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O CORRESPONDENTE

Os melhores textos dos jornalistas livres do Brasil. As melhores charges. Compartilhe

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O CORRESPONDENTE

27
Fev21

Requião reage a Dallagnol e diz que procurador não tem vergonha nem patriorismo

Talis Andrade

Roberto Requião e Deltan Dallagnol

247 - O ex-governador e ex-senador Roberto Requião reagiu a um ataque do procurador da república Deltan Dallagnol, revelada em mensagens acessadas por Walter Delgatti Neto.

"Não me causa surpresa Deltan festejar com jantar minha não reeleição para o senado. Afinal ele mesmo admite que não tem vergonha na cara. Nem vergonha nem patriotismo, nem respeito aos brasileiros. Por isso redigi e aprovei a lei de abuso de poder de agentes públicos”, comentou no Twitter.

Requião foi o autor do texto aprovado no Congresso Nacional que pune com mais rigor os abusos de autoridades.

Nas mensagens acessadas por Delgatti, Deltan Dallagnol aparece comemorando a derrota de políticos com os quais não simpatizava e que, em alguns casos, como coordenador da Lava Jato, já havia atacado.

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Imparcialidade da lava jato levava ao jejum os cruelmente evangélicos 

 

“Requião e Beto fora. Tamo comemorando aqui. Comedido kkkk. Acho q pra fora temos q ser mto cuidadosos. Mas a gente tem que fazer uma janta de comemoração”, disse sobre a derrota de Roberto Requião (MDB) e Beto Richa (PSDB) para o Senado.

Um pouco depois, voltou ao chat para dizer:

“Vamos relacionar as notícias boas. 1. Beto Richa fora 2. Requião fora 3. Delcidio fora 4. Filhos de Cabral e Cunha fora 5. Witzel indo pro 2º no RJ 6. Lindbergh fora 7. Dilma fora 8. Pimentel fora 9. Graziotin fora”.

Nesta sexta-feira (26/02),  Requião já havia comentado: 

“Eu não festejo a desgraça do Sérgio Moro e do Dalagnol, mas me entristeço pelo fato de terem transformado a imagem e a prática do MP e do Judiciário, na merda em que transformaram.”

Deltan Dallagnol também teve divulgada uma mensagem em que ele fala de seus planos políticos.

Ele gostaria de ser candidato a senador pelo Paraná, e lançar colegas procuradores candidatos por outros Estados.

Deltan Dallagnol chegou a interferir na eleição para a mesa do Senado, no início de 2019, atacando Renan Calheiros e apoiando Davi Alcolumbre.

A Lava Jato era, na verdade, um projeto político de poder, como entendem diversos analistas independentes.

 

10
Fev21

"Ou esses diálogos são ficcionais e merecem o Prêmio Nobel de literatura, ou é o maior escândalo judicial do mundo"

Talis Andrade

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DEU NO TWITTER
 
José Simão
“Após mensagens comprometedoras, Moro diz não ss lembrar de ter sido juiz no caso Lula” A LAVAJATO SUJÔ!
thicico
Eu não achava que o tombo de Moro seria tão rápido. Em dois anos o Marreco foi de super ministro a super bandido. As vestes talares que o espera não é a toga do STF, é o macacão de presidiário.
Marcelo Freixo
Moro e Dallagnol agiram em conluio p/ fraudar e corromper a Justiça. Essa delinquência jurídica interferiu nas eleições e ajudou a lançar o país no buraco. Ambos tem que ser responsabilizados em nome da defesa da Constituição e do combate à corrupção. Ninguém está acima da lei.
Historiadora sem fronteiras
Vivi para ver o Moro, ser tratado de corrupto no New York Times!
xico sá
Moro pediu ajuda à Lava Jato quando já era ministro, indicam mensagens - 10/02/2021 - UOL Notícias
UOL Notícias
Opinião: Que legado deixa Moro, anti-herói justiceiro, agora sem máscara?
Leonardo Sakamoto
O lavajatismo deixou um legado não apenas de desrespeito ao devido processo legal ...
noticias.uol.com.br
noticias.uol.com.br/politica/ultim
31
Ago20

BTG Pactual vira um dos assuntos mais comentados nas redes após censura judicial a Nassif

Talis Andrade

O larápio André Esteves de velhas e novas malandragens com seu parceiro Paulo Guedes

 

247 – Se a intenção do banco BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, era silenciar a imprensa, ao buscar ordem judicial para que 11 reportagens do site GGN, editado por Luis Nassif, fossem retiradas do ar, o resultado foi contraproducente. Isso porque a expressão "BTG Pactual" entrou para os trending topics do twitter e se tornou um dos temas mais comentados nas redes sociais nos últimos dias. Confira abaixo:

Vanessa Grazziotin
@vanessa_grazz
O juiz da 32ª Vara Cível do RJ, Leonardo G. F. Chaves, determinou q o Jornal GGN, editado por Luis Nassif, retire as reportagens sobre a venda, pelo BB, de carteira de crédito de R$ 3 bi por R$300 mi ao BTG Pactual ligado ao ministro Guedes. Isso é CENSURA O “CALA BOCA JÁ
MORREU"
Image
 
Foto do perfil, abre a página do perfil no Twitter em uma nova aba
Lindbergh Farias
@lindberghfarias
Minha solidariedade a @luisnassif e à equipe do @JornalGGN, censurados por um juiz a pedido do banco BTG Pactual pela publicação de reportagens sobre a compra de carteiras de crédito do Banco do Brasil. Uma agressão à liberdade de imprensa e ao direito do cidadão se informar.
 
Foto do perfil, abre a página do perfil no Twitter em uma nova aba
Paulo Pimenta
@DeputadoFederal
Justiça do Rio censura matérias do Jornal GGN que denunciam esquema do banco BTG Pactual em licitações | Revista Fórum
Justiça do Rio censura matérias do Jornal GGN que denunciam esquema do banco BTG Pactual em...
As reportagens escritas pelos jornalistas Luís Nassif e Patricia Faermann e revelam desde o favorecimento em uma licitação da Zona Azul da Prefeitura de São Paulo até uma estranha venda de “créditos...
revistaforum.com.br
03
Mar20

Eduardo Bolsonaro: “Sempre tinham uns caras que queriam me comer ou dar pra mim”

Talis Andrade

Eduardo Bolsonaro (Foto: Diego Bresani)

 

Sexo e política são irmãs siamesas e incestuosas. Principalmente no Brasil, que a democracia vai perdendo espaço para a ditadura militar, para o fanatismo religioso, e governantes e parlamentares espalham fake news, e promovem campanhas para o fechamento do Congresso.

A deputada Carla Zambelli garantiu que estará nas manifestações contra a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, o Superior Tribunal Federal, convocadas para o dia do "foda-se", 15 de março próximo, pelo ministro general Augusto Heleno, com vídeos de propaganda de auto-golpe presidencial.

Desde as eleições de 2018, a mentira (mamadeira de piroca, kit gay, filho de Lula mais rico do que o filho herdeiro da rainha da Inglaterra, do que o filho de Edir Macedo, do que o filho de Jorge Paulo Lemann, com uma fortuna de R$ 104,71 bilhões) - faz parte do cotidiano de Jair Bolsonaro. Quando a mentira é quebra de decoro, e crime de responsabilidade.

O Brasil, o país das promessas enganosas, do estelionato eleitoral, dos parlamentares que convocam manifestações para o fechamento do Congresso, do STF, e depois negam. Das testemunhas que mentem nas CPIs, nos tribunais como delatores premiados, super premiados com o desbloqueio do dinheiro da corrupção, com a legalização dos bens adquiridos, e com a recompensa maior: a conquista da liberdade. Os bandidos da Lava Jato, punidos com mais de cem anos de cadeia, estão leves e soltos, e podres, podres de ricos. Esta a distinção de Alberto Youssef, traficante de moedas, de drogas, de pedras preciosas. Dario Messer, que pagava taxa de proteção para procurador (es), sempre teve anistia antecipada para diferenciados crimes como tráfico de moedas, de cigarros, de minérios.

Neste Brasil que até a grande imprensa falta com a verdade, a semana começou com o boato de que Jair Bolsonaro estava de casamento terminado. Espalharam até que Michelle Bolsonaro estava de namoro arranjado. Boato que fez o deputado federal, ex-ministro Omar Terra escrever a seguinte nota:

 

 Ver imagem no Twitter

eleitor do mito gado.jpg

 

Germano Oliveira é um especialista. Assinou a notícia contra Michelle Bolsonaro, e espalhou, na mesma Istoé, a infâmia de que a falecida Marisa Letícia, esposa de Lula, pediu um elevador à OAS, para ser instalado no triplex do Edifício Solaris, no Guarujá (SP). Essa reportagem safada de GO deu início a Lava Jato que prendeu Lula.

GO plantou provas ilícitas, para proveito de um juiz parcial, doido por um espetáculo para aparecer, criar fama, prender Lula para facilitar a eleição presidencial de Bolsonaro, e receber em troca dois ministérios (da Justiça e da Segurança Pública) e o cargo vitalício de ministro do STF. 

Os "noivados" animam o Congresso. Tabata Amaral e João Campos. Sâmia Bonfim e Glauber Braga. Gleisi Hoffmann e o ex-senador Lindbergh Farias. 

 Mas a história mais picante foi contada pelo Eduardo Bolsonaro.

