Genocida é um psicopata no poder
por Alex Solnik /247
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Ausência de sentimento de piedade.
Falta de valores morais e éticos.
Incapacidade de se reconhecer culpado.
Não sentem remorso nem arrependimento.
São agressivos, mal-educados, provocadores.
Oferecem dificuldade em circunstâncias militares: desacatam, desobedecem.
Se acham acima de tudo e de todos.
São pouco inteligentes.
Antissociais.
Seu foco é o benefício próprio.
Rancorosos, vingativos.
Como chefia, são tiranos.
Nada os detém, salvo reprimenda enérgica, judicial ou legal.
O psiquiatra alemão Kurt Schneider resume desse modo as características dos psicopatas em seu livro “Personalidades psicopáticas” citado em artigo do psiquiatra forense Guido Palomba na Folha de S. Paulo de hoje.
Diz Palomba que os psicopatas não têm cura “porque a origem do mal é orgânica e irremovível”. “Não raro sofreram lesões cerebrais na fase intrauterina ou em tenra idade”.
Informa que Bolsonaro nasceu de uma gravidez complicada, reconhecida por sua mãe, dona Olinda, que atribuiu o nascimento a Deus, em razão do que o batizou Jair Messias.
“Gravidezes complicadas são causas de sofrimento cerebral e de consequentes distúrbios de comportamento na adultícia – para Schneider e todos dedicados à psiquiatria”, conclui o psiquiatra forense brasileiro.
As características dos psicopatas são as mesmas dos genocidas.
Nem todo psicopata é um genocida, mas todo genocida é um psicopata.
Genocida é um psicopata no poder.