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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

26
Abr18

Moro repete o Rei Sol: Eu sou o estado, eu sou a lei

Talis Andrade

“Ele não é o único juiz do país e deve atuar como todo juiz", diz ministro do STF

 

teleguiada carolina moro.jpg

 

 

Moro é a justiça toda com suas cortes e palácios.

 

Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), tribunais regionais federais e juízes federais, tribunais e juízes militares, e tribunais e juízes dos estados, do distrito federal e dos territórios. Assim o STF como os tribunais superiores — quanto o Tribunal Superior do Trabalho (TST), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Superior Tribunal Militar (STM) — sediados em Brasília, capital do país, e que, para Moro, não jurisdicionam o Brasil inteiro. A república do Paraná fica de fora. 

 

11 ministros formam o STF, cuja competência principal é guardar a constituição. 33 ministros formam, pelo menos, o STJ. Moro não respeita nenhuma hierarquia. O abuso de poder é sua marca registrada. 

 

Esse poder todo de Moro tem raízes. Desde o assalto do BanEstado que ele representa os interesses dos banqueiros, junto com Henrique Meirelles, empregado dos banqueiros internacionais. Meirelles safado todo, que disse o salário mínimo ser alto demais.

 

Moro viajou pelos Estados Unidos, com Joaquim Levy, que foi o primeiro secretário de Planejamento e Fazenda de Sérgio Cabral. Ou melhor dito: Levy planejava e pagava as obras super faturadas do governo de seu Cabral no Rio Janeiro  - que nem as reformas com notas frias no apartamento que Moro atribuiu a Lula. Mas livraram a cara de Levy. Somente Sérgio Cabral foi preso.

 

Levy é da turma de Armínio Braga, empregado do especulador George Soros, que disse que as empresas estrangeiras não tinham dinheiro para pagar o salário mínimo. Esse Armínio indicou o atual presidente do Banco Central de Temer.

 

Moro um juiz partidário, que não trabalha, e tem um único réu. Um malandro. Tem uma corte maior do que qualquer desembargador que abusa do nepotismo. Uma corte palaciana de fazer inveja a qualquer ministro da suprema justiça.

 

Moro não senta na vara dele. Vive viajando. Trabalha para Moro, pelas vantagens que a Lava Jato oferece, delegados e mais delegados. Procuradores e mais procuradores. Promotores e mais promotores. Juízes e mais juízes. Quem paga todo esses funcionários públicos parasitas é o povo em geral, através dos impostos indiretos.

 

Essa gentalha toda da república do Paraná não difere em nada das justiças doutros Estados, com uma multidão de togados, recebendo salários acima do teto, mais auxílios e prendas mil, em um Brasil que mais da metade dos habitantes vegetam, recebem menos do que os 900 reais do salário mínimo da fome.

 

Moro é, e faz parte da minoria dos um por cento ricos. Moro apóia os corruptos dessa minoria. Moro em Salvador realiza campanha para o neto do bandido Tonho Malvadeza. Apóia, no Paraná, outro corrupto, o Richa.

 

Moro pousa ao lado do amigo, camarada de fé, Aécio. Protege os herdeiros do tráfico de PC Farias.

 

A coisa mais legal do mundo são os leilões de Moro. Tudo baratinho, quase de graça.

 

Também legal, mais do que legal, legal demais as delações a mão cheia de Moro. Delações mais do que premiadas.


Delações e leilões aprovados pela juíza de Moro, a Carolina.


Essa juíza o alter ego feminino de Sergio Moro. O lado mulher que Moro tanto esconde, quando cruza os braços à Mussolini.


Tanto que há quem diga que Carolina Lebbos não existe, seja um codinome árabe de Moro. Que nos portais da justiça, da república do Paraná, do jornalismo online, e nos sites de pesquisa apenas existe um retrato. Um único retrato de Carolina quando jovem. Cópia da carteira de estudante. De quando residia na casa dos pais, amigos dos bandidos Youssef, José Janene e outros.

