247 - O jornalista Reinaldo Azevedo provocou o ex-juiz parcial Sergio Moro e disse que ele poderia ter trazido as supostas provas contra o ex-presidente Lula (PT) em seu “livro-propaganda”.
“Moro poderia ter aproveitado a oportunidade do livro-propaganda para dizer em quais páginas de sua sentença estão as provas contra Lula. Mantenho aqui o desafio”, escreveu no Twitter o jornalista.
Moro e seus fãs tentam competir com a biografia 'Lula, Volume I', escrita por Fernando Morais e que está entre os livros mais vendidos do país.
247 - Advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins afirmou pelo Twitter nesta terça-feira (30) que "uma leitura preliminar já foi o suficiente" para identificar "muitas inverdades" sobre a Lava Jato no livro escrito pelo ex-juiz Sergio Moro, declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
"A narrativa de Moro pode ser desconstruída com facilidade. Cito um exemplo, sem prejuízo de outras análises e de um futuro livro. Moro afirma que a interceptação de advogados por 23 dias teria sido um mero 'erro'. A verdade é que as conversas foram ouvidas em tempo real e resumidas em planilhas para que os lavajateiros se antecipassem às estratégias defensivas, como reconheceu o STF ao julgar a suspeição. Apenas essa passagem da atuação de Moro configura uma das maiores violações às prerrogativas dos advogados já conhecida. Portanto, antes de qualquer blá-blá-blá, é preciso deixar claro que Moro realizou uma interceptação ilegal de cerca de 25 advogados e o material foi usado", rebateu Zanin.
Presente nas comemorações alusivas aos 80 Anos da Força Aérea Brasileira (FAB), o presidente Jair Bolsonaro foi recepcionado, na noite desta segunda-feira (30/11), com uma ópera do compositor alemão Richard Wagner (1813-1883). O artista ficou conhecido pelo antissemitismo e foi exaltado pelo Terceiro Reich, como símbolo de música nacionalista pelos nazistas.
Wagner morreu antes da ascensão de Adolf Hitler ao poder na Alemanha, mas exerceu forte influência sobre a doutrina nazista. Era um dos principais compositores usado na propaganda nacional-socialista comandada pelo Führer. Não é a primeira vez que o compositor alemão vira referência durante o governo do presidente Jair Bolsonaro. O ex-secretário Nacional de Cultura, Roberto Alvim, tinha Richard entre seus artistas prediletos.
A ópera tocada no evento desta segunda-feira foi Os Mestres Cantores de Nuremberg: Prelúdio. Como parte das comemorações alusivas aos 80 Anos da FAB, foi realizado o Concerto de Estreia da Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira. Transmitido pelo YouTube, o evento começou às 20h. Além do presidente, outras autoridades estiveram presentes. Jair Bolsonaro não se pronunciou na solenidade.
O Correio entrou em contato com a FAB, mas até o momento não obteve resposta. O espaço permanece aberto para manifestação do órgão.
Quem foi Richard Wagner
Além do talento para a música, o compositor Richard Wagner (1813-1883) ficou conhecido pelo antissemitismo — uma das razões para ser reverenciado por Hitler. O autor, que pertencia ao grupo conservador dos "nacionalistas alemães", teria publicado nos anos 1850 e 1869 um panfleto denominado "Sobre o Judaísmo na Música", no qual menosprezava a produção artística de judeus contemporâneos a ele, como Giacomo Meyerbeer e Mendelssohn-Bartholdy.
“As composições de Richard Wagner eram sempre tocadas nos comícios do governo nazista. Nos dias de hoje, os historiadores rotulam a idéia do ‘germanismo ariano’ dentro das obras do artista. A corrente wagneriana dos dias atuais está sempre em aproximação com Hitler”, explica ao Correio o historiador pela Universidade de Brasília (UnB) Jonas Carreira.
O historiador Gustavo Glielmo destaca que em Israel, por exemplo, o compositor ainda hoje causa mal-estar. “É de muito mau gosto tocar Richard Wagner em Israel. Por esse mesmo motivo. Muitos músicos de renome já tiveram problemas porque insistiram em tocar Richard Wagner no país”, afirma.
