Moro bolsonarista arrependido coloca bolsonarista arrependida acusada de corrupção na coordenação da sua campanha
Fazendo arminha à Bolsonaro
Sergio Moro escolheu para conselheiro econônico Affonso Celso Pastore, que presidiu o Banco Central entre set/1983 e mar/1985, nos tempos de chumbo da ditadura militar que começou em 1964.
E colocou como coordenadora de sua pré-campanha à Presidência a deputada federal Dayane Pimentel (PSL-BA), acusada em 2019 pelo vereador David Salomão, do PRTB de Vitória da Conquista (BA), entre outras coisas, de ter desviado R$ 483 mil da verba partidária para sua campanha, ficando ela com a maior parte do dinheiro.
A própria deputada deu a notícia da coordenadoria da campanha em sua conta do Twitter. Veja abaixo:
Várias acusações
Dayane, que na época era presidente do PSL baiano, também foi acusada de ter lançado uma candidata laranja para atingir a cota feminina de 30% determinada pela legislação eleitoral.
A ficha corrida de ilícitos dos quais Dayane Pimentel foi acusada é longa. Ela também foi investigada ao lado do marido, Alberto Pimentel, em 2019, de ter feito postagens em suas redes sociais em que aparecem com escopetas e pistolas.