Os generais eleitores de Bolsonaro deram o golpe em Dilma
III - Os militares voltaram dispostos a ficar
por Jeferson Miola
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Bolsonaro foi o projeto secreto da cúpula militar para alcançar o poder; ele foi o veículo político para concretizar o plano acalentado há anos pelos militares ressentidos do porão e do esgoto do velho regime.
Eles conseguiram eleger Bolsonaro numa eleição fraudada com o impedimento do Lula e tutelada pelo general Villas Bôas por twitter. Numa eleição manipulada pela interferência do consórcio Globo-Lava Jato e bombardeada pela indústria de fake news financiada ilegalmente por empresários corruptos com a mais absoluta leniência do TSE.
Para fechar o cerco e garantir a concretização do objetivo estratégico, durante o período eleitoral Villas Bôas ainda “designou” como assessor especial da presidência do STF para tutelar Dias Toffoli o atual ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. Vale recordar que Fernando Azevedo e Silva atuava no programa e na campanha do Bolsonaro na eleição.