Glielmo ressalta que, apesar de ser exaltado, Wagner não pode ser considerado nazista, pois viveu muito antes do Terceiro Reich. “Richard é muito anterior ao nazismo. Ele morreu no século 19, e o nazismo é do século 20. Os nazistas encontraram alguma inspiração nele, mas ele não contribuiu em nada com o nazismo”, diz. “Richard Wagner era um antissemita declarado. Era um compositor admirado por Hitler, sem dúvida alguma. O músico era entendido pelo nazismo como parte das raízes culturais alemãs”, conclui.
Cozinheiros, bartenders e garçons, que prepararam e serviram o banquete, representaram o povo em geral que passa fome no Brasil dos desempregados, dos sem terra, dos sem teto, dos sem nada
O ex-juiz suspeito Sergio Moro, em campanha presidencial pelo Podemos, busca estreitar o apoio do capital financeiro.
Na noite desta segunda-feira (29), em São Paulo, se reuniu na casa de Luiz Fernando Figueiredo, sócio-fundador da Mauá Capital, com outros nomes de peso do setor.
O festim político teve a presença de nomes como Roberto Setubal, copresidente do conselho de administração do Itaú, Milton Goldfarb, fundador da incorporadora One, Marcelo Maragon, executivo do Citi, José Flavio Ramos, CEO do banco de investimentos Br Partners.
A iniciativa do encontro foi de Figueiredo, informa a CNN Brasil. A ideia era que o ex-juiz parcial "pudesse expor sua visão sobre o país e ainda que ouvisse o que o grupo dos mais ricos entende ser necessário para um projeto presidencial", segundo a emissora.
Antes dos comes e bebes, Moro se reuniu com investidores na XP Investimentos, também em São Paulo, acompanhado de seu assessor econômico, Afonso Celso Pastore.
Ofensas jogadas contra candidatos em campanhas eleitorais é mais comum do que os famosos “santinhos” dos candidatos. Desde que existiu competição entre reis, candidatos a quaisquer cargo em regimes absolutistas ou democráticos as calúnias e difamações são constantes e utilizadas como arma entre adversários do poder, logo a história que segundo alguns foi contada pelo falecido ministro da ditadura e desafeto de Bolsonaro, sobre uma possível ligação homoafetiva entre ele e seu instrutor de judô na AMAN, o sargento Aristides, poderia ser mais um elemento na biografia do atual ocupante da presidência da república sem nenhuma relevância e que cairia no esquecimento em pouco tempo, entretanto quis a história que o próprio caluniado desse força ao boato e criando uma narrativa que pode constituir um prego no caixão de sua campanha.
Vamos aos fatos e a possíveis desdobramento dos mesmos, o primeiro fato é que Bolsonaro para pousar de popular na sua campanha eleitoral em andamento, foi até a beira de uma estrada para receber cumprimentos e desaforos dos que passavam, digo cumprimentos e agrego desaforos, pois no início de uma campanha eleitoral se espera que estatisticamente dentre os passantes de uma estrada o candidato receba manifestações de admiradores extremamente leais e ao mesmo tempo outras pessoas que tem uma imagem exatamente ao inverso dos seus admiradores, logo o normal é receber vivas e congratulações como também reprimendas e palavrões. No momento em que um membro do executivo ou legislativo que esteja no exercício do cargo, mas em campanha eleitoral, ele não está como vereador ou presidente da República, é outro ser, o candidato, logo o normal é que seja tratado conforme os humores dos eleitores, pois desses que depende a sua reeleição.
Qualquer candidato a qualquer cargo tem que se portar como dizia o saudoso Leonel Brizola: “O bom candidato, em comício, dá aparte até para bêbado”, em resumo, quem sai na chuva é para se molhar, logo receber elogios e insultos em espaços públicos faz parte da vida de qualquer político. Mas Bolsonaro além de quebrar essa regra de ouro da política, cometeu um erro mais grave. Ficou ofendido e usou a prerrogativa da presidência para mandar prender uma senhora que o ofendeu com algo que lhe deve ter calado fundo, a pecha de “Noivinha do Aristides”. Geralmente uma insinuação como essa tem o sentido de insinuar que a pessoa teve uma ligação homoafetiva com alguém, no caso um fulano chamado Aristides. Se Aristides fosse um nome genérico como Mário ou outro, não haveria maiores problemas, porém a história vem de fatos mais distantes e com uma narrativa mais concreta.
