O desembargador Joao Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4a Região, não tem receio de expor a Justiça à desmoralização.
Fez isso durante toda a Lava Jato, com ações flagrantemente parciais – como a vergonhosa sentença que aumentou a pena de Lula, para evitar a prescrição.
Agora, coube a ele analisar o pedido de habeas corpus questionando a parcialidade da juíza Gabriela Hardt. O pedido veio coalhado de provas da parcialidade, diálogos de procuradores da Lava Jato, captados pela Vaza Jato, mostrando uma ampla promiscuidade. Não haveria como não considera-la suspeita de parcialidade.
O que faz Gebran? Alega que os advogados de defesa não tinham procuração dada… pelo seu cliente na causa.
Alega que
Muito embora o habeas corpus possa ser impetrado por qualquer pessoa e não se exija, para tanto e em tese, a juntada de procuração, fato é que pretendendo a defesa trazer aos autos questão específica relativa à suspeição de magistrado – ainda que se superassem os demais obstáculos ao processamento do writ – deverá fazê-lo munido de poderes específicos para tal mister, ou por petição assinada pela própria parte.
Ocorre que, compulsando os autos, não se verifica em nenhum dos documentos acostados à inicial, a referida procuração com poderes específicos, o que impede o processamento do pedido.
Nos diálogos da Vaza Jato, Gebran e seus colegas de turma eram tratados como Kremlin pelos procuradores – um apelido carinhoso, assim como Russa, para a juíza Hardt, [e Russo para Sergio Moro. Gabriela é também conhecida como Juíza Cópia e Cola]
![SÃmbolos à s avessas]()
Ao longo da Operação Lava Jato, os desembargadores João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Laus foram protagonistas de alguns dos episódios mais desabonadores da justiça e, especialmente, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4a Região). Conheça as safadezas aqui
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