.

Há cerca de um mês uma jovem perdeu a visão de um olho, alvejado com bala de borracha numa ação policial de opressão à baile funk.

A Bancada das deputadas e deputados estaduais do PT/ SP exige explicações, punições duras e exemplares aos envolvidos na ação truculenta que resultou na morte dos nossos jovens, que tiveram seu ciclo de vida brutalmente interrompido pela violência policial.

Logo no início desta semana questionaremos o governador do Estado, secretário de segurança pública e comandante da PM e, acompanharemos com rigor este assombroso caso, para que estas mortes não caiam na vala da impunidade.

Teonilio Lula Barba
Deputado Estadual e líder da Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo

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19
Nov19

VÍDEO: A marcha dos jovens que perderam a visão lutando pela democracia no Chile

Talis Andrade

 

 

Diário do Centro do Mundo - Segundo uma associação médica do Chile, ao menos 230 pessoas perderam totalmente ou parcialmente a visão. Os ferimentos no olho são decorrentes de policiais que, em meio aos protestos no país, atiram com esferas de chumbo ou bala de borracha.

A guerra de Piñera está deixando cego o país

Com informes de Megáfono Popular y EL TIEMPO.
 
“Faz muitos dias que nossos filhos estão ficando sem seus olhos. Você, sr. presidente, se faz de bobo, de surdo. Necessitamos justiça para Gatica, para Abel Cuña, e que parem com a repressão.” Palavras de uma mãe desesperada no vídeo abaixo.
 
 
217 pessoas já foram feridas até ontem, 17/11, pelo uso de perdigões e balas de borracha disparados aos olhos dos manifestantes desde o dia 18 de outubro, segundo salientou ao EL TIEMPO o  Instituto de Direitos Humanos do Chile (INDH).
 o  Instituto de Direitos Humanos do Chile (INDH).
 

 

19
Nov19

CHILE: MUTILAÇÃO NOS OLHOS

Talis Andrade

É uma estratégia de guerra a mutilação de pessoas 

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“Em uma estratégia de mutilação importada diretamente de Israel, em apenas duas semanas de protestos, Carabineros cegaram parcialmente 157 pessoas devido a tiros intencionais, uma brutalidade de número que não tem precedentes em todo o mundo, onde até a mídia internacional está denunciando esse massacre”. A imprensa não oficial do Chile também está ajudando a denunciar o massacre.

Foram15 ataques nesse desde o surto social que o país vive. Nesse contexto, o diretor do Instituto Nacional de Direitos Humanos (NHRI), Sergio Micco, relatou um novo número de feridos. Segundo o profissional, até as 06:00 horas do sábado, 157 pessoas sofreram lesões oculares. Resultado de espingardas disparadas pela polícia. Micco também indicou que, como agência, eles entraram com 179 ações legais; 132 são queixas sobre tortura e tratamento cruel e degradante. Em lesões oculares, a Micco já solicitou a realização de opiniões de especialistas relevantes. “Pedimos uma opinião de especialistas para conhecer a composição dos pellets; a quantidade de pólvora e a pressão impressa em seu uso. É um assunto que temos que estudar. É da maior gravidade ter 157 pessoas com ferimentos nos olhos ”, disse o diretor da agência.

ONU exige o fim do uso de pelotas contra a população

O Sistema das Nações Unidas no Chile pede às autoridades que acabem com o uso de projéteis não letais. Três semanas após o início da crise social no país, o Sistema das Nações Unidas no Chile reitera sua rejeição de todas as formas de violência e sua preocupação com a situação nacional, especialmente com o grande número de mortes e feridos.

Em particular, o Sistema das Nações Unidas no Chile pede às autoridades a pararem imediatamente o uso de granulados, que até hoje causaram centenas de feridos e mais de 170 traumas oculares, segundo dados oficiais da Instituto Nacional de Direitos Humanos. O uso arbitrário e indiscriminado deste tipo de armas não letais constitui uma violação grave dos direitos humanos e viola o princípio da proporcionalidade.

O Sistema das Nações Unidas no Chile também pede o alinhamento das ações de controle da violência com os padrões internacionais existentes que foram ratificados pelo Estado chileno.

O Sistema das Nações Unidas no Chile, que mantém diálogos com a sociedade civil e organizações estatais, é disponibilizado às autoridades e à sociedade como um todo, para avançar em medidas que permitam a proteção de todas as pessoas e paz social

O caso de crianças palestinas mutiladas

O HISPANtv, em um relatório sobre os ataques contra o povo palestino, publica: O Comitê de Defesa dos Direitos Humanos na Palestina, em um relatório citado terça-feira pela agência de notícias palestina Maan, informou que atualmente 12 moradores da cidade de Al-Quds (Jerusalém) ficaram cegas depois de ter sido alvo das forças israelenses.