Há décadas no passado, existia um sargento na AMAN chamado Aristides que foi instrutor de judô de Bolsonaro, até aí nada de mal, poderia ser uma mera coincidência, apesar de Aristides ser um nome nada usual, mas passaria despercebido por todos que escutassem. Porém ao lerem a notícia algumas pessoas com melhor memória lembraram de uma frase proferida por um ex-ministro da educação do tempo da ditadura, o Tenente Coronel Jarbas Passarinho que numa entrevista resgatada por alguém, teria supostamente pronunciado a seguinte declaração: “Aristides era o sargento em cuja cama o então tenente (Bolsonaro) ia chorar as mágoas, nas noites quentes de verão dos aquartelados”, ou seja, uma insinuação direta que Bolsonaro mantinha relações homoafetivas com o Sargento Aristides. Já aqui a narrativa ganha corpo, pois Jarbas Passarinho na época que pronunciou essas palavras era uma figura notável da época da ditadura militar que ocupara cargos importantes como governador do Estado do Pará, ministro do trabalho, da educação, da previdência social e da justiça, além de presidente do Senado Federal. Jarbas Passarinho faleceu em 5 de junho de 2016, aos 96 anos e provavelmente essas declarações foram feitas bem antes de Bolsonaro se candidatar à presidência da República lá por 2011, logo foram feitas mais por um desafeto pessoal do que por objetivo político.
Porém para desgraça de Bolsonaro as coisas não terminam por aí, a desconhecida senhora que mostrou seu descontentamento com ele tem em torno de trinta anos, ou seja, quando Bolsonaro saiu do exército em 1988 ou era um bebê ou nem tinha nascido, logo esse assunto de alcova teria lhe sido transmitido por alguém mais velho ou é uma história conhecida na AMAN, assim sendo se o processo for levado adiante ela terá que utilizar testemunhas para se defender, aumentando o círculo de confusão.
Além de tudo isso, o mais notável que depois de Bolsonaro ter perdido a popularidade ele deve ter sofrido um monte de injúrias e somente pela primeira vez que ele usa seus atributos de presidente da república para contestá-las exatamente a partir da "ofensa" de “Noivinha do Aristides”, muito sintomático.
Resumindo: Para alguém que tem um comportamento homofóbico e seus adeptos mais leais apresentam a mesma masculinidade tóxica, as revelações já ocorridas como outras que começam a despontar (como o caso com Rita Lee, onde ela também questiona a masculinidade de Bolsonaro) podem virar num torvelinho que pode afundar ainda mais a queda de popularidade dele. O futuro dirá.
Juiz ladrão. Dia 30.01.2019, primeiro mês de Sergio Moro ministro de Jair Bolsonaro, a Petrobras depositou R$ 2,5 bilhões numa conta gráfica do fundo criado pela Lava Jato gastar ao deus-dará. Isso foi um dos 120 acordos. Auditoria já q os da Lava Jato estão todos podres de ricos.
Deltan Dallagnol ao praticar essa roubalheira chamou, bem chamado, a Petrobras de "vítima".
Vítima de uma quadrilha autodenominada Operação Lava Jato da autodenominada Liga da Justiça, gangue, organização criminosa da autodenominada República de Curitiba, formada por garotos dourados e meninas empresas. Como aconteceu com o BanEstado, juiz e procuradores e policiais bandidos treinados pelos Estados Unidos.
O Deltan Dallagnol passou recibo da rapinagem:
Sergio Moro
@SF_Moro
Até o final de novembro de 2021, foram arrecadados cerca de R$ 1,5 bilhão no pagamento das multas fixadas em 120 acordos de colaboração premiada homologados pelo STF na Operação Lava Jato. São acordos relacionados aos desvios na Petrobras, aqueles que o PT diz que não ocorreram.