 

“Moro simplesmente deixou de lado a lei. Isso está escancarado”, diz ministro do STF

 

 

“Ele não é o único juiz do país e deve atuar como todo juiz, disse o ministro Marco Aurélio Mello, que acrescentou:

 

- A situação chegou a um patamar inimaginável. Eu penso que nós precisamos deixar as instituições funcionarem segundo o figurino legal, porque fora da lei não há salvação. Aí vigora o critério de plantão e teremos só insegurança jurídica. As instituições vêm funcionando, com alguns pecadilhos, mas vêm funcionando. Não vejo uma ameaça de ruptura. O que eu receio é o problema das manifestações de rua. Mas aí nós contamos com uma polícia repressiva, que é a polícia militar, no caso de conflitos entre os segmentos que defendem o impeachment e os segmentos que apoiam o governo. Só receio a eclosão de conflitos de rua.

 

Moro decide manter condução de processo do sítio de Atibaia

 

Escreve Ricardo Brito {Reuters) - O juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta quinta-feira manter a condução do processo a que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu no caso referente à reforma do sítio de Atibaia (SP), após pedido feito na véspera pela defesa do petista ao magistrado que pretendia transferir para São Paulo essa ação e outra, que trata da suposta compra de um terreno para o Instituto Lula.

 

Os advogados do ex-presidente alegam que os casos não têm ligação direta com o desvio de recursos da Petrobras, motivo que atrai a competência de Moro, responsável pela operação Lava Jato em Curitiba (PR). Houve também pedido de nulidade dos dois processos, por terem sido, na visão da defesa, julgados por juiz que não seria competente do ponto de vista legal.

 

A defesa de Lula usou como base a decisão tomada na terça-feira pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou a retirada de trechos da delações de executivos da Odebrecht dos processos referentes ao sítio e ao terreno para o instituto.

 

Em sua decisão, Moro afirmou que o voto do ministro Dias Toffoli, que deu a primeira manifestação na 2ª Turma a favor da retirada da colaboração da Odebrecht das mãos de Moro, não fazia qualquer menção ao processo do sítio nem tampouco "alguma determinação expressa de declínio de competência desta ação penal".

 

O juiz citou que Toffoli foi enfático ao afirmar em seu voto que a decisão tinha caráter provisório e se baseava apenas nos elementos trazidos no recurso julgado pelo Supremo. Moro disse que houve "precipitação" das partes porque ainda não ocorreu a publicação do acórdão da decisão - resumo do julgamento - da 2ª Turma, "sendo necessária a medida para avaliar a extensão do julgado do colegiado".

 

"Oportuno lembrar que a presente investigação penal iniciou-se muito antes da disponibilização a este Juízo dos termos de depoimentos dos executivos da Odebrecht em acordos de colaboração, que ela tem por base outras provas além dos referidos depoimentos, apenas posteriormente incorporados, e envolve também outros fatos, como as reformas no mesmo sítio supostamente custeadas pelo Grupo OAS e por José Carlos Costa Marques Bumlai", destacou Moro, no despacho.

 

O juiz disse ainda que o pedido de declínio de competência não deve ser apresentado no corpo do processo, mas sim como outro questionamento - a chamada exceção de incompetência. A defesa de Lula, citou ele, já apresentou esse pedido, que ainda está pendente de julgamento.

 

Moro ainda não tomou uma decisão sobre o eventual envio do processo do Instituto Lula para a Justiça Federal paulista.

 

Em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Lula, afirmou que a decisão mostra que o juiz de primeiro grau pretende "abrir um incidente processual para decidir se o Supremo agiu corretamente, o que é incompatível com a hierarquia judiciária".

 

 

26
Abr18

Moro repete o Rei Sol: Eu sou o estado, eu sou a lei

Talis Andrade

“Ele não é o único juiz do país e deve atuar como todo juiz", diz ministro do STF

 

teleguiada carolina moro.jpg

 

 

Moro é a justiça toda com suas cortes e palácios.

 

Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), tribunais regionais federais e juízes federais, tribunais e juízes militares, e tribunais e juízes dos estados, do distrito federal e dos territórios. Assim o STF como os tribunais superiores — quanto o Tribunal Superior do Trabalho (TST), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Superior Tribunal Militar (STM) — sediados em Brasília, capital do país, e que, para Moro, não jurisdicionam o Brasil inteiro. A república do Paraná fica de fora. 