No Diário do Centro do Mundo: "Viraliza foto de Eduardo Bolsonaro que já vem com legenda: O 'Mitinho', como é chamado o deputado federal por São Paulo que nunca pisou na cidade e já lançou sua pré-candidatura à presidência em 2026, começou o dia contando à revista Piauí que nos seus tempos de adolescente, quando tentou a carreira de modelo, “tinham uns caras que queriam ou me comer ou dar para mim”.

 

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02
Mar19

Caso Lula: 'Judiciário está sob suspeita por sofrer chantagem', diz ex-ministro da Justiça

Talis Andrade

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Advogados do ex-presidente Lula pretende levar à ONU as denúncias feitas pelo ministro do STF, Gilmar Mendes, de que magistrados da Suprema Corte estariam sendo chantageados por órgãos de investigação. A Sputnik Brasil conversou com o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, sobre o impacto desta iniciativa no julgamento de Lula.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, declarou na semana passada que magistrados da Corte estariam sendo chantageados por “milícias” institucionais de órgãos de investigação. De acordo com os advogados de Lula, tais pressões podem comprometer a integridade das decisões do tribunal, em especial nos julgamentos do ex-presidente.

 

Ex-ministro da Justiça, o advogado constitucionalista Eugênio Aragão, em entrevista à Sputnik Brasil, comentou a relação entre as recentes denúncias de Gilmar Mendes e a situação do Judiciário envolvendo o caso de Lula. De acordo com ele, a condenação de do ex-presidente mostra um "empenho corporativo de certas carreiras de Estado no Brasil de fazer política com o caso do Lula".


"Sabe-se que a sociedade brasileira está polarizada e eles [auditores fiscais, procuradores da República, advogados da União] trabalham com essa polarização para conseguir manter a sua posição de destaque dentro do quadro da administração pública", afirma.

 

A advogado argumenta que de umas décadas pra cá acontece "um uso abusivo dessas competências para colocar o Estado contra a parede; para garantir aumentos dos seus ganhos, garantir facilidades como auxílios-moradia quando a lei não prevê". "Então tudo isso tem sido feito na base da chantagem contra o Estado", afirma Aragão.

 

A advogado argumenta que de umas décadas pra cá acontece "um uso abusivo dessas competências para colocar o Estado contra a parede; para garantir aumentos dos seus ganhos, garantir facilidades como auxílios-moradia quando a lei não prevê". "Então tudo isso tem sido feito na base da chantagem contra o Estado", afirma Aragão.

 

E nós sabemos que que o STF tem sido a última esperança daqueles que acreditam que ainda existe a possibilidade de um direito penal garantista no Brasil, ou seja, um direito penal que se funde em cima das garantias fundamentais da Constituição, onde alguns juízes como Gilmar Mendes têm atendido a esses reclames e têm colocado freios em certos abusos", declarou o ex-ministro.

 

Eugênio Aragão defendeu a tese de que o ministro Gilmar Mendes esteja sendo investigado pela Receita Federal como uma forma de intimidação para não adotar esta postura garantista.

 

Assim, segundo ele, a iniciativa dos advogados de Lula de levar a declaração de Gilmar Mendes à ONU pode mostrar que a "Justiça brasileira está fragilizada diante da politização de certos procedimentos que visam a colocar magistrados contra a parede", o que poderia ter forte influência no julgamento de Lula.


"Então é este contexto que tem que ser levado ao comitê de direitos humanos da ONU para mostrar que o Judiciário brasileiro está sob suspeita por que está está extremamente fragilizado diante do constrangimento que sofre por parte de carreiras de Estado", diz Eugênio Aragão.

 

"Não se trata de um procedimento novo. Simplesmente os advogados de Lula levariam este fato novo [a declaração de Gilmar Mendes] para o processo que já está em mão do comitê de direitos humanos, que trata precisamente de arguir que há uma violação do acesso à justiça do remédio jurídico que não é dado a Luiz Inácio Lula da Silva face ao seu direito de liberdade", completa o ex-ministro da Justiça.

Bolsonaro diz que Lula, Lindbergh Farias e Fernand

 

 

 

 

14
Nov18

Moro ministro de Bolsonaro e o julgamento de Lula: "Juiz é juiz sempre, mesmo em férias continuo sendo juiz"

Talis Andrade

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por Erick Julio

A presidenta nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, foi a Curitiba prestar sua solidariedade ao ex-presidente e lembrou que Moro na verdade faz novamente um teatro para condenar Lula.  “Ao tirar férias e não se exonerar do cargo de juiz, ele dirigiu para quem iria ficar o processo, para a juíza substituta sua amiga, que vai fazer o que ele quiser. Porque se ele se exonerasse, como manda a lei, o processo seria distribuído tecnicamente”, aponta a presidenta.

