"De longe,
o caso mais grave de improbidade é o do presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Quando as infecções começaram a se espalhar em um país de mais de 200 milhões de pessoas, o populista de direita descartou o coronavírus como 'uma gripezinha' e incitou os brasileiros a 'enfrentar o vírus como um homem, caramba, não como um menino'. Pior, o presidente tentou repetidamente minar as medidas tomadas pelos 27 governadores estaduais do país para conter o surto", diz o editorial, publicado apenas
O veículo também cita o descontentamento dos governadores com a falta de diálogo e decretos editados por Bolsonaro, além dos panelaços registrados pelo país durante os pronunciamentos do presidente. O The Washington Post também cita como casos não ideais os dos presidentes da Bielorrússia - que aconselhou a população a beber vodka -, o do Turquemenistão e o da Nicarágua.
Do outro lado do cume, foram elogiados os desempenhos dos presidentes de Nova Zelândia, Taiwan, Coréia do Sul e Alemanha, que conseguiram reduzir bastante as infecções e mortes por meio de testes, rastreamento de contatos e bloqueios. (Transcrito do ZH)
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