 

11 ministros formam o STF, cuja competência principal é guardar a constituição. 33 ministros formam, pelo menos, o STJ. Moro não respeita nenhuma hierarquia. O abuso de poder é sua marca registrada. 

 

Esse poder todo de Moro tem raízes. Desde o assalto do BanEstado que ele representa os interesses dos banqueiros, junto com Henrique Meirelles, empregado dos banqueiros internacionais. Meirelles safado todo, que disse o salário mínimo ser alto demais.

 

Moro viajou pelos Estados Unidos, com Joaquim Levy, que foi o primeiro secretário de Planejamento e Fazenda de Sérgio Cabral. Ou melhor dito: Levy planejava e pagava as obras super faturadas do governo de seu Cabral no Rio Janeiro  - que nem as reformas com notas frias no apartamento que Moro atribuiu a Lula. Mas livraram a cara de Levy. Somente Sérgio Cabral foi preso.

 

Levy é da turma de Armínio Braga, empregado do especulador George Soros, que disse que as empresas estrangeiras não tinham dinheiro para pagar o salário mínimo. Esse Armínio indicou o atual presidente do Banco Central de Temer.

 

Moro um juiz partidário, que não trabalha, e tem um único réu. Um malandro. Tem uma corte maior do que qualquer desembargador que abusa do nepotismo. Uma corte palaciana de fazer inveja a qualquer ministro da suprema justiça.

 

Moro não senta na vara dele. Vive viajando. Trabalha para Moro, pelas vantagens que a Lava Jato oferece, delegados e mais delegados. Procuradores e mais procuradores. Promotores e mais promotores. Juízes e mais juízes. Quem paga todo esses funcionários públicos parasitas é o povo em geral, através dos impostos indiretos.

 

Essa gentalha toda da república do Paraná não difere em nada das justiças doutros Estados, com uma multidão de togados, recebendo salários acima do teto, mais auxílios e prendas mil, em um Brasil que mais da metade dos habitantes vegetam, recebem menos do que os 900 reais do salário mínimo da fome.

 

Moro é, e faz parte da minoria dos um por cento ricos. Moro apóia os corruptos dessa minoria. Moro em Salvador realiza campanha para o neto do bandido Tonho Malvadeza. Apóia, no Paraná, outro corrupto, o Richa.

 

Moro pousa ao lado do amigo, camarada de fé, Aécio. Protege os herdeiros do tráfico de PC Farias.

 

A coisa mais legal do mundo são os leilões de Moro. Tudo baratinho, quase de graça.

 

Também legal, mais do que legal, legal demais as delações a mão cheia de Moro. Delações mais do que premiadas.


Delações e leilões aprovados pela juíza de Moro, a Carolina.


Essa juíza o alter ego feminino de Sergio Moro. O lado mulher que Moro tanto esconde, quando cruza os braços à Mussolini.


Tanto que há quem diga que Carolina Lebbos não existe, seja um codinome árabe de Moro. Que nos portais da justiça, da república do Paraná, do jornalismo online, e nos sites de pesquisa apenas existe um retrato. Um único retrato de Carolina quando jovem. Cópia da carteira de estudante. De quando residia na casa dos pais, amigos dos bandidos Youssef, José Janene e outros.

 

“Moro simplesmente deixou de lado a lei. Isso está escancarado”, diz ministro do STF

 

 

“Ele não é o único juiz do país e deve atuar como todo juiz, disse o ministro Marco Aurélio Mello, que acrescentou:

 

- A situação chegou a um patamar inimaginável. Eu penso que nós precisamos deixar as instituições funcionarem segundo o figurino legal, porque fora da lei não há salvação. Aí vigora o critério de plantão e teremos só insegurança jurídica. As instituições vêm funcionando, com alguns pecadilhos, mas vêm funcionando. Não vejo uma ameaça de ruptura. O que eu receio é o problema das manifestações de rua. Mas aí nós contamos com uma polícia repressiva, que é a polícia militar, no caso de conflitos entre os segmentos que defendem o impeachment e os segmentos que apoiam o governo. Só receio a eclosão de conflitos de rua.