 

Gleisi questionou a consistência do processo judicial movido contra o ex-presidente. Para a senadora, a ação do Ministério Público Federal (MPF) não deveria nem sequer ter sido aceita pela Justiça.  “Qual foi o crime que o presidente Lula cometeu? Não apresentaram uma prova daquilo que o estão acusando. Lula não é dono do sítio. Lula não pediu nenhuma reforma. Lula não sabia de nenhum pedido. As testemunhas, todas, afirmaram isso e, mais, disseram que as reformas nunca tiveram a ver com nenhum dinheiro da Petrobras”.

 

“De novo é uma armação e uma mentira sobre Lula.  Como podem processar um homem que não cometeu nenhum ato ilícito? O Direito Penal exige a pessoalidade ao ter cometido algo. Se Lula não pediu reforma, se Lula não sabia da reforma, por que está sendo processado? Está sendo processado pela política”, critica Gleisi.

 

“Magistrado de férias não está obstaculizado” disse Moro juiz e ministro de Bolsonaro

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No dia 8 de julho, Moro em mais uma de suas ações arbitrárias despachou de férias para impedir o cumprimento da ordem liminar no Habeas Corpus (HC), expedida pelo desembargador do TRF-4 Rogério Fraveto, que determinava a liberdade do ex-presidente Lula. Na ocasião, o juiz-ministro justificou: “no sentido de que o magistrado de férias não está obstaculizado de, em casos urgentes, proferir decisões ou participar de atos processuais”.

 

Agora, por que devemos crer que ele não vai “participar de atos processuais” enquanto monta sua equipe para trabalhar no Executivo de Bolsonaro? O descaramento de Moro foi lembrado pelo líder do PT na CâmaraPaulo Pimenta, nesta quarta. “Naquele episódio do habeas corpus, Moro se manifestou e disse ‘juiz é juiz sempre, mesmo em férias continuo sendo juiz’, portanto, hoje, Moro de férias continua sendo juiz para perseguir Lula”, criticou o deputado.

 

No mesmo sentido, o líder do PT no SenadoLindbergh Farias, criticou a manobra de Moro e ainda mostrou grande preocupação com a democracia brasileira. “Moro já foi designado ministro da Justiça e, ao sair de férias, temos aqui uma mistura típica de um estado autoritário. A separação dos Poderes, que é a marca das democracias, corre risco. Ele já está no Executivo, no governo Bolsonaro, e tenta controlar o processo judicial”, destacou o senador, que ainda lembrou que o Parlamento Europeu manifestou preocupação com a desmoralização do Judiciário do Brasil.

 

"Lula seria eleito presidente logo no primeiro turno e por isso foi preso"

 

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O presidente da CUTVagner Freitas, também esteve em Curitiba para manifestar seu apoio a Lula. Ele lembrou que o ex-presidente foi condenado, sem provas, para ser retirado da disputa eleitoral deste ano. “Lula seria eleito em primeiro turno e por isso foi preso. Vamos as ruas defender os direitos dos trabalhadores e o principal representante da classe trabalhadora é Lula. Vamos libertá-lo e fazer caravanas juntos pelo Brasil”, disse Freitas.

 

A presidenta da PT ainda fez questão de alertar que, mesmo com as manobras do juiz-ministro, Lula nunca estará sozinho. “Nós não vamos arredar o pé, quanto não soltarem Lula. Não desistiremos de Lula nunca. É o maior líder popular, gostem ou não. Aceitem ou não. Precisaram prender Lula para ganhar uma eleição. O lugar dele é com o povo nas ruas, trazendo esperança. Ele nunca desistiu do povo brasileiro e nós e o nunca desistiremos dele. Lula Livre”, finalizou Gleisi.

22
Out18

O tirano já não tem receio: é “Brasil, ame-o ou deixe-o”

Talis Andrade

Bolsonaro discursa para juventude nazista

 

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 por Fernando Brito

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Já não há nenhum receio, depois do espetáculo de frouxidão que deu hoje a Justiça Eleitoral.

 

Em teleconferência para seus adeptos, conforme registra a Folha, Jair Bolsonaro anunciou a ditadura que será o seu governo:

 

Em fala de cerca de dez minutos, prometeu “uma limpeza nunca vista na história desse Brasil” se eleito.


Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos do Brasil”, afirmou, sob gritos de “Fora PT”.


“Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou [então] vão para fora ou vão para a cadeia.”


“Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria”,acrescentou.


“Senhor Lula da Silva, se você estava esperando o Haddad ser presidente para assinar o decreto de indulto, vou te dizer uma coisa: você vai apodrecer na cadeia”, disse Bolsonaro, aos gritos de “mito”.


