O presidiário "mau militar" que virou líder supremo das forças armadas e presidente do Brasil
Bolsonaro foi preso pelo Exército por planejar terrorismo dentro dos quartéis. O capitão Bolsonaro tramava a continuação da ditadura militar.
Expulso do Exército ensinou corrupção a primeira esposa, que ele elegeu vereadora do Rio de Janeiro.
Ensinou corrupção ao filho Zero 1, que ele elegeu vereador no lugar da mãe, que traiu para entregar os negócios da corrupção da família - a grana dos funcionários fantasmas, dos laranjas - a segunda esposa.
Para aumentar as rachadinhas, elegeu os filhos Zero 2 e Zero 3 parlamentares.
Também desconfiou da segunda esposa, e casou com uma terceira, que recebia dinheiro vivo e cheques do miliciano Fabrício José Carlos de Queiroz, sócio do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime no Rio das Pedras, na ex-Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro, hoje zona de guerra.
Adriano da Nóbrega, com atuação e mando nos territórios eleitorais que elegiam Jair Bolsonaro deputado federal, Flávio Bolsonaro deputado estadual, e Carlos Bolsonaro vereador, foi morto na Bahia em uma queima de arquivo.
Eis que chegou a grande empreitada: o golpe eleitoral que derrubou Dilma Rousseff, prendeu Lula, fez Michel Temer presidente, que colocou o Rio de Janeiro sob a intervenção militar do general Braga Neto, o judiciário domado pela Lava Jato, e elegeu o sucessor com o apoio dos partidos da milícia e militar, da direita e extrema direita. Um mando que, pelas urnas ou na marra, pretende continuar mais quatro anos no mínimo, pela ocupação dos marechais de contracheque e pensões vitalícias de suas filhas parasitas que se casam, malandramente, apenas no religioso.