 

Moro decide manter condução de processo do sítio de Atibaia

 

Escreve Ricardo Brito {Reuters) - O juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta quinta-feira manter a condução do processo a que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu no caso referente à reforma do sítio de Atibaia (SP), após pedido feito na véspera pela defesa do petista ao magistrado que pretendia transferir para São Paulo essa ação e outra, que trata da suposta compra de um terreno para o Instituto Lula.

 

Os advogados do ex-presidente alegam que os casos não têm ligação direta com o desvio de recursos da Petrobras, motivo que atrai a competência de Moro, responsável pela operação Lava Jato em Curitiba (PR). Houve também pedido de nulidade dos dois processos, por terem sido, na visão da defesa, julgados por juiz que não seria competente do ponto de vista legal.

 

A defesa de Lula usou como base a decisão tomada na terça-feira pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou a retirada de trechos da delações de executivos da Odebrecht dos processos referentes ao sítio e ao terreno para o instituto.

 

Em sua decisão, Moro afirmou que o voto do ministro Dias Toffoli, que deu a primeira manifestação na 2ª Turma a favor da retirada da colaboração da Odebrecht das mãos de Moro, não fazia qualquer menção ao processo do sítio nem tampouco "alguma determinação expressa de declínio de competência desta ação penal".

 

O juiz citou que Toffoli foi enfático ao afirmar em seu voto que a decisão tinha caráter provisório e se baseava apenas nos elementos trazidos no recurso julgado pelo Supremo. Moro disse que houve "precipitação" das partes porque ainda não ocorreu a publicação do acórdão da decisão - resumo do julgamento - da 2ª Turma, "sendo necessária a medida para avaliar a extensão do julgado do colegiado".

 

"Oportuno lembrar que a presente investigação penal iniciou-se muito antes da disponibilização a este Juízo dos termos de depoimentos dos executivos da Odebrecht em acordos de colaboração, que ela tem por base outras provas além dos referidos depoimentos, apenas posteriormente incorporados, e envolve também outros fatos, como as reformas no mesmo sítio supostamente custeadas pelo Grupo OAS e por José Carlos Costa Marques Bumlai", destacou Moro, no despacho.

 

O juiz disse ainda que o pedido de declínio de competência não deve ser apresentado no corpo do processo, mas sim como outro questionamento - a chamada exceção de incompetência. A defesa de Lula, citou ele, já apresentou esse pedido, que ainda está pendente de julgamento.

 

Moro ainda não tomou uma decisão sobre o eventual envio do processo do Instituto Lula para a Justiça Federal paulista.

 

Em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Lula, afirmou que a decisão mostra que o juiz de primeiro grau pretende "abrir um incidente processual para decidir se o Supremo agiu corretamente, o que é incompatível com a hierarquia judiciária".

 

 

24
Out17

Sergio Cabral mentiu quando disse que a família Bretas vende bijuterias?

Talis Andrade

Nota publica Ajufe.JPG

A associação tem que ser uma associação.


Defende o salário acima do teto.


E tem como escudo o abuso de poder.


Disse Sergio Cabral que todo o Rio de Janeiro sabe que a família do juiz mexe com jóias. 

 

A Ajufe não conta o que aconteceu. Informa O Globo: 

 

Discussão entre Cabral e Bretas. 

 

O interrogatório começou com discussão entre os dois. O ex-governador disse que o Ministério Público Federal (MPF) faz um teatro, que está sendo injustiçado e chegou a dizer que Bretas — por meio da denúncia — busca projeção pessoal. O magistrado rebateu.


"Eu estou sendo injustiçado. O senhor está encontrando em mim uma possibilidade de gerar uma projeção pessoal, e me fazendo um calvário, claramente", reclamou o ex-governador.


Cabral resumiu a denúncia como "um roteiro mal feito de corta e cola". Ele respondeu às primeiras perguntas sobre a denúncia de compra de joias com dinheiro de propina citando que o magistrado deve conhecer o assunto já que sua família tem negócios no ramo de bijuterias.