“Brevemente você terá (o senador petista) Lindbergh Farias para jogar dominó no xadrez. Aguarde, o Haddad vai chegar aí também, mas não será para visitá-lo não, será para ficar alguns anos ao seu lado.”

 

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Realmente, só quem fala em fechar o STF é que precisa de psiquiatra?

 

Ou será que, quando os fanáticos saírem pelas ruas a “varrer do mapa” os que julgam vermelhos, ou negros, ou gays, ou sindicalista, ou qualquer coisa que não se enquadre no padrão “coxinha” ou no de “pobre obediente”, o fascista dirá que “não tem controle sobre este pessoal”?

 

Se o “fuhrer” nem sequer espera as urnas, porque as suas tropas hão de esperar? Ainda mais com uma imprensa e uma justiça que saíram da covardia para a cumplicidade.

 

A Folha, aliás, apesar de diretamente ameaçada, chamada de “maior fake news do Brasil” e avisada que não terá mais publicidade estatal está tão acovardada que nem mesmo chama estes absurdos na capa do site, quatro horas depois de te-los registrado.

 

E dias depois de, num ato de cinismo que agora está evidente, ter dito que ambos os candidatos era iguais.

 

A “pistolinha” com as mãos está virando a nossa saudação nazista e o “mito” o nosso “heil”.

 

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É evidente que se uma ditadura militar como as dos anos 70 não se sustenta no século 21, menos ainda uma ressurreição do nazismo prevalecerá.

 

E quem se aliou a isso, sejam os liberais covardes, seja a pseudoesquerda oportunista, seja os que enlameiam, outra vez, o Exército Brasileiro, vai para a lama junto com o esterco que estão levando ao poder.

 

O fantasma de Emílio Médici está diante de nós. Mas fantasmas podem aparecer, mas não podem existir.

 

 

 

18
Mai18

Quem vai investigar a presença de espiões estrangeiros na Lava Jato, na derrubada de Dilma e no golpe de Temer?

Talis Andrade

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 Espiões estrangeiram participaram do golpe de Temer o entreguista

 

 

Senadores, em nome da soberania nacional, pretendem investigar até aonde vão as relações do juiz Sergio Moro com os serviços secretos dos Estados Unidos, desde a espionagem política à de informações estratégicas militares e científicas.

 

A Lava a Jato anunciou a colaboração do FBI, e muitos acreditam que espiões dos Estados Unidos estiveram envolvidos no grampo da presidente Dilma Roussef e na trama do golpe do entreguista Michel Temer. 

 

 Moro divulgou grampos ilegais de autoridades

com prerrogativas de foro

 

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 A presença do FBI e o Morogate 

 

Por Pedro Canário e Marcos de Vasconcellos

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Ao tornar públicas as gravações de telefonemas entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o juiz federal Sergio Fernando Moro divulgou material ilegal. De acordo com professores de Direito e advogados ouvidos pela ConJur, os grampos não poderiam ter perdido o sigilo, por dois motivos igualmente graves.

 

Primeiro, porque se um dos participantes da conversa tem prerrogativa de foro por função, caberia à primeira instância mandar as provas para a corte indicada. No caso, a presidente Dilma só pode ser processada e julgada (em casos de crimes comuns) pelo Supremo Tribunal Federal, conforme manda o artigo 102, inciso I, alínea “b”, da Constituição Federal.

 

Ou seja, a única decisão que Moro poderia tomar a respeito da gravação seria enviá-la ao Supremo, para que lá fosse decidido o que fazer com essas provas: abrir inquérito, abrir ação penal, arquivar, devolver etc. De acordo com a explicação do professor de Processo Penal da USP Gustavo Badaró, agora que Moro abriu o sigilo sem questionar o Supremo, se houver qualquer indício de crime cometido pela presidente nas conversas, as gravações não poderão ser usadas.

 

Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo, é mais direto. Para ele, não há interpretação da Constituição que permita a um juiz de primeiro grau tornar público material sem qualquer decisão do STF.

 

O advogado Cezar Roberto Bitencourt, professor de Direito Penal da PUC do Rio Grande do Sul, também afirma a ilegalidade da divulgação dos grampos. "No momento em que o telefone interceptado conecta-se com autoridade que  tem foro privilegiado, o juiz não pode dar-lhe publicidade", afirma.

 

O outro motivo é que, ao que tudo indica, as gravações das conversas foram ilegais, e Moro as divulgou sabendo disso. 

 

Sigilo obrigatório


O criminalista Alberto Zacharias Toron concorda. Ele lembra que o artigo 8º da Lei 9.296/1996, a Lei das Interceptações, é clara em dizer que os grampos telefônicos e suas respectivas transcrições são sigilosas. Já o artigo 10 diz que “constitui crime”, com pena de dois a quatro anos de prisão, quebrar segredo da Justiça, conforme lembra o advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, do Eduardo Antônio Lucho Ferrão Advogados Associados.

