Fernando Henrique vendeu 36 por cento das ações da Petrobras. Lava Jato defende acionistas estrangeiros
Em abril de 2015 mostrei que a Lava Jato constitui uma manobra do juiz Sergio Moro a serviço dos Estados Unidos. Para botar areia na refinaria de Abreu e Lima, uma parceria do Brasil com a Venezuela, uma parceria de Hugo Chávez com Lula, que os tios Sam e Patinhas, mais os sobrinhos patos dourados Willians, Capez, Doria e Fiesp condenaram.
Foto tirada este mês nos Estados Unidos: Willians (E), Mooro, e um tucano bilionário (D) - Divulgação/LIDE
O Brasil desde 1980 estava proibido de construir refinaria, para continuar entregando o petróleo a preço de banana, e comprar, pelos olhos da cara do povo brasileiro, o óleo, o gás e a gasolina dos Estados Unidos.
Essa de pegar ladrão, da afinada Lava Jato, uma cantoria de ninar para moça bonita dormir. Que o governo de Fernando Henrique vendeu ações da Petrobras, para o Brasil deixar de ser sócio majoritário, e fez cinco leilões do Pré-Sal. Temer entregou o resto. Que para o Brasil voltar a ser vassalo, tramaram o golpe em todos os sentidos do termo.
Denunciou Evo Morales, presidente da Bolívia, que o governo do Brasil possui apenas 22% das ações. Isso em 2006.
A Operação Lava Jato atende mais os interesses de um George Soros, o maior acionista da Petrobras, empresa de economia mista, com o capital pra lá de misturado. Bote misturado nisso.
Com a danação de que o povo paga os prejuízos, e o lucro - defendido por Moro - fica no bolso dos acionistas estadunidenses.