"Não me senti confortável com acusado dizendo que minha família trabalha com bijuteria. Pode ser entendido de alguma forma como ameaça. Não recebo isso com bons olhos", rebateu Bretas.

 

Cabral não comprava nos Bretas

 

No depoimento, Cabral reconheceu que comprava as joias por meio da atuação de terceiros. O peemedebista disse que pagava pelas peças em dinheiro vivo e negou que tratava-se de recursos provenientes de desvios de contratos do governo do Estado. Segundo Cabral, o dinheiro usado para pagar os artigos de luxo era parte de "sobras" de campanhas eleitorais.


Entre as peças já apreendidas pela Justiça estão um brinco de ouro branco de 18 quilates, um brinco de ouro amarelo 18 quilates com brilhante solitário, um brinco de ouro amarelo 18 quilates com rubi e um conjunto formado por uma pulseira, um brinco e um anel de ouro amarelo 18 quilates com diamante.


Somente esses itens somaram mais de R$ 4,52 milhões em compras na H.Stern, segundo revelaram os próprios diretores da empresa. De acordo com a força-tarefa de procuradores das Operações Calicute e Eficiência, o valor total das compras com joias, pedras preciosas e relógios chegou a R$ 11 milhões. Até o momento, a Polícia Federal já conseguiu apreender 55 das 189 joias comprovadamente adquiridas.

Ofensa seria se Cabral fala-se de casas comerciais sem licença de funcionamento, de homens sanduíches, pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, com os dizeres: "Compra-se ouro".

compro ouro.jpg

É impossível não reparar nas lojas de "compra de ouro" que, com o agravar da crise, surgem como cogumelos em todo o lado, aqui e no estrangeiro. Sinais incómodos de uma sociedade descartável, onde tudo se compra e tudo se vende. Sinais de uma " Obscenidade " como muito bem lhe chamou Pedro Correia num excelente texto no blog Delito de Opinião. Citado por Jovens do Restelo.

 

 

O que Cabral disse demais? Soltou apenas uma piada.


E fez até um elogio. Comparou os negócios da família Bretas com uma joalharia internacional.

 

A corporativista Ajufe mente. Os advogados de Sergio Cabral não "reconheceram ter sido descabida a menção à família do juiz".

 

O advogado Rodrigo Roca, que defende Cabral, considerou a decisão arbitrária e disse que vai recorrer. "Arbitrária, ilegal e nós vamos levar ao conhecimento do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, para que ele decida e dê a última palavra. Se for necessário, vamos aos tribunais de Brasília", disse Roca, ressaltando que a decisão representa cerceamento à defesa.

 

 

 

 

 

 

04
Out17

O carioca acredita: Por ser Pezão não tem a mão leve

Talis Andrade

"(Des) governador Pezão, o 'ingênuo' que assinava editais de licitação sem ler", ironiza Marcos Pedlowski.

 

peza-ingenuo.jpg

Pezão, a caneta de ouro, assinava.

 

Joaquim Levy, o primeiro secretário da Fazenda do governador Sérgiio Cabral pagava sem contar o dinheiro. Assim como faz o Bradesco no roubar os funcionários públicos que caíram no conto de vigário do empréstimo consignado. Teve mês do banco agiota embolsar, sumir com todo o meu salário. 

 

Principal alvo da Operação Calicute, Sérgio Cabral está preso, acusado de liderar um esquema de corrupção que desviou mais de R$ 200 milhões dos cofres públicos. Outras nove pessoas ligadas ao ex-governador também foram presas. Mas Pezão e Levy estão soltos.

 

Cabral também acusado de receber mesadas de até R$ 500 mil de empreiteiras, joias e outros objetos de luxo dados pelas empresas em troca de contratos com o governo estadual durante 2007 e 2014.

 

 

cabral no bangu.jpg

 Cabral com a roupa de detento no presídio do Bangu, Rio de Janeiro

 

Mão leve, significado: Quem rouba com rapidez e facilidade. 