 

“Ainda que o juiz queira abrir o sigilo do inquérito, jamais poderia tê-lo feito em relação às interceptações. Essa divulgação me parece marcada por flagrante ilegalidade”, afirma o Toron. “É muito espúrio que um juiz divulgue isso para causar comoção popular. É mais uma prova de que o juiz busca aceitação popular, de que ele busca sua legitimação no movimento popular. Sua aceitação não vem da aplicação da lei, vem da mobilização do povo, o que é muito característico do fascismo, não do Estado Democrático de Direito.”

 

Morogate


O professor de Processo Penal Lenio Streck acredita que se pode chamar o caso de “Morogate”. É uma referência ao caso das escutas ambientais instaladas numa reunião do Partido Democrata, nos Estados Unidos, a mando do então presidente, Richar Nixon. O episódio ficou conhecido como Watergate, em homenagem ao prédio em que as escutas foram instaladas, e resultou na renúncia de Nixon.

 

“Imaginemos que, para pegar um presidente, sejam feitos vários grampos envolvendo pessoas que o cercam, como a secretária executiva. A vingar a tese de Moro de que não há mais sigilo [em conversas envolvendo autoridades, desde que elas não tenham sido diretamente grampeadas], todos os segredos da República poderiam ser divulgados. Uma cadeia de contatos que exporiam todo tipo de assunto que o Presidente da República falasse com pessoas sem foro”, analisa Lenio. “Quem examinar esse fato à luz da democracia, dirá: Moro foi longe demais.”

 

Já Daniel Gerber, também do escritório Lucho Ferrão Advogados, afirma que, no caso da presidente, o levantamento do sigilo é ainda pior, pois suas conversas podem envolver assuntos estratégicos para o país.  “Isto jamais poderia ser desvelado por um juiz, principalmente, sendo um de primeira instância” finaliza.

 

Este Correspondente indaga que conversas e reuniões da presidente Dilma Roussef foram gravadas e/ou filmadas? Que policiais/ espiões gravaram? De que serviços? Nacionais ou estrangeiros? 

 

Sergio Moro politizou e partidarizou suas ações como juiz, originando as suspeitas de que seja um agente estrangeiro, o que tranforma o grampo da presidente Dilma em uma tema controverso, explosivo. Em um país sério, o Senado Federal deveria ter investigado, realizando sessões secretas.  

 

As acusações de que Moro foi treinado e doutrinado em um país estrangeiro, que pagou cursos e viagens, persistem. 

 

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 Finalmente, o Senado vai ouvir Sergio Moro

que deve muitas explicações

 

Senadores da Oposição apresentaram, nesta quinta-feira (17), três requerimentos cobrando explicações da relação da Justiça brasileira com os Estados Unidos. Os documentos pedem a convocação do ministro da Justiça, Torquato Jardim, e convida o juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, para uma audiência pública.

 

“A participação do governo norte-americano hoje é conhecida – eu tenho convicção disso –, em especial pelo interesse no pré-sal e pela mobilização dessas empresas do petróleo contra o regime de partilha”, disse o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias.

 

A Bancada quer que as autoridades expliquem a cooperação bilateral entre Brasil e EUA em relação à matéria penal, previsto no decreto nº 3.810/2010. Apesar de o texto prever que a Autoridade Central brasileira (Ministério da Justiça) é encarregada da coordenação de todas as solicitações de cooperação previstas no acordo, há suspeitas de violação do acordo.

 

Em 2017, o então procurador norte-americano Kenneth Blanco, afirmou que o “relacionamento íntimo” entre a Justiça brasileira e a dos EUA não dependia apenas de “procedimentos oficiais”.

 

“Tal cooperação informal, feita com base em ‘relacionamento íntimo’, se dá à revelia do texto do acordo, pois ele prevê que tudo teria de ser aprovado e conduzido pelo Ministério da Justiça. Mas não há qualquer registro oficial mostrando que o MJ tenha sequer tomado conhecimento dessas atividades informais”, alegam os senadores.

 

Outro questionamento é quanto à divisão entre os países dos valores pagos em acordos de leniência. De acordo com os parlamentares, a Constituição Federal garante ao Senado autorizar operações externas de natureza financeira de interesse nacional, o que não estaria ocorrendo nesses acordos.

 

Os requerimentos convidando Moro para uma audiência pública e convocando Torquato para dar explicações foram apresentados na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado.

 

FBI no Brasil

 

Um terceiro requerimento também foi apresentado, mas à Mesa Diretora do Senado. O documento cobra esclarecimentos do ministro Torquato sobre a participação do FBI, dos Estados Unidos, na operação Lava Jato.

