Jornalões das elites ficam contra o povo
A MESMICE DOS CANDIDATOS NA PREFEITURA
LUIZA ERUNDINA 1 de janeiro de 1989 até 31 de dezembro de 1992 (4 anos)
PAULO MALUF 1 de janeiro de 1993 até 31 de dezembro de 1996 (4 anos)
CELSO PITTA 1 de janeiro de 1997 até 31 de dezembro de 2000 (4 anos)
MARTA SUPLICY 1 de janeiro de 2001até 31 de dezembro de 2004 (4 anos)
JOSÉ SERRA 1 de janeiro de 2005 até 31 de março de 2006 (1 ano e 89 dias)
GILBERTO KASSAB 31 de março de 2006 até 31 de dezembro de 2012 (6 anos e 276 dias)
FERNANDO HADDAD 1 de janeiro de 2013 até 31 de dezembro de 2016 (4 anos)
JOÃO DORIA 1 de janeiro de 2017 até 6 de abril de 2018 (1 ano e 95 dias)
BRUNO COVAS 6 de abril de 2018 (início como vice de Doria, que foi candidato a governador com o apoio de Jair Bolsonaro)
Candidatos da direita ou da extrema direita, Covas é a mesmice de Doria que é a mesmice de Kassab que é a mesmice de Serra que é a mesmice de Pitta que é a mesmice de Maluf.
A eleição de Boulos vira a página da direita para a esquerda que começou com Erundina, Marta (que mudou de lado) e Haddad.
Boulos: "Radicalismo é a cidade mais rica do Brasil ter gente revirando o lixo pra comer"
Em pronunciamento sobre sua ida ao 2º turno para disputar a Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) afirmou que, se for eleito, seu governo vai “inverter prioridades” e “tirar a cidade e a periferia do abandono”.
“O que está em jogo neste segundo turno é se vai vencer a mesmice ou a esperança, um projeto para o futuro", disse criticando a continuação de uma prefeitura do PSDB, que lançou como candidato o tucano Bruno Covas, atual prefeito que se elegeu enquanto vice de João Doria (que deixou o cargo no segundo ano do mandato para ser governador de SP).
Boulos proclamou que no primeiro turno sua campanha venceu Jair Bolsonaro, uma vez que ele ultrapassou o candidato Celso Russomanno que apareceu em segundo colocado nas primeiras pesquisas de intenção de voto. “Agora no segundo [turno] vamos vencer João Doria”, segundo ele o verdadeiro prefeito da capital paulista.
“Nossa campanha mostrou que é possível voltar a fazer política sem desistir dos sonhos, sem perder a esperança, com brilho no olho, com verdade”, ressaltou Boulos.
Ele também criticou Covas, que fez um discurso policialesco em defesa da “lei e da ordem” contra os canditados de esquerda neste domingo, 15.
"Eu vi agora há pouco o Bruno Covas falar em radicalismo (quando se referia ao candidato do PSOL). Radicalismo, pra mim, é a cidade mais rica do Brasil ter gente revirando o lixo pra comer".