Documentos apontam que Vale sabia de riscos em Brumadinho há pelo menos um ano
Pelo menos oito barragens de rejeitos de minério, em Minas Gerais, também estão com risco severo de rompimento. Em ação civil pública assinada em 1º de fevereiro em caráter sigiloso – agora quebrado –, o Ministério Público pediu que a Vale cumpra, urgentemente, medidas que diminuam a possibilidade de novas tragédias como a de Brumadinho, onde a barragem 1 da Mina Córrego do Feijão se rompeu, deixando, até o momento, 165 pessoas mortas e 155 desaparecidas. De acordo com o documento, a Vale já sabia desses riscos desde outubro de 2018.
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"Pelo quarto dia consecutivo, bombeiros não encontram nenhum corpo em Brumadinho
Número de pessoas desaparecidas continua em 155, foram identificadas 160 pessoas, enquanto outras 393 foram localizadas". Leia mais. Veja como a imprensa vendida engana os leitores aqui.
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Equipes ainda buscam 160 desaparecidos em Brumadinho