 

Entre os questionamentos, os senadores pedem informações sobre o compartilhamento de provas entre os dois países e se houve reuniões sigilosas entre agentes brasileiros e norte-americanos.

 

A justificativa é o “reforço” de agentes que o FBI enviou ao Brasil em 2014, antes da Lava Jato ter se tornado conhecida do grande público. A Bancada quer saber se houve compartilhamento de provas de forma ilegal.

 

Assinam os requerimentos a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), e os senadores José Pimentel (PT-CE), Humberto Costa (PT-PE) e Roberto Requião (PMDB-PR). Um dos autores das proposições, Lindbergh Farias também assinará os documentos.

 

 

Imprensa vendida considera normal e faz propaganda da presença do FBI

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Por Felipe Luchete

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Uma das notícias mais relevantes (da primeira semana de fevereiro), revelada pela ConJur, mostra que o FBI tem reforçado a presença de profissionais em solo brasileiro. O governo americano entende ter uma espécie de jurisdição mundial para investigar casos de corrupção com base na FCPA — lei de combate a esse tipo de crime no exterior.

 

Especialistas do FBI e do Departamento de Justiça dos EUA tratam com certa naturalidade a troca de provas entre países sem a necessidade de passar pelas regras de compartilhamento. Segundo George “Ren” McEachern, que liderava até dezembro a equipe de combate à corrupção internacional do FBI, o contato é feito “o tempo inteiro entre investigadores”. Transcrevi trechos

 

FBI ampliou presença no Brasil 

Martirena drone espionagem.jpg

 Lula na prisão já denunciou que vem sendo espionado por drones 

Por Marcos de Vasconcellos

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O FBI se orgulha da cooperação internacional para combate à corrupção no Brasil, que aponta como exemplo para o mundo inteiro. O órgão do governo americano reforçou o time que investiga possíveis casos de corrupção em solo brasileiro em 2014, antes de a operação "lava jato" se tornar conhecida do grande público.

 

A cooperação internacional levou, por exemplo, a “lava jato” — investigação que levou diversos empresários para a prisão e é tida como fator decisivo para o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff — a cerca de 50 países.

 

Após uma reunião do grupo anticorrupção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), representantes do Brasil falaram sobre esforços que estava sendo feito para combater a corrupção no país. Os Estados Unidos resolveram ampliar a equipe no Brasil especializada em Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) — lei de combate à corrupção no exterior.

 

A “Convenção sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais” da OCDE, da qual o Brasil é signatário, prevê um mecanismo aberto de monitoramento ponto-a-ponto, ou seja, pelos órgãos de investigação dos países membros. Em reuniões semestrais, representantes desses países trocam informações e impressões. Foi numa dessas que os brasileiros apontaram a ponta do iceberg que vislumbravam e pediram suporte.

 

Reunidos em evento em São Paulo, funcionários e ex-funcionários do FBI e do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) — equivalente ao Ministério Público — e advogados discutiram investigações internacionais e práticas de compliance. O evento foi organizado pelo escritório internacional CKR Law, que está se estabelecendo no Brasil, pelo Comitê Brasileiro da Câmara de Comércio Internacional e pelo Demarest Advogados.

 

George “Ren” McEachern, que, até dezembro, liderava a equipe de combate à corrupção internacional do FBI, é claro em sua explicação: “A troca de informações e dados é feita o tempo inteiro entre investigadores. Só quando essas informações precisam ser usadas em um processo é preciso validá-las, com um ‘MLAT’. O “MLAT”, no caso, é o tratado entre países para troca de informações e provas na área criminal.

 

A melhor prática, diz, é a troca de inteligência entre os países, para saber exatamente o que é possível em um MLAT. Desde dezembro, McEachern passou a atuar na consultoria internacional Exiger, especializada em compliance, governança e risco.

 

“O compartilhamento informal [de informações] é essencial para adaptar investigações rapidamente”, diz Robert Appleton, ex-DOJ e atual advogado da CKR Law, especialista em crimes do colarinho branco. No caso de provas a serem usadas judicialmente, “o pedido de MLAT passa por um processo formal, cuidadosamente escrutinado, que depende de revisões muito profundas de ambos os governos envolvidos.”

 

Os pedidos oficiais de compartilhamento de provas têm outra utilidade, segundo os especialistas: serve para chamar a atenção do outro governo de que um crime envolvendo seu país está sendo investigado. Assim, quem recebe um pedido de cooperação na área criminal passa, quase que automaticamente, a investigar também aquele caso, tendo o pedido servido como catalisador.

