Solicitei à @policiafederal e à @MPF_PGR abertura de inquérito para investigar publicação reproduzida no Twitter Blog do Noblat, com alusão da suástica nazista ao presidente Jair Bolsonaro. (...)
Bolsonaro ataca liberdade de expressão e pede inquérito da Polícia Federal sobre charge de Aroeira
Bolsonaro e ministros usam e abusam e dependem da propaganda de símbolos e slogans nazistas e fascistas e integralistas, porque são copiadores de ideologias e partidos da extrema direita.
247 - O ministro da Justiça, André Mendonça, anunciou nesta tarde o mais duro ataque do governo de Jair Bolsonaro à liberdade de expressão. O motivo é uma charge de Renato Aroeira, um dos mais consagrados cartunistas brasileiros, em que uma cruz vermelha de um hospital é transformada em suástica, símbolo do nazismo. Trata-se de uma crítica amparada pela liberdade de expressão, que é cláusula pétrea da Constituição brasileira.
“O pedido de investigação leva em conta a lei que trata dos crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, em especial seu art. 26”, disse André Mendonça, em seu twitter. Confira abaixo:
Curiosamente, o governo Bolsonaro já foi criticado pela própria comunidade judaica por utilizar métodos de comunicação e slogans nazistas. Antes disso, Bolsonaro teve que demitir o então secretário de Cultura, Roberto Alvim, que fez uma imitação de Goebbels, ministro da propaganda de Hitler. Em mensagem privada, o decano do Supremo Tribunal Federal comparou o Brasil de Bolsonaro à Alemanha hitlerista.
Ao 247, o cartunista Renato Aroeira, que faz parte do grupo Jornalistas pela Democracia, declarou que "a SeCom deveria se chamar SeCen - Secretaria de Censura".
[É "cruelmente evangélico" querer trocar as cabeças de Sara Winter & seus 300 soldados do "Gabinete do Ódio" pelos jornalistas Ricardo Nobrat e Renato Aroeira que pregam a Liberdade, a Fraternidade, a Igualdade, a Democracia, a Brasilidade, a Imprensa Livre]