Com essa informação, a gente descobre que a Força-tarefa da Lava Jato APAGOU todos os diálogos havidos no Telegram, muitos deles em celulares funcionais, para que as ilicitudes dos seus atos não viessem à tona. A isso, dá-se o nome de obstrução de justiça https://oglobo.globo.com/brasil/forca-tarefa-de-curitiba-diz-que-nao-ha-como-recuperar-historico-de-mensagens-23751970 …
Força-tarefa de Curitiba diz que não há como recuperar histórico de mensagens
Procuradores da Lava-Jaton afirmam que tudo foi apagado no celular e na nuvem
Na nota, eles afirmam que desde abril vários de seus integrantes vêm constatando ataques criminosos às suas contas no aplicativo “Telegram”, inclusive com sequestro de identidade virtual, e que, por isso, descontinuaram o uso e desativaram as contas do aplicativo.
Mentira. Apagaram (ou tentaram apagar) depois da publicação da primeira reportagem do Intercept, no dia 13 de junho último, revelando os porões da república de Curitiba, e as mensagens secretas da corriola, que criou uma fundação secreta com o capital inicial de 2 bilhões e 567 milhões. Dinheiro desviado da Petrobras, depositado no dia 30 de janeiro último em uma conta gráfica na Caixa Econômica Federal de Curitiba. Vide comprovante:
A política de privacidade do aplicativo, contudo, informa que as mensagens só são excluídas dos servidores caso o interlocutor da pessoa - nesse caso o ministro da Justiça Sergio Moro - também delete as mensagens. No Senado, Moro afirmou que as suas mensagens foram deletadas de seu aparelho .
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