 

E essas conexões entre investigadores de vários países não são difíceis de se fazer, explicam especialistas ouvidos pela ConJur. Como são poucas pessoas que especializadas em investigar a corrupção nos governos, bastam algumas ligações.

 

Na visão do governo americano, ele passou a ter uma espécie de jurisdição mundial para investigar casos de corrupção com base FCPA — lei de combate à corrupção no exterior. Trocando em miúdos, segundo a norma, qualquer um que tenha operado dólares ou com empresas americanas, passa a responder também nos EUA se estiver envolvido em casos de corrupção. “A princípio, eram problemas comerciais, empresas tiram outras do mercado usando corrupção. Mas passou a ser uma questão muito mais importante quando identificamos uma relação profunda do dinheiro da corrupção com o financiamento do terrorismo, por exemplo”, explica Appleton, que foi mediador do debate.

 

Prisões e delações

 

Outro ponto polêmico da operação “lava jato”, a quantidade de prisões e delações também é elogiada pelos americanos. Colocar pessoas atrás das grandes durante a investigação, dizem, aumentou o número de pessoas dispostas a fazer delações premiadas. Transcrevi trechos

 

P.S.: Este Correspondente mostra as semelhanças dos textos de propaganda da espionagem estrangeira. Ainda como parte da propaganda, afirmar que essa presença do FBI começou no ano de 2014, e foi decidida na França. 

 

BRA_OG cia brasília.jpg

 

27
Abr18

Deu a louca na juíza de Moro que aposta em uma guerra civil com a morte de Lula

Talis Andrade

 

juizinha_ Lebbos.jpg

A única fotografia existente da Lebbos reproduzida de sua carteira de estudante. A mulher é mesmo uma figura compricada

 

 

Essa juíza Carolina Lebbos tem uma mente mais doentia do que a de Moro.


Essa Carolina é filha de médico. Ela sabe o que está fazendo com o prisioneiro Lula não é justo, não é humano.

 

Em nota, o PT bate duro na Lebbos, que proibiu o médico do ex-presidente Lula de visitá-lo sob o pretexto de que não houve "alegação de urgência".

 

Lula tem 72 anos de idade; tratou-se de câncer na garganta detectado em 2011, vinha praticando exercícios físicos diariamente, sob supervisão do médico Rui de Oliveira, em São Bernardo do Campo (SP), e fazia avaliações cardiológicas (exames de pressão, por exemplo) periodicamente, exames para os quais se voluntariou o cardiologista Darley Wollmann, de Curitiba.

 

Lula, que está preso em regime de isolamento na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, por decreto ilegal e injusto de Sergio Moro, tem direito a assistência médica como qualquer cidadão, onde quer que se encontre.

 

A decisão da juíza é mais uma arbitrariedade da Lava Jato contra o maior líder popular do país. É mais uma injustiça contra Lula. É uma atitude mesquinha e cruel. É um crime contra a humanidade, que terá repercussão internacional", diz o texto, assinado pela presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e pelos líderes da sigla na Câmara e no Senado, Paulo Pimenta (RS) e Lindbergh Farias (RJ), respectivamente.

 

 

 

Lebbos usa o isolamento no cárcere como tortura. Sabe que o isolamento mata. O desejo de morte fica patenteado quando proíbe o acompanhamento médico.

 

Lebbos aposta na morte de Lula.


Trama a revolta do povo com o assassinato de Lula pelos traidores da Pátria da república do Paraná.


Essa gente quer dividir o Brasil numa guerra civil, para possibilitar uma intervenção militar, que pode ser nacional e/ou estrangeira.


Os tribunais superiores e CNJ precisam colocar ordem nessa anarquia, nessa bagunça, nessa justiça de uma medieval santa inquisição tupiniquim e bananeira.

 

“Moro simplesmente deixou de lado a lei. Isso está escancarado”, diz ministro Marco Aurélio Mello. 


“Ele não é o único juiz do país e deve atuar como todo juiz, disse o ministro do STF, que acrescentou:

- A situação chegou a um patamar inimaginável. Eu penso que nós precisamos deixar as instituições funcionarem segundo o figurino legal, porque fora da lei não há salvação. Aí vigora o critério de plantão e teremos só insegurança jurídica. As instituições vêm funcionando, com alguns pecadilhos, mas vêm funcionando. Não vejo uma ameaça de ruptura. O que eu receio é o problema das manifestações de rua. Mas aí nós contamos com uma polícia repressiva, que é a polícia militar, no caso de conflitos entre os segmentos que defendem o impeachment e os segmentos que apoiam o governo. Só receio a eclosão de conflitos de rua.

 

Em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Lula, afirmou que a decisão mostra que o juiz de primeiro grau pretende "abrir um incidente processual para decidir se o Supremo agiu corretamente, o que é incompatível com a hierarquia judiciária".lula

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