Professora presa após fazer sexo com quatro alunos adolescentes e o caso da estudante poetisa Thalia Mendes Meireles
Jessie Lorene Goline ao lado do marido
Professora casada é presa por fazer sexo com quatro adolescentes, sendo que três deles são seus próprios alunos. Se condenada, ela pode pegar de dez a 40 anos de prisão ou até prisão perpétua
Hediondo, o holocausto, o comércio e o cativeiro e o tráfico e o trabalho escravo de 500 mil prostitutas infantis no Brasil, e ninguém vai preso.
Mais grave a tradição do incesto, que não é crime no Brasil.
Preocupante, inquietante e dramático os estupros de crianças e adolescentes nas escolas, nas igrejas, e ninguém vai preso.
Quando as violências sexuais resultam em suicídio, policiais, juízes, promotores, professores, jornalistas colocam a culpa na lenda da baleia azul, que no Brasil prendeu um negro quilombola camponês na Bahia, e um pedreiro também pobre e analfabeto no Rio de Janeiro. Vide o caso da estudante, poetisa Thalia Mendes Meireles, 15 anos, aluna da Escola Horas Alegres, em Santa Inês, Maranhão
Thalia era forçada a trabalhar como modelo e vendedora da rede de supermercados de José Meireles da Silva, seu próprio pai incestuoso e estuprador desde quando a linda menina tinha apenas doze anos
Pragmatismo Político - Jessie Lorene Goline, de 25 anos, de Arkansas (EUA), que dava aula de Artes na Marked Tree High School, foi presa na quarta-feira (20) depois que o pai de um dos adolescentes a denunciou para a polícia. Ela agora enfrenta acusações de abuso sexual em primeiro grau. As informações são do Daily Mail.
Quando a polícia interrogou um dos menores, o jovem revelou que Jessie (que na foto acima aparece ao lado do marido) mandava mensagens de cunho sexual, que se tornaram cada vez mais picantes. “Queria ir para cama com você, mas você é muito jovem”, foi uma das primeiras. Posteriormente, a professora pediu que ele fosse ao apartamento dela, onde acabaram transando.
Outro adolescente declarou que a mulher chegou a buscá-lo na escola e o levou para sua casa, onde acabaram fazendo sexo duas vezes. Esse mesmo jovem declarou que outro estudante teria aparecido no local na mesma noite, de acordo com a emissora “KAIT-TV”.
Jessie confirmou as acusações, mas disse acreditar que um dos adolescentes tinha 18 anos, quando na verdade “era muito mais novo do que dizia”. Os atos ocorreram de janeiro a abril de 2016.
A professora foi presa nesta quarta-feira, mas acabou liberada no mesmo dia após pagar uma fiança de aproximadamente R$ 15 mil. O julgamento da mulher está marcado para o dia 31 de outubro. Se condenada, Jessie pode pegar de dez a 40 anos de prisão ou até prisão perpétua.