Em sete desses casos, ele acrescenta, crianças têm menos de 6 anos de idade e perderam pelo menos um dos olhos. A agência, em um comunicado, denunciou o caso ao consultor judicial e ao inspetor geral da polícia israelense.

Referindo-se a evidências consistentes, eles confirmaram que os agentes recorreram ilegalmente a esse tipo de arma, uma vez que, sob as leis, é proibido disparar balas de borracha contra crianças, mulheres grávidas e idosos.

Mesmo nas manifestações, ele só pode ser usado para indivíduos identificados e apontar a parte inferior do corpo.

Essas restrições, diz a entidade palestina, não são muito claras, pois, dadas as consequências perigosas dessas balas, na maioria dos casos não existe legislação específica.

Assim, alertou sobre o uso continuado dessa arma pelas forças armadas israelenses e a considera um sinal da irresponsabilidade da polícia do regime de Tel Aviv. No final, pediu que sejam tomadas imediatamente as medidas para o fim imediato do uso de armas dissuasivas, como balas de borracha.

Em 1º de abril, a Palestina denunciou oficialmente no Tribunal Penal Internacional de Haia (TPI), que poderá permitir que as autoridades do regime israelense sejam julgadas por seus crimes de guerra ou contra a humanidade.

 

Fonte: Alejandra Paredes, Kaos en la Red

Tradução: IBRASPAL

19
Nov19

Mais de 200 pessoas perderam visão em protestos no Chile

Talis Andrade

Vítimas foram atingidas por balas de borracha ou chumbo disparadas por policiais durante as manifestações, iniciadas há menos de um mês. Governo diz que vai custear tratamento de quem sofreu "violência política"

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Por Deutsche Welle

Manifestantes com tapa-olhos representando feridos por violência policial em protesto no Chile

A principal associação médica do Chile anunciou nesta quinta-feira (14/11) que pelo menos 230 pessoas perderam a visão, parcial ou completamente do olho afetado, devido a tiros com espingarda de pressão disparadas por agentes de segurança do Estado durante protestos no país sul-americano.

Dessas 230, pelo menos 50 pessoas precisarão de olhos protéticos, segundo o oftalmologista Patricio Meza, vice-presidente do Colégio Médico do Chile. "Isso significa que o paciente não apenas perdeu a visão, mas também o olho", afirmou.

Estatísticas adicionais da instituição mostraram que a idade média das vítimas é de 30 anos. Na grande maioria dos casos, o ferimento foi causado pelo impacto de um projétil de chumbo ou borracha nos olhos, de acordo com a instituição universitária.

"Estamos enfrentando uma verdadeira crise de saúde, uma emergência de saúde, já que em poucos dias, em três semanas, tivemos o maior número de casos envolvendo complicações oculares graves devido a tiros no olho", acrescentou Meza.

Segundo o especialista, a polícia "está atirando a 90 graus, ou seja, diretamente no rosto". Ele afirma que a maioria dos feridos acusa agentes da força policial nacional, chamada de Carabineros.

O Instituto Nacional de Direitos Humanos (INDH) chileno afirmou que condena a violência de protestantes, mas que isso não justifica o uso "indiscriminado" de espingardas de pressão pela tropa de choque.

O INDH, a ONG Anistia Internacional e o Colégio Médico do Chile têm apelado sem sucesso para que o governo proíba o uso de espingardas de pressão pela polícia desde o começo dos protestos no país.

Meza frisa que enquanto outros países respeitam protocolos sobre o uso dessas armas, "isso claramente não ocorre no Chile".

O ministro chileno da Saúde, Jaime Manalich, anunciou um programa de "reparação ocular" para "vítimas de violência política", que deve cobrir custos de tratamento e atendimento psicológico.

Procuradores abriram 1.089 investigações criminais sobre acusações de "violência institucional" durante as duas primeiras semanas do conflito. Dessas, 70% são direcionadas à polícia.

Mais de 20 pessoas foram mortas e 2.500 ficaram feridas desde o início dos protestos, em 18 de outubro, no que começou como uma manifestação estudantil contra o aumento das tarifas de metrô.

No entanto, desde então, a onda de protestos evoluiu para um movimento muito maior e mais amplo, com uma longa lista de demandas relacionadas à crescente disparidade financeira entre ricos e menos abastados. Os cidadãos pedem reformas nos serviços de saúde, educação, no sistema de pensões e na Constituição do país.

Os legisladores do Congresso Nacional aprovaram na madrugada desta sexta-feira um roteiro para a criação de uma nova Constituição, que substituirá a atual Carta Magna, promulgada durante o regime militar de Augusto Pinochet em 1980.

Um plebiscito será realizado em abril de 2020, perguntando aos eleitores se eles são a favor de uma nova Constituição, bem como sobre o modelo da assembleia constituinte que elaborará o texto.

 

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