 

 

 

01
Out17

Capitania Hereditária do Rio de Janeiro

Talis Andrade

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                                               Ilustração Vladimir Khakhanov

 

 

 

Rodrigo, o Maia, promete cortar as aposentadorias do pobre povo pobre brasileiro. Coisa que Temer já faz pagando o mínimo do mínimo. 

 

Rodrigo devia cortar a aposentadoria do pai o ex-governador César Maia, podre de rico e pobre de nascença.


Devia cortar a aposentadoria do sogro ex-governador Moreira Franco, podre de rico e pobre de nascença.

 

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 A coroa passa de pai para o filho. Um direito de sangue no violento e sangrento Rio de Janeiro. Ilustração de Alfredo Martirena

 


Dos dois, Maia herdou os votos para se eleger legislador, e preside hoje a Câmara dos Deputados. É o atual vice de Temer, e ambiciona a presidência do Brasil sem nenhum merecimento.

 

Dos dois, Maia vai herdar ricas botijas de ouro e prata de origens desconhecidas. Vai herdar como filho e genro. Também a sogra de Maia herdou uma grande fortuna de origem que só o diabo sabe.

 

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                                                           Ilustração de Oleg Dergachov 



Outro vivaldino o filho do ex-governador Sérgio Cabral, tão ladrão quanto Eduardo Cunha.


Outra herdeira, a filha do ex-governador Garotinho.

 

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 Essa mania do carioca vem dos tempos que no Rio de Janeiro reinava a rainha Maria I, "a piedosa", "a louca", sucedida pela ninfomaníaca Dona Carlota Joaquina, esposa do rei D. João VI. Carlota para arranjar um reino para governar com o amante, libertou o Uruguai, história que a vergonha esconde. Mas o carioca nem aí. Passou a nomear os bicheiros rei. E teve encantados reis encobertos chefes de milícias. Ou aventureiros como Eike Batista. Ilustração de Ricardo Bermdez


O Rio de Janeiro uma monarquia que, pela violência das milícias, lembra o mais atrasado país da África, tanto que governado hoje por dois bandidos: Pezão e Dornelles. 

 

Tanto faz ser governado por um Pezão ou pela botina de um ditador.

 

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                                                                Ilustração Yaser Abo Hamed

 

O Rio um estado de analfabetos políticos. Elege o militar Bolsonaro e filhos. Esse nepotismo eleitoral chegou ao extremo do golpista Bolsonaro eleger a primeira ou segunda esposa. Trocou por outra e, como vingança, tirou o mandato eletivo da mulher abandonada por ele.

Garotinho elegeu a esposa Rosinha governadora.


Edir Macedo elegeu o sobrinho Marcelo Crivella, também bispo, senador e prefeito do Rio, para fazer escada para ser presidente do Brasil.

 

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Edir Macedo pretende trocar seu salomânico palácio templo da Igreja Universal, de onde entra e sai de helicóptero, pelo palácio do Planalto ou Jaburu, por onde o pequeno ditador Michel Temer penetra pela garagem. Ilustração de Rafat Alkhateeb  

 

O caixão do defunto Tancredo elegeu o sobrinho Francisco Neves Dornelles para fazer dobradinha zumbi com Pezão. Temos um morto-carregando-o-vivo. Ou o vivo-carregando-o-morto.

 

Para a nobreza do Rio, nos palácios das cortes da Justiça com suas varas para o povo, no luxuoso e majestoso Clube Militar, tanto faz.

 

tour-palácio-guanabara.jpg

Salão nobre do Palácio da Guanabara

 

clube-militar-salao-nobre..jpg

Salão nobre do Clube Militar que o general Mourão ambiciona presidir e arquitetar uma intervenção militar para entregar a Amazônia 

 

O que importa para os cotersãos: que os muros do prefeito Eduardo Paes separem  as mil e cem favelas, colocando o negro no seu lugar, amarrado no Mourão. E que tudo continue como dantes no quartel de Abrantes.

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O rei vai nu..jpg

rei nu 2 .png

 

 Nestes pudorosos patrióticos tempos da cura gay dos pastores evangélicos, da volta da fanática TFP católica, do falso puritanismo do MBL do pornô Alexandre Frota, preferível um rei nu que um fardado. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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