A gente tem que celebrar a precisão da mulher que ofendeu o Bolsonaro ao chamar ele de “noivinha do Aristides”, ele sentiu demais, chutaço na gaveta
Geuvar
É ficou claro agora que o Bozo tem uma queda por homens de uniformes!
Quote Tweet
Lucio Maia
Ganha um doce quem adivinhar quem é esse soldadinho apaixonado
Manuela
@ManuelaDavila
Brasil, 2021 Bolsonaro mandou prender Uma mulher que o chamou de NOIVINHA DO ARISTIDES
Brasil 247
Mulher foi presa por xingar Bolsonaro de "noivinha do Aristides". Entenda o significado
Fabio Pannunzio
Essa Internet é um meio engraçado. Do nada surgem instant-celebrities. Veja por exemplo o tal Aristides. Até ontem não era ninguém. Hoje é o sujeito mais famoso do Twitter.
Cláudio Couto #ForadaPolíticaNãoháSalvação
Quer dizer que chamar o BolsoNero de "Noivinha do Aristides" é crime? Aproveito para perguntar: - Quem é Aristides? - Por que "noivinha"? - Como a moça da BR sabia disso?! - Quem senão ela sabia disso?
Rogério Correia
Boa semana para todos, menos para a "Noivinha do Aristides"... #BolsonaroChiliquento
Falcão
@brega_falcao
#DúvidasMatinais Alguém sabe dizer quando será o casamento do Aristides?
Antonio Tabet
“Noivinha do Aristides” é tão Nelson Rodrigues… #AVidaComoElaÉ
Paulo RJ
@hospicio_brasil
Aristides, boy magia
de tão recatada farda,
na História - quem diria! -
entrou pela retaguarda.
Valter Fernandes
@VFGOGomes
O povo quer saber quem é Aristídes? Que fez até a PF sair da toca. #NoivinhadeAristides
A publicação aponta Júlia Zanatta, porta-voz do .38 e filiada ao PL (novo partido de Bolsonaro), como elo com a extrema direita norte-americana (Steve Bannon) e um clube de tiro de Nebraska que exibe sinais de idolatria ao nazismo
por Joaquim de Carvalho
- - -
Enquanto a mídia brasileira silencia sobre a hipótese do autoatentado no caso da facada ou suposta facada em Juiz de Fora, uma publicação sediada em Nebraska, nos EUA, publicou extensa reportagem que liga o episódio à extrema direita norte-americana e, especialmente, à indústria das armas.
Seeing Red Nebraska, uma publicação que se assume editorialmente como de esquerda, cita a porta-voz do clube de tiro .38 no Brasil, Júlia Zanatta, como elo entre o episódio de Juiz de Fora, a poderosa NRA (National Rifle Associatin), a família Bolsonaro e a extrema direita que tem Steve Bannon como protagonista.
Como recompensa, sugere a reportagem, Júlia Zanatta foi nomeada como coordenadora da Embratur na região sul do Brasil, além de disputar eleições para prefeita de Criciúma, Santa Catarina, com apoio da família Bolsonaro.
"Em maio de 2019, Zanatta mentiu duas vezes para um jornalista de rádio de sua cidade natal no sul do Brasil (Criciúma) quando disse que o filho de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, nunca havia se encontrado pessoalmente com Olavo de Carvalho antes do início daquele ano. Ela também escondeu a informação de que Steve Bannon visitou a casa de Olavo em Petersburg, Virgínia, enquanto ela e Eduardo Bolsonaro frequentaram o mesmo lugar por pelo menos uma semana em janeiro de 2019”, relata.
Segundo a publicação, Steve Bannon foi à casa de Olavo em Petersburg, Virgínia, “para se atualizar sobre o cenário político no Brasil”. Eduardo e a própria Júlia estiveram com Olavo de Carvalho dois anos antes, em janeiro de 2017, antes de irem ao Shot Show de Las Vegas, “a maior feira anual para os entusiastas de armas dos Estados Unidos”.
Em setembro de 2018, lembra a reportagem, Júlia era namorada de Tony Eduardo, dono do clube de tiro .38. Nessa época, "o clube ganhou as manchetes após o esfaqueamento do então candidato presidencial Jair Bolsonaro".
Adélio fez ali um curso de tiro, dois meses antes de ir a Juiz de Fora e ser preso após a facada ou suposta facada em Jair Bolsonaro, o que alavandou a candidatura deste a presidente da república.
A citação de Tony Eduardo é particularmente interessante para a publicação porque, segundo a reportagem, o brasileiro era funcionário do 88 Tático, que é talvez o maior clube de tiro do mundo e que exibe sinais veementes de apreço pelo nazismo.
O 88 Tático é tema frequente das reportagens do Seeing Red Nebraska. A entidade usa símbolos de inspiração nazista, desde o próprio nome: 88, que seria uma referência à oitava letra do alfabeto, H, a primeira letra de Heil. O outro H seria de Hitler. Heil Hitler. Salve Hitler.
O 88 Tático também promoveu o café SS. Na embalagem, seus diretores dizem que seria a sigla de Silencer Smooth (silenciador suave), mas o mundo identifica SS com Schutzstaffel, a milícia que era ligada ao partido nazista.
A logomarca do 88 Tático é também uma referência ao símbolo nazista: um pássaro que se assemelha a uma águia carregando o numeral de asas abertas e com a face virada para o lado direito. No brasão do partido nazista alemão, havia uma águia adornada pela suástica virada para o mesmo lado.
A Pública também fez reportagem sobre esses símbolo, com base em estudo da antropóloga Adriana Dias, da Unicamp, que deu entrevista à TV 247.
Júlia Zanatta é citada na Seeing Red Nebraska como uma das estudantes que fizeram o curso do Institute For US Law (IUSLAW) em Washington, e que também praticou tiros do 88 Tático, assim como Eduardo Bolsonaro e esposa, além de Carlos Bolsonaro.
Símbolos do 88 Tático foram vistos na roupas de militantes de extrema direita que tentaram invadir o Capitólio nas vésperas da posse de Joe Biden, e o site norte-americano lembra que Eduardo Bolsonaro esteve na Casa Branca na véspera do episódio e, no dia da invasão, se encontrou com o empresário Michael Lindell, apoiador de Trump.
A reportagem cita que Júlia Zanatta ganhou espaço político depois do episódio da facada (ou suposta facada), em que, falando em nome do .38, declarou que Adélio tinha estado lá um único dia.
Equivocadamente, Seing Red diz que Julia teria dito que Adélio fez curso de um único dia. Na verdade, não foi isso que ela declarou. Júlia disse que Adélio fez o cadastro, e não voltou mais. Não é verdade. Adélio fez curso de três dias e até obteve certificado. No último dia, 5 de julho de 2018, dividiu o espaço de estandes com Carlos Bolsonaro.
A reportagem lembra que Julia Zanatta foi candidata a prefeita de Criciúma no ano passado, com apoio da família Bolsonaro. Terminou em terceiro lugar, filiada ao PL. A reportagem não cita, mas é preciso registrar que o PL, de Valdemar da Costa Neto, é o partido a que Bolsonaro deve se filiar para disputar a reeleição.
A reportagem, realizada com base em fontes protegidas pelo anonimato, também sugere que Bolsonaro pode ter tido financiamento da poderosa NRA, mas, neste ponto, defende a necessidade de que as autoridades investiguem em profundidade.
Indícios existem, mas é preciso que haja disposição para colocar o dedo nesta ferida aberta.
.x.x.x.x.
Nota que abre a reportagem do site dos EUA: Seeing Red Nebraska raramente publica contribuições anônimas. Nesse caso, fontes internacionais nos forneceram o seguinte, e têm preocupações de segurança razoáveis que exigem anonimato.
.x.x.x.x.x.
O espaço está aberto para que todos os citados nesta reportagem do Seeing Red se manifestem, inclusive Júlia Zanatta.
[Adélio treina tiro, e na 'hora de matar' prefere usar um canivete ou faca]